domingo, 19 de abril de 2009

Repetindo Post
É hora de unir
O Povo que segue os ensinamentos da Bíblia, assim como aqueles que acreditam e praticam a máxima: "A verdade vos libertará" tem que se aproximar mais e unir esforços para lutar contra o mal, lutar contra o domínio da corrupção, da mentira e das trevas...

Pastores e Padres precisam começar a orientar os fiéis a não apoiarem e não votarem em corruptos e mentirosos... Aqueles que seguem a luz não podem dar apoio e nem voto aos seguidores das trevas... Não podemos colocar sobre nós, nas instituições públicas, autoridades que servem ao lado sombrio, autoridades que não acreditam naquilo que acreditamos e que não ouvirão as nossas vozes...

Os justos não podem, sob nenhuma hipótese, apoiar ou fortalecer o mal... Não podem entregar o poder para servidores das trevas, para gente que vai usar o poder que recebe para corromper, mentir, roubar, matar e destruir...

Não podemos apoiar ou eleger como representante quem não vai nos representar... Quem vai fazer, justamente, o contrário daquilo que pensamos e queremos... Representação é alinhamento de interesses, não conflito/colisão de interesses...

Isso se aplica também àqueles que defendem o extermínio de bebês (aborto) e o uso de embriões como matéria-prima para pesquisa científica e fabricação de medicamentos (células-troncos)...

Corruptos e mentirosos, assim como aqueles que são contra a vida, defendem o aborto, etc, não podem ter o apoio e nem o voto de quem é justo, de quem segue os ensinamentos da Bíblia... Não podemos dar poder ou colocar no poder aqueles que são contra nossas crenças, que estão em rota de colisão conosco... Se dermos poder para essa gente, quando colidirem conosco, eles nos destruirão...

Pior do que isso, não podemos colocar o mal sobre nós, dar poder para os servidores das trevas nos governarem... Quem segue a luz, a justiça e a retidão não pode ser governado pelo diabo e seus servos...

Sábias foram as palavras de Henry Thoreau:

"De fato, nenhum homem tem o dever de se dedicar à erradicação de qualquer mal, mesmo o maior dos males; ele pode muito bem ter outras preocupações que o mobilizem. Mas ele tem no mínimo a obrigação de lavar as mãos frente à questão e, no caso de não mais se ocupar dela, de não dar qualquer apoio prático à injustiça. Se me dedico a outras metas e considerações, preciso ao menos verificar se não estou fazendo isso à custa de alguém em cujos ombros esteja sentado. É preciso que eu saia de cima dele para que ele também possa estar livre para fazer as suas considerações." (http://www.leonildocorrea.adv.br/ini4-6.htm)

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