segunda-feira, 2 de julho de 2012

Projeto Ilumineti - sistema público de saúde

Texto atualizado.

Sistema adequado e de baixo valor estatal que resolve os problemas de saúde pública na maior parte do mundo.

A saúde é um direito humano fundamental e não pode ser tratada com desleixo ou descaso.

Não existe vida se não houver saúde. Não se exercita a liberdade se não tiver saúde. O direito de ir e vir fica limitado e restrito se não houver saúde. Inclusive, cita Jean-Yves Leloup no "Livro das bem-aventuranças e do Pai Nosso": "Na tradição hebraica, ser salvo, estar em boa saúde, tem o mesmo nome e significam respirar de forma ampla."

Além disso, qual país quer ter uma parte de sua população doente e sem atendimento ? Qual país quer ter uma população saudável convivendo com pessoas doente ? Qual família quer ter filhos a saudáveis convivendo com pessoas doentes ? Se ninguém quer ficar doente ou conviver com pessoas doentes é fundamental ter um sistema de saúde que atenda a todos sem nenhuma forma de discriminação ou restrição. Saúde é um direito humano fundamental, logo, todos os humanos possuem tal mesmo direito.

Inclusive, um dos objetivos mais importantes do Reino dos Céus é curar os enfermos, limpar os leprosos, expulsar demônios e ressuscitar mortos.

Em outros palavras, o Reino dos Céus está relacionado de forma direta com pessoas saudáveis que não possuem nenhum tipo de doença. Se tinham alguma doença foram saradas ou curadas ou libertadas.
Por isso a construção de um sistema público de saúde de alta eficiência e alta capacidade de atendimento, em todo o mundo, é de fundamental importância.

O primeiro passo para a construção desse sistema é a informatização de todos os hospitais, postos de saúde e postos de atendimento relacionados com a saúde.

Assim, as consultas médicas podem ser marcadas por telefone ou via internet. E é possível gerenciar os locais, por exemplo em uma cidade ou região, onde o atendimento médico solicitado pelo paciente pode ser feito de forma imediata, ou seja, será possível saber os locais onde não existem filas de espera. Dessa forma todo o sistema público de saúde é equilibrado.

O segundo ponto é a identificação de todos os pacientes por meio de impressão digital ou íris dos olhos.
O terceiro ponto é a construção de um banco de dados eletrônico com a identificação pessoal de cada paciente e a respectiva ficha médica, incluindo tipo genético, tipo sanguíneo, etc. Banco de dados que é acessado pelo médico após a identificação pessoal do paciente por meio de íris dos olhos ou impressão digital.
Inclusive, a leitura das digitais e da íris dos olhos do paciente já permite fazer um diagnóstico, uma vez que o scanner eletrônico pode detectar substâncias no organismo da pessoa ou determinadas anomalias genéticas.
O quarto passo é a construção do sistema de diagnóstico médico eletrônico, ou seja, o médico faz e registra, seja por fala ou escrevendo, o diagnóstico do paciente no sistema de diagnóstico. Esse diagnóstico fica registrado na ficha médica do paciente.

Inclusive, a prescrição de receita médica também fica anexada no sistema de diagnóstico e outra cópia é anexada no sistemas de receita médicas.

Esse novo sistema de receitas médicas é acessado por farmácias ou órgãos públicos que distribuem medicamentos gratuitos.

Assim, o médico faz a consulta e registra o diagnóstico e emite uma receita médica eletrônica. O paciente vai até a farmácia e o atendente faz a identificação do paciente (leitura de impressão digital ou leitura da íris) e acessa a receita médica. Fornecendo, em seguida, o medicamento prescrito. O mesmo acontece nos órgãos públicos que fornecem medicamentos gratuito.

O quinto passo importante é a construção dos hospitais interativos pré-fabricado. É construído um hospital interativos modelo e a, partir desse modelo, a montagem pré-fabricada dos demais é realizada, ou seja, construções pré-fabricadas.

Veja texto sobre hospitais interativos:
http://www.leonildo.com/e-gov125.htm

Veja texto sobre construções pré-fabricadas:
http://www.leonildo.com/e-gov21.htm

As construções pré-fabricadas diminuem o valor das construções públicas de forma exponencial. Isso pode ser utilizado em hospitais, escolas, condomínios residenciais públicos, residências populares, etc.

