segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Conspirações, perseguições e humilhações que enfrento na USP

Desde que entrei na USP enfrento uma série de conspirações, perseguições e humilhações por parte de alguns funcionários e professores desta Universidade. Eles não aceitam a minha inteligência, o meu sucesso acadêmico e a minha presença na USP. Por isso, lutam de todas as formas e usam todos os meios para tentar me afastar desta Universidade, pois eu sou risco à estrutura de dominação e controle que instalaram aqui.

Inegavelmente, a minha história é uma história de sucesso, pois saí do zero e cheguei ao grande centro de formação dos herdeiros da classe dominante sozinho. Cheguei e entrei no centro sem ser herdeiro e sem ser da classe dominante.

Minha família pouco me ajudou, pois não tinham condições de me ajudar, inclusive acho que eles nem compreendiam o propósito de vida que eu tinha escolhido. Sem contar aquele ramo da família que podia ajudar, mas que preferiu puxar o tapete. Além de minha família, poucos me impulsionaram a continuar e muitos se levantaram e se levantam para me atacar, ameaçar, humilhar e derrubar. O mal está em toda a parte e eu me vejo cercado por conspiradores, traidores, opressores, espiões, exploradores, etc...

Certamente, eu devo possuir algo especial, pois a grande quantidade de pessoas que me atacam é surpreendente. Não só isso, meus projetos, minhas idéias e meus planos são sabotados, copiados e deturpados. As coisas que digo são desvirtuadas e denegridas na cara dura. Fazem tudo isso com um só intuito: tirar-me de cena e encobrir-me com o véu do esquecimento. Não vão conseguir, pois a luz que eu acendi não pode ser apagada e a força das minhas idéias suplantam quaisquer conspirações...

Basta ver os processos adminsitrativos que estão correndo contra a minha pessoa dentro da USP. Um dos procuradores da USP (PASCHOAL JOSE DORSA) teve a cara de pau de pegar os meus textos, inclusive as petições que encaminhei para o MP denunciando os ilícitos praticados na USP, e ir grifando as palavras que ele entende que sejam ameaças, violência, etc... Juntou tudo e pediu abertura de processo administrativo...

Eu vou solicitar uma cópia integral desse processo, assim como dos demais, em seguida vou escaneá-los e publicá-los integralmente no meu site. Quero fazer isso para desmoralizar aqueles que me acusam. Quero mostra o mal uso e o desvirtuamento da lei e do Estado de Direito. Quero mostrar o tamanho do abuso do Direito. Para quem diz que eu só vejo conspiração, etc, vai se surpreender quando ver a conspiração e a perseguição, que tenho sofrido na USP, documentadas.

As petições nas quais eu denunciei crimes e ilegalidades não deram em nada. Não apuraram nada. Arquivaram tudo. Inclusive o MP, maioria de ex-alunos da USP ou então de Pós-graduandos da USP, não fez nada, ou seja, colocou uma pedra em cima e disse: "esquece". Mas o que eu denunciei e relatei eram crimes e ilegalidades que me atingiam e que atingiam a coletividade. Mesmo assim, o MP tinha/têm interesse em não apurar nada contra a USP, em deixar a máfia que age aqui dentro funcionando a todo o vapor.

Não, não sou eu que destruo a USP com as minhas denúncias. Quem destrói a USP é quem a rouba na surdina. Quem desvia recursos encoberto pela falsa legalidade. Quem fecha a USP para a coletividade e acha que a USP é para a classe dominante, não para o povo. Chegaram a dizer e ainda dizem por aqui: "A USP é pública, mas não é para todos". Inclusive publicaram isso em um jornal. Essa frase resume perfeitamente a visão que a máfia tem da USP: "A USP é pública, mas não é para todos. É para eles, os grupos dominantes, e para seus filhotes."

Possivelmente, os promotores não queriam sujar a imagem da USP ou a sua imagem pessoal diante da USP. E realmente não sujaram a imagem da USP, mas sujaram a do MP que demonstrou ser um órgão tendencioso e parcial que só acusa e condena pobre, moradores da periferia e favelas. Um MP que tira o chapéu e se ajoelha aos pés dos criminosos de colarinho branco, da máfia da USP.

