terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

Não há necessidade
Também considero que não há necessidade nenhuma de continuar em uma Universidade brasileira. As coisas que eu faço e escrevo aqui, eu poderia fazer e escrever, sem nenhum problema, em uma cela do presídio de segurança máxima de Catanduvas. Por falar de Catanduvas, eu sei como resgatar... deixa pra lá. Preciso apenas de lápis, papel e alguns autores para apoiar as idéias que tenho.

A liberdade de andar por aí, ir e vir, baladas, festas, etc... Também não considero importante e nem relevante. Eu saio do apto para ir até o restaurante e do restaurante para o apto. Não possuo e nem quero possuir relações que me obrigue a ficar, quando desejo partir, ou que me obrigue a partir, quando desejo ficar.

Vou, de vez em quando, na biblioteca para renovar meus livros... Fora isto, estou aqui, fazendo o que gosto de fazer: pensando e criando novas idéias para um novo mundo, para uma nova humanidade. Montando estratégias, etc. E, mesmo assim, tem gente que faz de tudo para me prejudicar...

Não preciso de computador. Não preciso de internet. Não preciso de biblioteca. Certamente, isto ajuda, mas não é essencial. Essencial é o que eu tenho na minha consciência. O que eu já aprendi. As coisas estão na minha cabeça. Elas, simplesmente, jorram pelas minhas mãos.

Inegavelmente, sou um excêntrico, dizem que sou louco, etc. Contudo, a chave foi dada para mim. Eu posso manejá-la e abrir novas portas. Os normais, os medíccres, os invejosos, os hipócritas, etc, não possuem nada, absolutamente nada. De que adianta tanto orgulho, tanta prepotência, tanta arrogância se não possuem nada ? Se são tão vazios quanto bolha de sabão ?

Os opressores devem considerar isto muito atentamente...

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