Os verdadeiros inimigos da Democracia e da República
São os corruptos e corruptores de todas as especies...
A corrupção está destruindo a democracia, derrubando a república...
A corrupção pode trazer de volta o império... Império imposto pela força, violência e armas, último caminho capaz de conter a corrupção e aniquilar os corruptos e corruptores...
A corrupção das instituições e a instalação do império
A corrupção está destruindo a democracia, derrubando a república...
A corrupção pode trazer de volta o império... Império imposto pela força, violência e armas, último caminho capaz de conter a corrupção e aniquilar os corruptos e corruptores...
A corrupção das instituições e a instalação do império
Observe que a República é uma construção humana recentíssima e com pouco uso, enquanto que o império é uma forma de governo com mais de 4000 anos e com uso intenso pelas sociedades humanas.
Eu disse que a corrupção das instituições leva, necessariamente, à instalação de um império, ou uma ditadura. Certamente, muitos não gostaram de ler isto, pois pensam que a República e a Democracia possuem mecanismos internos capazes de curar o mal que a corrói. Contudo, quem pensa desta forma está errado, pois a corrupção é um câncer maligno que se alastra por todo o organismo, destruindo-o e matando-o.
Somente a centralização do poder, nas mãos de um líder, ações arbitrárias e o uso da força, simultaneamente, podem restabelecer os princípios da República e curar o mal, ou seja, limpar as instituições públicas. Fora isto, todas as demais instâncias do poder estão contaminadas e possuídas pela corrupção.
Um legislativo corrupto produz leis corruptas. Um judiciário corrupto legitima e aplica as leis corruptas. Um executivo corrupto governa corruptamente. Uma mídia corrupta dá ares de normalidade a tudo. E se tudo estiver corrompido, o sistema se fecha sobre si mesmo. Logo, a única forma de destruí-lo é centralizando o poder em um líder que não seja corrupto e que tenha força e poder suficiente para enfrentar os corruptos e a corrupção, destruindo o sistema que instalaram para dominar, explorar e excluir a população.
Pessoas corruptas podem ser combatidas. Instituições corruptas não podem, pois são as instituições que regulam e legitimam o uso da força. Logo, elas não agirão contra si mesmas, ou seja, estão tomadas e possuídas pela corrupção. Por isso, a essência do sistema não pode ser contaminada, as instituições não podem ser transformadas no mal, ou seja, em um instrumento de dominação, controle e opressão; a lei não pode emanar da corrupção, não pode banalizar a coletividade e os seres humanos.
A lei deve representar a vontade da maioria, a vontade do Povo, não a vontade da classe dominante, dos ricos e dos poderosos. A democracia representativa é isto. É democracia da classe dominante, é democracia de rico, é democracia dos poderosos. Não há vontade popular na democracia representativa. Há apenas vontade da classe dominante.
A corrupção na República é alimentada e construída pela classe dominante, pois os corruptos são, em sua maioria, da classe dominante. E os corruptores são todos da classe dominante. Percebam que a corrupção é um negócio de família que envolve membros da mesma classe. Contudo, o objeto negociado não lhes pertence. O objeto da corrupção é o interesse público, é a vontade popular. São recursos públicos que são desviados. São bens públicos que são privatizados. São normas do sistema coletivo de governo que são violadas.
Resumindo, o poder pertence ao Povo e emana do Povo. Contudo, a classe dominante conseguir se infiltrar neste poder, por meio da democracia representativa, e tomá-lo para si, construindo um império dissimulado dentro de uma República Democrática, escondendo e passando os seus interesses particulares dentro de normas que vendem como sendo de interesse público. A casca da norma é interesse público, mas o miolo, o interior da norma, é interesse da classe dominante.
Contudo, a classe dominante somente consegue controlar e dominar o sistema, enquanto as pessoas acreditarem na falsa idéia de participação popular em democracia representativa. Quando houver esclarecimento suficiente de que a democracia representativa é democracia da classe dominante, de que a corrupção é um negócio de família da classe dominante e de que somos escravos dentro deste sistema opressor, explorador e excludente, as cadeias serão abertas e as instituições corruptas quebrarão.
