quarta-feira, 14 de junho de 2006

Técnicos do CCE-USP e alguns moradores estão sabotando a internet sem fio do CRUSP
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De repente as redes piratas desapareceram...
14/06/2006 08:04
Subitamente as redes piratas que apareciam no profile do programa de acesso à rede sem fio desapareceram e o problema de falta de conectividade acabou. Por que será ? Onde estão se escondendo os filhotes de hackers ? Estão com medo do quê ? Por que não mostram a cara agor
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Há fortes indícios de que o acesso a internet sem fio do CRUSP, para a graduação, esteja sendo sabotado por técnicos do CCE e por alguns moradores do CRUSP. É muito esquisito, esquisitíssimo, que no prédio da pós-graduação, bloco C, que fica no meio dos prédios da graduação, a internet funcione quase que normalmente (o único problema é o excesso de usuários), enquanto que em alguns prédios da graduação a coisa não funcione.
Além disso, o erro de conectividade limitada ou nula é uma restrição do servidor e não problema na antena, ou seja, o servidor de acesso impede que o computador obtenha um endereço IP para a máquina.

Outro problema que se verifica ainda é que algumas antenas simplesmente são desligada ou desconectadas, transferindo-se todo o tráfego para as outras que ficam ligadas, sobrecarregando e impedindo o acesso de alguns, talvez dezenas, de computadores.

Os relatórios que o CCE está apresentando tem grandes possibilidades de serem forjados e descreverem erros, que até podem existir, mas que são criados intencionalmente. Problemas como, por exemplo, antenas quebradas, desalinhadas, desconectadas, etc, ou seja, as antenas dos prédios da graduação quebram, viram para o lado errado, desconectam-se, etc, mas as da pós-graduação permanecem firmes e imbatíveis, resistindo aos ventos e às tempestades.

Assinalo ainda que um dos golpes típicos dado pela criminalidade organizada contra a administração pública, principalmente na área de informática onde existem equipamentos caríssimos, é a troca de coisas compradas novas nas licitações por coisas velhas e usadas. As coisas novas são trocadas, ou vendidas, nas empresas que trabalham com este tipo de equipamentos e o funcionário corrupto embolsa uma parte do valor do negócio. Resumindo, o povo fica com um equipamento velho e defeituoso, enquanto que a empresa privada corruptora fica com a coisa novinha em folha, adquirida com o dinheiro público, e o funcionário corrupto embolsou o seu.

Lembro que a única forma de controle da Universidade é uma plaquinha com o número do equipamento. Plaquinha esta que pode ser retirada por qualquer um e colocada em outra coisa parecida, quem vai notar a diferença ? Não sei se isto está acontecendo aqui dentro da USP, mas defeitos em antenas novas de internet via rádio me deixam com a "pulga atrás da orelha".

Outra questão séria refere-se ao fato de alguns moradores estarem criando redes particulares, privadas, dentro da rede principal da USP. Estas redes particulares enganam a maioria dos computadores que, ao invés de se conectar na rede principal, conectam-se nestas redes particulares, abrindo o computador para o indivíduo que controla o servidor pirata. São filhotes de hackear que estão usando este truque para invadir e copiar dados dos computadores dos alunos, principalmente trabalhos, monografias, dissertação e teses dos alunos de pós-graduação.

Copiam estes trabalhos, mudam de nome e vendem a preço de ouro para os boyzinhos das faculdades particulares localizadas no interior do Brasil. Além disso, podem copiar senhas, bisbilhotar os seus emails e monitorar os sites que você visita, a sua conta bancária, etc. Podem fazer tudo aquilo que os ladrões da internet fazem, inclusive invadir e roubar o seu dinheiro que está no banco. Suspeito que mais de uma dezena de moradores estejam fazendo isso e sei, mais ou menos quem são e onde moram. Em outras palavras, tem uma quadrilha de piratas da internet se desenvolvendo e procriando dentro do CRUSP.

A Universidade e a polícia devem tomar medida rápidas para detectar e pegar estes vagabundos, antes que eles roubem dados de pesquisas importantes, assim como acessam informações de gente graúda da Universidade, principalmente dos professores desavisados que usam notebook nas proximidades do CRUSP. Não sei se a rede destes piratas consegue chegar à Reitoria, mas é importante estar atento. Sei disso porque invadiram o meu computador foi invadido, por estes vagabundos, várias vezes e eles sempre prejudicam a minha conexão.

Por exemplo, assim que comecei a digitar este texto a minha conexão caiu e começou a aparecer o erro de conectividade nula ou limitada, ou seja, acabaram de colocar um bloqueio no servidor para tentarem me impedir de publicar este texto. Além disso, na minha lista de redes ativas aparecem mais de seis redes rodando dentro do CRUSP. Se a Universidade não tomar providências para acabar com estes filhotes de hacker ou para impedir os sabotadores do CCE tem gente que vai tomar medida drásticas: os picaretas serão identificados e levados para dentro dos matos da USP, o que vai acontecer lá somente os pistoleiros da São Remo sabem dizer. Se a justiça pública não funciona a privada assume o serviço.

Quanto ao CCE a AMORCRUSP deveria pedir uma auditoria externa na rede sem fio, assim desmascaramos os técnicos picaretas que estão danificando os equipamentos para prejudicar o acesso dos alunos da graduação à internet e, certamente, após a confirmação das picaretagens, pedir a abertura de processos administrativos na Reitoria e a exoneração do Diretor do Centro de Computação eletrônica.

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