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Haja luz, verdade, justiça, paz, amor, consciência e liberdade.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Novo site de Leonildo Correa

http://www.leonildo.com
Postado por Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva às 06:43
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Leonildo Dias Garcez Correa Bento de Jesus e Silva
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Haja luz, verdade, justiça e paz.
Profissão - Arquiteto de civilizações
Interesse: Novas civilizações - Governo Eletrônico - Sociedade Eletrônica - Novas tecnologias - Futuro.
Meu site: http://www.leonildo.com
Meu blog: http://leonildoc.blogspot.com
Outro blog: http://iluminet.blogspot.com
Instituto Iluminet Br@sil
"Não está em mim ser um homem comum. Tenho de escolher e ser incomum, se puder procuro a oportunidade antes do comodismo. Não sou o cidadão acomodado, indolente e sem iniciativa, que fica a esperar que as coisas aconteçam. Escolho o risco calculado de sonhar, de construir, de falhar, de realizar e alcançar o sucesso. Prefiro os desafios da vida a uma existência pacata; as emoções de uma conquista à insipidez da utopia. Não troco a minha liberdade por caridade; nem minha dignidade por fama. Meu patrimônio é agir por mim mesmo, gozar dos benefícios da minha criatividade, olhar com intrepidez o mundo e dizer de cabeça erguida: isto eu fiz com a ajuda de Deus..."
Leonildo Correa

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Pensamento e Ação

"Generalizando Voltaire"

Voltaire dizia: "Posso não concordar com o que você diz, mas defenderei até a morte o seu direito de dizer." Essa frase pode ser generalizada para a seguinte: "Posso não concordar com o uso que você faz do seu livre-arbítrio, mas defenderei até o fim o seu direito de ter livre-arbítrio..."
Acho que isso diz tudo. (Leonildo Correa)
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Um certo dia, enquanto estava caminhando pela estrada, rabi Iochanan viu um homem plantando uma alfarrobeira. E ele perguntou-lhe: "Quanto tempo vai levar para esta árvore dar frutos ?" "Setenta anos", o homem respondeu. "E tens certeza que ainda viverás setenta anos para comer dos seus frutos ?" Ao que o homem retrucou: "Eu encontrei este mundo cheio de alfarrobeiras plenamente crescidas; assim como os meus antepassados plantaram para mim, eu estou plantando para meus filhos." (Bialik 203.7; B.Ta 23a)
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"“Se você tem uma maçã e eu tenho uma maçã e nós trocamos as maçãs, então você e eu ainda teremos uma maçã. Mas se você tem uma idéia e eu tenho uma idéia e nós trocamos essas idéias, então cada um de nós terá duas idéias” (Bernard Shaw)."
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Compartilhando o milho

Esta é a história de um fazendeiro bem sucedido. Ano após ano, ele ganhava o troféu "Milho Gigante" da feira da agricultura do município. Entrava com seu milho na feira e saía com a faixa azul recobrindo seu peito. E o seu milho era cada vez melhor.

Numa dessas ocasiões, um repórter ao abordá-lo, ficou intrigado com a informação dada pelo entrevistado sobre como costumava cultivar seu qualificado e valioso produto. O repórter descobriu que o fazendeiro compartilhava a semente do seu milho gigante com os vizinhos.

"Como pode o Senhor dispor-se a compartilhar sua melhor semente com seus vizinhos quando eles estão competindo com o seu em cada ano?" - indagou o repórter.

O fazendeiro pensou por um instante, e respondeu: "Você não sabe? O vento apanha o pólen do milho maduro e o leva através do vento de campo para campo. Se meus vizinhos cultivam milho inferior, a polinização degradará continuamente a qualidade do meu milho. Se eu quiser cultivar milho bom, eu tenho que ajudar meu vizinhos a cultivar milho bom".

Ele era atento às conectividades da vida.

O milho dele não poderia melhorar se o milho do vizinho também não tivesse a qualidade melhorada. Assim é também em outras dimensões da nossa vida. Aqueles que escolhem estar em paz devem fazer com que seus vizinhos estejam em paz. Aqueles que querem viver bem têm que ajudar os outros para que vivam bem. E aqueles que querem ser felizes têm que ajudar os outros a encontrar a felicidade, pois o bem-estar de cada um está ligado ao bem-estar de todos. (Autor: anônimo)

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Os insurretos do século 21:
a I Insurreição Pirata

Le Monde Diplomatique -- Quinta-feira, 19 Março 2009 by Carolina Gutierrez

“Se você tem uma maçã e eu tenho uma maçã e nós trocamos as maçãs, então você e eu ainda teremos uma maçã. Mas se você tem uma idéia e eu tenho uma idéia e nós trocamos essas idéias, então cada um de nós terá duas idéias” (Bernard Shaw).

Essa é a lógica do compartilhamento. Idéias não são bens materiais. E isso pauta a I Insurreição Pirata que acontecerá na ONG Ação Educativa nos próximos dias 28 e 29 de março. O evento é organizado por ativistas da cybercultura e pessoas defensoras do conhecimento livre, para a formação, também no Brasil, de uma agremiação política que combata o copyright – o Partido Pirata.