O indivíduos que aparecem nessa história são só a ponta de um iceberg, uma máfia, que corrói a USP por dentro, age na surdina. Certamente, eu sou o inimigo número um dessa máfia, pois a meta deles é usar a USP como uma extensão de seus negócios particulares, é usar a USP para darem seus cursos particulares, é desviar recursos de pesquisas e demais verbas do orçamento da USP e da assistência estudantil. Eu não tolerei e não tolero esse monte de coisas ilícitas e de crimes. Denunciei, mas a máfia é grande e tem as suas ramificações no MP, no Judiciário, na Polícia, etc, e conseguiu abafar tudo.

Por isso, tudo o que eu denunciei foi arquivado e estão usando as petições nas quais eu denunciei para tentar me prejudicar. Vocês precisam ler os processos administrativos para verem o tamanho da conspiração... E não se enganem, tem gente graúda trabalhando por baixo dos panos. A maior parte do iceberg podre está submersa.

Este blog é o início das publicações que visam mostra o lado tenebroso da USP, assim como as conspirações, humilhações e exclusões que enfrentei/enfrento nesta Universidade. Eu pretendo revelar os atos, as caras e os nomes dos desgraçados que me atacam pelas costas e buscam prejudicar-me de todas as maneiras. Quero revelar as faces desse mal para que não façam com outros o que fizeram comigo.

A verdade tem que ser revelada, pois esses elementos usam o segredo, a ação escondida, camuflada e dissimulada, para atacarem suas vítimas. Não envenenam a sua comida, mas envenenam a sua mente. Ameaças dissimuladas e indiretas buscam desestabilizar a sua sanidade e desequilibrar a sua conduta. Montam ardis e planos para fazê-lo cair em erro ou contradição e assim poderem te atacar. Usam a legalidade, a lei e a justiça como arma, como forma de ameaça, como meio de dominação, opressão e controle.

Os moradores do CRUSP sabem bem disso, pois são ameaçados constantemente de reintegração de posse, etc... Inegavelmente, a COSEAS é um órgão de opressão e de exclusão. Um órgão que anda a margem da lei e usa mecanismos sórdidos para se manter.

Por exemplo, neste momento os restaurantes da COSEAS estão fechados devido a tal paralisação de funcionários. As Unidades continuam funcionando normalmente, as aulas continuam sendo ministradas, mas a parte assistencial da Universidade, que cuida da comida dos bolsistas, etc, está paralisada e fechada. Isso mostra o quê ? Mostra que a lei não e aplica aqui. Basta lembrar que o STF decidiu no mês passado que a lei de greve da iniciativa privada se aplica nas paralisações públicas. E, mesmo assim, a COSEAS fechou completamente, pois eles dizem que comida não é essencial... E este é o segundo dia que a COSEAS fecha e o resto da Universidade continua funcionando...

A verdade é um antídoto poderoso contra esses indivíduos que praticam o mal e que vivem do mal. Quando a verdade é mostrada, a face do mal, que eles possuem, é revelada e todos os cidadãos podem vê-los e apontá-los. Não só isso, podem se precaver e se proteger dos ataques. Com isso o poder baseado no segredo é eliminado e dissolvido. Por isso, a verdade liberta.

Eu planejo contar tudo nos mínimos detalhes. Cada ação, cada ataque, cada ato que praticaram para tentar derrubar-me e tirar-me do centro de formação dos herdeiros da classe dominante. Tentaram, mas não conseguiram. Isso fica bem claro quando, na Casa do Estudante da Faculdade de Direito da USP, roubaram todos os livros jurídicos que eu tinham comprado a duras penas. Quando a Biblioteca da Faculdade de Direito da USP estabelece uma pena de 7 anos por não devolução de livros que eles se recusaram a receber na data da devolução. Impediram-me não só de emprestar, mas também de retirar o livro para ir até a xerox da própria Faculdade.

Eu quero escrever um livro virtual gratuito sobre tudo isto. Quero contar todos os fatos e mostrar todas as faces e todos os nomes. Quero publicar todos os processos administrativos, todas as petições encaminhadas ao MP, assim como todas as decisões do MP e da USP arquivando os Processos para encobrir os crimes e as ilegalidades. A verdade será mostrada, a face do mal revelada e os exploradores criminosos destruídos.

