Vou mudar o foco

Não vou dedicar a maior parte da minha inteligência à ONG Instituto OCW Br@sil. isto porque a maior parte dos projetos que estou idealizando estão sendo copiados por outras organizações e empresas. Portanto, não há necessidade de eu ficar dedicando a minha criatividade nesta área.

Vou dedicar, aqui sim, a maior parte da minha inteligência e ação na arena política. Vou me filiar a um partido, 99% de chances de ser o PT, e entrar de sola no campo político. A minha inteligência e competência são mais do que suficiente para restabelecer os princípios da República, da Democracia e do Estado de Direito, principalmente para abrir caminho e instalar a Democracia Direta no Brasil, acabando de vez com a democracia representativa da classe dominante.

Eu tenho coragem e peito para levar projetos ousados adiante. Não só isto, falo a língua das massas e posso encarnar os seus anseios. E a minha causa será a causa dos de baixo, a minha luta será a luta dos oprimidos, explorados e excluídos.

Mas não é só isto, vejo claramente todos os planos encobertos e as ações contra a coletividade e o interesse público que são articulados nos subterrâneos da República.. Logo, posso antecipar, desarticular e inibir as tramas dos grupos dominantes.

Além disso, a partir da política posso implantar todos os projetos que tenho em mente para a ONG, inclusive mudando a lei, quando esta é nociva para a coletividade e para o interesse público.

Contudo, uma coisa deve ficar bem clara, eu entro para a política para fazer prevalecer o interesse público e a vontade da coletividade, da maioria da população. E eu sei, perfeitamente, que existem normas, leis e regras "supostamente" democráticas, que foram criadas e inseridas no ordenamento jurídico, pelos grupos dominantes, para impedir o domínio do interesse público e da vontade da maioria. Estas regras, leis e normas não são legítimas. E se não são legítimas não podem ser cumpridas.

Portanto, quem estava sabotando os Projetos da ONG Instituto OCW Br@sil, pensando que ia inibir o meu avanço no campo político, preciptou o negócio, ou seja, quebrou a cara.