Explico. Uma insurreição “Pirata” contra os abusos da indústria copyright. E contra a criminalização do compartilhamento em rede. Se baixar, subir, compartilhar músicas, vídeos, textos, fotos, cachorros e papagaios é crime, então somos todos criminosos. No final das contas, somos todos piratas?

Sérgio Amadeu, ativista do software livre, é enfático: “Piratas são eles. Não estamos a procura do ouro!”

Para Amadeu, a metáfora pirataria é péssima para se referir a bens compartilhados. O termo pirata é ambíguo, nos remete à idéia de roubo. E diga-se de passagem, compartilhamento e roubo são coisas bem distintas e distantes. E é com o intuito, de pelear contra todo o obscurantismo provocado, que a I Insurreição debaterá temas, em formato de desconferências, relacionados à livre circulação de informações.

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Aventura da vida 5 - Documentário da BBC

Leonildo Correa

Eu assisti, recentemente, um documentário da BBC de Londres - "Aventura da Vida" - sobre o desenvolvimento e a evolução da vida na Terra. Não é um documentário só. São vários documentários, mas o mais interessante é o último deles, o de número 5.
Este último trata da evolução do homem na Terra e busca responder à questão: se nós possuímos 99% dos genes que possui um chimpanzé, por que somos tão diferentes deles ? Certamente, é uma questão muito interessante, e, sem dúvida nenhuma, a resposta é surpreendente. Tão surpreendente que, enquanto o documentário se desenrolava, eu o relacionava com os projetos OCW e com o Ensino Público via internet. Mas, certamente, você só entenderá esta relação, se assistir o documentário ou ler o pequeno resumo que apresento abaixo.





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Inicialmente, diz o documentário, que as melhores pistas para desvendar o nosso passado estão nos chimpanzés. Isto porque quando estudamos estes parentes descobrimos indícios de que realmente descendemos de um ancestral simiesco e isto está marcado no âmago de nossos corpos, em nossos genes. 99% de nossos genes são exatamente iguais aos dos chimpanzés. E o que há no 1% restante é o que nos faz ser homens, em vez de macacos.

Fugindo um pouquinho do tema, no episódio quatro deste documentário, há uma informação interessante. Ele diz que há uma ser marinho, parecido com uma planta, que possui cerca de 80% dos genes que nós possuímos, inclusive aqueles genes que formam o coração.

Retornando ao episódio cinco. No princípio, a diferença entre homens e macacos não tinha nada a ver com a potência cerebral. Entre quatro e cinco milhões de anos atrás, os ancestrais dos homens começaram a passar mais tempo no chão do que nas árvores, onde ficaram os chimpanzés. Assim, os chimpanzés desenvolveram o caminhar apoiado nas articulações dos dedos e suas mãos permaneceram grossas e firmes para sustentar seu peso. Já os homens escolheram uma solução mais radical e este foi o primeiro passo na jornada humana. Os homens ficaram de pé sobre as duas pernas. Depois disso, avançaram sem olhar para trás.

Contudo, os cérebros humanos não eram tão grandes como são hoje. Há cinco milhões de anos atrás eram bem menores. Tinham o mesmo tamanho do cérebro dos chimpanzés.

Então, por que o caminhar ereto foi um passo tão crucial para os homens ? A resposta é: apoiando todo o peso sobre os pés, os homens deixaram as mãos livres para fazer outras coisas. Inclusive, isto originou o movimento de pinça delicado e preciso entre o indicador e o polegar. Uma característica exclusiva dos seres humanos.

Além disso, nossos polegares são mais longos e flexíveis que os dos chimpanzés, pois não precisamos andar apoiados nas mãos. Assim, as mãos humanas tornaram-se instrumentos de precisão que podem ser utilizados de maneiras extraordinariamente variadas. Mas não foi só isso que obrigou o aumento do cérebro. Também contribuíram a união e formação de grupos. Maneiras de evitar ser devorados pelos predadores. Logo, a vida comunitária trouxe novos desafios e obrigou o homem a começar a usar a cabeça.

A convivência trouxe um elemento novo: a vida social. Mas, quanto maior o grupo, mais problemas sociais podem aparecer. E, mais uma vez, há a necessidade de um cérebro grande para lidar com eles. Assim, pouco a pouco e milhões de anos depois, comparado aos chimpanzés, o homem se transformou em um cabeçudo.

Vivendo em grupo, criar amizades e alianças é algo crucial. É preciso lembrar quem é quem e o que é o quê. Logo, o próximo passo na evolução dos cabeçudos, digo dos homens, foi conquistar a cultura e a civilização. Uma evidência antiga disso foi descoberta na Caverna Blombos, perto da Cidade do Cabo, na África do Sul. Nesta Caverna foi descoberto um artefato de argila com óxido de ferro. Objeto denominado ocre. Este artefato possui cerca de setenta mil anos.