Esses hospitais interativos já vem com todas as tecnologias encaixadas e também possuem um sistema que possibilita a ampliação do hospital sem nenhum tipo de limitação ou restrição, seja ampliação do hospital, seja ampliação das novas tecnologias. Dessa forma, p/ trocar um sistema eletrônico instalado no hospital interativo, basta retirá-lo e colocá-lo mais avançado.

Outro ponto importante é que, sendo um hospital interativo, pré-moldado e feito sob sistema de encaixes, isso permite que o hospital seja desmontado e remontado em outro lugar sem perdas de material e sem limitação ou restrição.

Dessa forma pode-se construir hospitais interativos p/ exportação, ou seja, pode-se construir um hospital inteiro e exportá-lo p/ ser montado em qualquer parte do mundo. É dessa forma que a Ilumineti construirá hospitais interativos no mundo inteiro.

Além disso, pode-se construir o hospital em um local, as tecnologias eletrônicas em outro e reunir tudo no local onde o hospital será montado. O que permite usar as fontes de matérias-primas, ou seja, construir as peças nos locais onde tem fonte de matéria-prima mais usada na construção.

Outro ponto importante é a conexão entre hospitais interativos, inclusive, a conexão entre cabines eletrônicas de diagnóstico médico a distância e cabines eletrônicas p/ realização de cirurgias médicas a distância.

Cabines eletrônicas de diagnóstico médico a distância é uma cabine na qual o médico que está em uma região, país ou continente pode fazer diagnóstico médico em um hospital interativos localizado em outra região, país ou continente. Já as cabines de cirurgias médicas a distância permite ao médico, localizado em uma região, país ou continente fazer cirurgia médicas em um hospital interativo localizado em outra região, país ou continente.

A cabine de cirurgia médica a distância pode ser instalado nos hospitais interativos, nas universidades e escolas de medicina e residência médica e nas próprias moradias dos médicos que fazem atendimento em diversos locais do mundo. Isso também se aplica às cabines de diagnóstico médico a distância.

Outro sistema que tem que estar instalado nos hospitais interativos é o sistema de scaneamento corporal do paciente. Esse sistema mostra, em três dimensões, os órgãos do paciente e as possíveis anomalias no organismo humano.

Uma vez instalado esse sistema, o diagnóstico médico terá as possibilidades de erro reduzidas ao mínimo. Portanto, todo o paciente que vai fazer consulta em um hospital interativo, passa após a identificação eletrônica, pelo sistema de scanneamento corporal que dura alguns minutos e em seguida vai falar com o médico que fará o diagnóstico.

Assim, quando o médico recebe o paciente já possui, na ficha médica do paciente o scanneamento corporal anexado. E, após descrição verbal feita pelo paciente, analisa, no mesmo diagnóstico, o scanneamento corporal. Prescrevendo, em seguida, o medicamento ou tratamento.

A ficha médica do paciente deve conter todos os scanneamentos corporais, todos os diagnósticos médicos, os tratamentos e medicamentos prescritos e as respectivas datas, assim como tipo sanguíneo, tipo genético, anomalias no organismo, etc, incluindo a identificação da pessoa por meio da impressão digital e íris dos olhos.

Dessa forma, qualquer tipo de doença que a pessoa tenha será acompanhada até a salvação completa da pessoa. Além disso, esse sistema permite acompanhar a quantidade de pessoa que possui tal tipo de doença, a localização dos focos de doença, etc, ou seja, todos os tipos de comparação e tabelas poderão ser construídos a partir do banco de dados dos pacientes com os respectivos diagnósticos, tratamentos e medicamentos.

Inclusive, o médico terá acesso, na hora do diagnóstico, a caso similares e os respectivos tratamentos e medicamentos que obtiveram sucesso. Dessa forma, os erros médicos serão reduzidos ao mínimo possível.
Outro ponto importante é que a ficha médica do paciente, com esse sistema de banco de dados e hospitais interativos, estará disponível em qualquer parte do mundo, assim o paciente pode ir p/ qualquer país e lá passar pelo médico que acessará a sua ficha médica e todos os diagnósticos, etc, pela internet. Analisando todos os tratamentos realizados, medicamentos prescritos, etc, pelo médicos anteriores.

