quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Cultura da Autosuficiência
A cultura da autosuficiência energética tem que ser disseminada. Cada pessoa pode produzir a própria energia que consome, assim como captar a própria água, reciclar o próprio lixo, etc.

Dessa forma, com a autosuficiência, a interferência do Estado e das empresas, na vida de cada pessoa, assim como nas famílias, é minimizada, para não dizer eliminada.

Assim, se ditadores e tiranos que, porventura, assumam o controle do sistema, resolverem desligar os botões, cortar a água e a luz, aumentar o preço dos combustíveis, etc, pouco efeito ocasionará na sociedade, ou seja, se tais ações visavam obrigar a pessoa a fazer alguma coisa ou ter algum comportamento, a sociedade estará imunizada.

Essa mesma imunização se aplicará às crises. Sendo autosuficentes, produz-se aquilo que é essencial para a sobrevivência, quebrando o elo de dependência.

A dependência é um mal que tem que ser neutralizado. É um mal porque é uma relação de dominação, quando envolve elementos essenciais para a preservação da vida.

Certamente, a idéia não é parar no tempo. A idéia é produzir, de forma sustentável, tudo aquilo que se necessita para viver.

Isso deve começar com as construções de casas e edifícios autosuficientes, carros elétricos, etc.

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