quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Mais hostilidade da Bolívia contra o Brasil

O Presidente Lula precisa reconhecer que a Bolívia, a Venezuela e Cuba trabalham, na surdina, contra o Brasil e os interesses brsileiros. Estes três castelhanos estão nos apunhalando pelas costas e, mesmo assim, o Brasil continua sorrindo e ajudando eles. Será que o Brasil é masoquista ?

A moratória que a Bolívia vai propor na ONU visa inibir o desenvolvimento do Brasil. Portanto, a primeira coisa que o Brasil deve fazer é suspender os investimentos da Petrobrás em território boliviano. Além disso, a Bolívia não produz nada de etanol, então vem a pergunta: por que vai propor a moratória ? A resposta, certamente, está na Venezuela e em Cuba...

E se a ONU aprovar este tipo de moratória ao Brasil e ao etanol devemos fazer igual os EUA fazem quando seus interesses são afetados pelas Organizações Internacionais: vira as costas e ignora... Passa por cima da resolução.
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Governo Evo pretende ir à ONU para atacar etanol


Depois de lançar uma polêmica com o Brasil por causa do gás, a Bolívia pode agora atacar o etanol. O governo do presidente Evo Morales pretende propor à ONU uma moratória na expansão do etanol no mundo por cinco anos.

As informações foram reveladas ao Estado pelo relator da ONU pelo direito à Alimentação, Jean Ziegler. "Eles entraram em contato comigo e me informaram que estão preparando a resolução", afirmou Ziegler. Ele não soube dizer quando a resolução seria apresentada.

Os contatos foram feitos em Nova York. Diplomatas bolivianos confirmaram que, em Genebra, outra reunião deverá ocorrer na próxima semana. Foi o próprio Ziegler que, em um relatório publicado há duas semanas, alertou sobre os riscos do etanol para a alimentação das populações mais pobres.

Em seu documento, o relator sugere a moratória. Nos próximos cinco anos, estudos poderiam desenvolver produtos que fossem mais eficientes para a fabricação do etanol. Além disso, seria avaliado até que ponto o custo dos alimentos de fato é afetado pelo biocombustível.

O governo brasileiro respondeu ao relatório, alegando que o etanol gerou desenvolvimento no País nos últimos 30 anos. Em carta ao secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, os produtores brasileiros rejeitaram o documento.

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