Este artefato histórico possui entalhes surpreendentes. Formas abstratas que são o primeiro registro que se tem de uma obra de arte. A peça é um marco das raízes do que chamamos cultura e civilização. É importante ressaltar que a arte e a religião diferenciam o homem do resto dos animais. Não só isto, são estas características que possibilitaram a construção das grandes civilizações.

Muitos cientistas crêem que a chave para o avanço extraordinário dos seres humanos é uma coisa em que não costumamos pensar muito: a linguagem. Mas por que a fala é tão importante na história da raça humana ? E a resposta está na transferência de conhecimento. Os chimpanzés adquirem habilidades por imitação. Os pequenos chimpanzés aprendem observando as mães.

Como os chimpanzés, as crianças menores também aprendem imitando as maiores. Assim, as habilidades passam de geração para geração. Contudo, há uma grande diferença entre os humanos e os macacos. Esta diferença é que os chimpanzés podem levar até seis anos para dominar totalmente a técnica de quebrar nozes, enquanto os humanos, por outro lado, podem usar um atalho. Os humanos podem ensinar, até as crianças mais novas, simplesmente falando com elas. Assim, estas crianças podem aprender uma técnica instantaneamente.

E com a linguagem continuamos a aprender coisas novas pelo resto de nossas vidas. Assim, há cem mil anos atrás já resolvíamos problemas conversando uns com os outros. Além disso, com nossos cérebros avantajados, criamos uma comunicação que nunca havia sido tentada antes. Quando nos tornamos seres falantes, nossa evolução cultural pode começar. E este é o segredo escondido atrás do 1%.

Evolução cultural foi uma idéia totalmente nova. Enquanto nossos parentes chimpanzés ficaram presos à evolução biológica, os humanos deram um salto quântico usando a evolução cultural. Uma evolução que não se baseia nos genes como a evolução biológica, mas sim no ato de partilhar idéias.

Com a fala, o conhecimento pôde ser disseminado depressa. Este foi um dos avanços mais revolucionários da Aventura da Vida, que nos colocou no caminho para dominarmos o mundo.

Mas não foi só isto. A erupção de um vulcão na Ilha de Sumatra - Vulcão Toba - cobriu a maior parte do planeta com uma nuvem tóxica, impedindo a passagem dos raios de sol. Isso ocasionou uma grande extinção - extermínio da maioria das espécies, incluindo a maior parte dos seres humanos. Hoje, cientistas acreditam que o que pode ter salvado uma pequenas parte dos homens da extinção foi o trabalho em conjunto e a troca de informações.

Em um ambiente hostil e árido, uma dica dos vizinhos pode salvar sua vida. Sem essa troca regular de conhecimentos, os vários povoados ficariam isolados e, sem ajuda externa, acabariam extinguindo-se. Hoje, supõe-se que foi nossa habilidade para falar e ajudar uns aos outros em um ambiente hostil que nos salvou depois da erupção do vulcão Toba.

Assim, os humanos não estavam apenas falando e compartilhando idéias, mas, mais do que nunca, já trabalhavam juntos. Com isso, a evolução cultural estava em pleno curso por todo o planeta.

Embora contar aos outros o que se sabe por meio da fala continue sendo primordial para o homem, a sua capacidade de armazenar conhecimento individualmente é muito limitada. Uma pessoa sozinha não pode saber tudo. Se alguém morre sem passar suas idéias e sua cultura adiante, elas estarão perdidas para sempre. A menos, é claro, que sejam escritas.

A solução foi preservarmos nossas idéias e conhecimentos nos livros. Com isto, a evolução cultural acelerou ainda mais. Com a escrita, gerações futuras expandiram idéias que já haviam sido delineadas. Ninguém pode lembrar sozinho como se constrói um foguete, mas, se estiver escrita, esta informação estará ao alcance de muitas pessoas.

Por dois mil e quinhentos anos, preservamos nossa preciosa cultura em livros. Mas a quantidade de conhecimento que pode ser armazenada no computador excede a de todos os livros, de todas as bibliotecas do mundo inteiro. Na era da internet, qualquer pessoa, de qualquer lugar, pode explorar esse repositório único.

Nunca as idéias foram disseminadas com tanta rapidez, seja para fins comerciais, educativos ou por mero prazer. Os computadores são o centro da cultura moderna.

Sem a escrita e sem esse poder de armazenar conhecimento, onde será que nós estaríamos ? A resposta é: na idade da pedra, pois os humanos daquela época e os humanos de hoje são exatamente iguais. Na Idade da Pedra os humanos já eram tão inteligentes quanto nós. Tirando o nosso aparato tecnológico, no fundo, todos continuamos sendo os mesmos homens das cavernas. Isto porque nossos genes não mudaram nada. Logo, bebês das duas eras, se pudessem ser colocados juntos, seriam indistinguíveis geneticamente, ou seja, possuem a mesma composição genética.

Além disso, a atualidade evidencia que a evolução cultural tende a acelerar cada vez mais. Contudo, o mais surpreendente desta história é que nós humanos conquistamos, pela primeira vez na história, o poder de controlar a nossa evolução e o nosso futuro biológico.
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