Assim, a ficha médica de cada pessoa a acompanhará em todos os lugares e ao longo de toda a vida que será, após a instalação dessas novas tecnologias e sistemas, incluindo a substituição da base energética petrolífera por energia solar, bem longa e duradoura.

Outro fato fundamental é que as possibilidades de erro médico serão eliminadas ou reduzidas ao mínimo. Além disso, todos os diagnósticos e procedimentos ficarão registrados podem ser corrigidos por outros médicos ou conselhos de medicina que fiscalizam o sistemas e os tratamentos médicos.

E isso também facilitará as pesquisas científicas e a produção de novos medicamentos que terão nessa base de dados todos os elementos para realizar pesquisar científicas com sucesso, inclusive, acompanhando séries históricas de tratamentos médicos, uso de medicamentos, extinção de doenças, etc.

Também faz parte desse sistema de saúde pública o sistema de saúde preventiva denominado "Médico nas Escolas Públicas", ou seja, as escolas públicas terão um mini hospital interativo instalado p/ acompanhar a saúde dos alunos, projetos e funcionários, fazendo diagnósticos preventivos, tratamentos e prescrições de medicamentos. Em outras palavras, os médicos que atuarão nas escolas terão a função de acompanhar o desenvolvimento das crianças e jovens detectando, de forma preventiva, quaisquer anomalias, deficiências ou problemas de saúde. Inclusive, hiperatividade, desnutrições, problemas de audição e visão, problemas oriundos de violência doméstica, problemas com drogas, etc.

Ver texto: Médico nas Escolas - http://www.leonildo.com/e-gov33.htm

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Qual é a maior estupidez brasileira? Folha Online -- Dimenstein -- 09/09/2007

Começa nesta semana um programa gerido por médicos da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) para diminuir o espantoso número de estudantes que, por causa de doenças simples de serem tratadas, têm dificuldades nas escolas. O programa é patrocinado pela prefeitura de São Paulo, previsto para atingir todos os alunos da rede municipal.

Faz dois meses que os médicos da Unifesp (antiga Escola Paulista de Medicina) desenvolvem um piloto numa escola e encontraram uma galeria de horrores. É como se crianças estivessem apodrecendo por falta de tratamento médico. Algumas doenças são de fácil resolução como baixa acuidade visual e de audição. A taxa de sobrepeso é de 30%; 60% têm cáries.

O que os médicos estão constatando ocorre em todas as escolas brasileiras --e ocorre porque não se consegue um melhor entrosamento entre as áreas de educação e saúde. Estamos falando aqui de um problema que, segundo as estatísticas, atinge 40% dos alunos da rede pública. Ou seja, algo como 25 milhões de estudantes. Sei de meninos tratados como surdos, mas que não limpavam o ouvido. E de outros considerados retardados pelos professores, mas que tinham distúrbios psicológicos provocados pela violência doméstica. Há disléxicos considerados burros. Ou anêmicos chamados de preguiçosos.

Não é fácil eleger a maior imbecilidade brasileira, tamanha a oferta de candidaturas. Pelo impacto social, meu voto vai pela falta ou precariedade de programas de saúde escolar. Só um estúpido completo é capaz de imaginar que vamos melhorar nossos indicadores educacionais com crianças que não ouvem e não enxergam direito.

PS- Se Gilberto Kassab conseguir tocar esse projeto, terá realizado sua maior contribuição à cidade de São Paulo. Muito maior do que a Cidade Limpa que, apesar de seus méritos, é uma obra de fachada. Não existe pior poluição do que a falta de saúde e a falta de educação. Se bem sucedido (o que, em se tratando de poder público, é sempre uma dúvida), a Unifesp poderá disseminar esse modelo em todas as grandes cidades, onde, em geral, a saúde escolar é, quando existe, pífia.

Outros textos de Dimenstein: http://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/gilbertodimenstein/

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