O que será que eles esperam ganhar com essas ações ? Será que eles pensam que é a USP a minha fonte de poder e inspiração ? Será que eles pensam que quando eu sair da USP não conseguirei escrever mais nenhuma linha ? Se eles pensam isso, são uns idiotas, pois a minha inteligência é natural. A USP somente possibilitou a inserção de mais informações na minha cabeça, mas não criou nada em mim. Eu sou o que sou, simplesmente nasci assim.

Mas o que a máfia da USP mais teme é a minha capacidade de liderança, minha capacidade de ver e mostrar a realidade. Temem porque eu não sou um deles e nem estou com eles. Estou com os excluídos, com os explorados, com os oprimidos. Estou com o povo das periferias, das favelas e do campo. Estou com os mais fracos de corpo e alma. A máfia é composta pelos opressores, pelos exploradores, pelas pessoas que ganham com a desgraça do Brasil e do Povo Brasileiro, ganham com o mal que provocam e disseminam sem mostrar a cara.

O ano que vem é o meu último ano na graduação da USP. Talvez eu vá para a Pós. Talvez eu vá para o exterior. E neste ponto em que cheguei, olho para trás e pergunto-me: valeu a pena ? Valeu a pena ter estudado tanto, ter se dedicado tanto, para entrar na USP ? Hoje, a minha resposta é: não, não valeu a pena. Se eu soubesse que iria enfrentar tanta conspiração, tanta opressão, tanta humilhação dentro desta Universidade, eu teria ido estudar em um outro lugar qualquer. A minha inteligência teria se desenvolvido da mesma forma, pois eu sou autodidata, ou seja, aprendo as coisas sozinhos.

Contudo, entrei na USP por minha capacidade. Apesar de tudo e apesar de todos. Logo, tenho o direito de estar aqui e por isso vou enfrentar com todas as armas possíveis essas conspirações, vou defender com unhas e dentes o direito que conquistei. A USP é uma Universidade Pública, é alimentada com recursos públicos, portanto, ela pertence ao Povo, não a máfia e nem aos grupos dominantes.

Por isso, eu e outros amigos criamos um Projeto chamado OCW-USP. Criamos este projeto para abrir a USP para aqueles que pagam a manutenção desta Universidade e não podem estar aqui, pois foram excluídos pelas desigualdades, pelo ensino público precário e pelos vestibulares. Eles também tem o direito de acessar o conhecimento que pagam para a USP produzir e ministrar. Eles também tem o direito de se desenvolverem, como quaisquer alunos da USP, usando a mesma base de informação e conhecimento.

Entretanto, a classe dominante não gostou nenhum pouco desse projeto, pois ele atinge o centro de poder dominante. Ele dissemina o conhecimento e quebra a estrutura de dominação. Acho que é por isso que estão me atacando neste momento. Querem que eu saia da USP o mais rápido possível para que a máfia continue reinando absoluta, continuem expropriando os recursos públicos, oprimindo, explorando e excluindo os alunos que vêm das escolas públicas.

A máfia da USP não quer me ver continuar na USP. Eu sou uma ameaça ao poder que eles tem aqui. Eu denuncio as coisas. Eu conto os fatos e mostro a realidade. Por isso, eles querem me ver pelas costas, longe daqui. Eu vejo isso claramente. Vejo isso nos processos administrativos sem fundamento que abrem, vejo isso nos editais de bolsas que fazem para me excluir, vejo isso nos comentários indiretos, nas ameaças veladas... Inegavelmente, eu sou um risco para muita gente que usa a USP como extensão de seus negócios particulares e desviam recursos da Universidade.

Enfim, o mal que eles me causam é apenas 0,0001% do mal que eu posso causar a eles, retribuindo-lhes aquilo que me dão de graça...

Para ler mais sobre as conspirações, crimes e ilegalidades praticadas na USP clique no link abaixo:

1 -- Resposta da Coseas ao pedido de moradia

2 -- Ilegalidades e arbitrariedades na Coseas

3 -- Racismo, preconceito e discriminação na Coseas

4 -- Representação contra a USP protocolada no MP/SP

5 -- Por que se mata na USP ?

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