Nesta hora a República cai e o império se levanta. A fé na República é enterrada junto com a classe dominante, ou seja, a República passa a ser identificada como mecanismo de dominação dos grupos dominantes. Um mecanismo criado para escravizar, explorar e excluir dissimuladamente.
Quanto mais enfraquecem e corrompem a República, mais se aproxima o império.
Eu disse que a corrupção das instituições leva, necessariamente, à instalação de um império, ou uma ditadura. Certamente, muitos não gostaram de ler isto, pois pensam que a República e a Democracia possuem mecanismos internos capazes de curar o mal que a corrói. Contudo, quem pensa desta forma está errado, pois a corrupção é um câncer maligno que se alastra por todo o organismo, destruindo-o e matando-o.
Somente a centralização do poder, nas mãos de um líder, ações arbitrárias e o uso da força, simultaneamente, podem restabelecer os princípios da República e curar o mal, ou seja, limpar as instituições públicas. Fora isto, todas as demais instâncias do poder estão contaminadas e possuídas pela corrupção.
Um legislativo corrupto produz leis corruptas. Um judiciário corrupto legitima e aplica as leis corruptas. Um executivo corrupto governa corruptamente. Uma mídia corrupta dá ares de normalidade a tudo. E se tudo estiver corrompido, o sistema se fecha sobre si mesmo. Logo, a única forma de destruí-lo é centralizando o poder em um líder que não seja corrupto e que tenha força e poder suficiente para enfrentar os corruptos e a corrupção, destruindo o sistema que instalaram para dominar, explorar e excluir a população.
Pessoas corruptas podem ser combatidas. Instituições corruptas não podem, pois são as instituições que regulam e legitimam o uso da força. Logo, elas não agirão contra si mesmas, ou seja, estão tomadas e possuídas pela corrupção. Por isso, a essência do sistema não pode ser contaminada, as instituições não podem ser transformadas no mal, ou seja, em um instrumento de dominação, controle e opressão; a lei não pode emanar da corrupção, não pode banalizar a coletividade e os seres humanos.
A lei deve representar a vontade da maioria, a vontade do Povo, não a vontade da classe dominante, dos ricos e dos poderosos. A democracia representativa é isto. É democracia da classe dominante, é democracia de rico, é democracia dos poderosos. Não há vontade popular na democracia representativa. Há apenas vontade da classe dominante.
A corrupção na República é alimentada e construída pela classe dominante, pois os corruptos são, em sua maioria, da classe dominante. E os corruptores são todos da classe dominante. Percebam que a corrupção é um negócio de família que envolve membros da mesma classe. Contudo, o objeto negociado não lhes pertence. O objeto da corrupção é o interesse público, é a vontade popular. São recursos públicos que são desviados. São bens públicos que são privatizados. São normas do sistema coletivo de governo que são violadas.
Resumindo, o poder pertence ao Povo e emana do Povo. Contudo, a classe dominante conseguir se infiltrar neste poder, por meio da democracia representativa, e tomá-lo para si, construindo um império dissimulado dentro de uma República Democrática, escondendo e passando os seus interesses particulares dentro de normas que vendem como sendo de interesse público. A casca da norma é interesse público, mas o miolo, o interior da norma, é interesse da classe dominante.
Contudo, a classe dominante somente consegue controlar e dominar o sistema, enquanto as pessoas acreditarem na falsa idéia de participação popular em democracia representativa. Quando houver esclarecimento suficiente de que a democracia representativa é democracia da classe dominante, de que a corrupção é um negócio de família da classe dominante e de que somos escravos dentro deste sistema opressor, explorador e excludente, as cadeias serão abertas e as instituições corruptas quebrarão.
Nesta hora a República cai e o império se levanta. A fé na República é enterrada junto com a classe dominante, ou seja, a República passa a ser identificada como mecanismo de dominação dos grupos dominantes. Um mecanismo criado para escravizar, explorar e excluir dissimuladamente.
Quanto mais enfraquecem e corrompem a República, mais se aproxima o império.
Nenhum comentário:
Postar um comentário