As mentiras da mídia hegemônica
O Aécio está com a popularidade nas alturas. São Paulo tem um dia sem nenhum homicídio. E o Serra está logo abaixo da popularidade nas alturas do Aécio. Tudo seria marilhoso, se não fosse mentira. Mentiras apropriadamente criadas para mostrarem nas propagandas políticas de 2010.
São as construções da mídia hegemônica do sudeste para emplacar o candidato tucano em 2010. É a classe dominante tentando voltar ao poder para destruir os oito anos de avanços sociais que ocorreram no Brasil com o Governo Lula.
Popularidade é construção de pesquisa de opinião. Não há como tirar prova da veracidade. Pior do que isto, o que é popularidade ? Para tentar legitimar suas construções vazias, colocaram o Presidente Lula no meio da encrenca. Dizem: a popularidade do Presidente Lula está altíssima, a do Aécio e a do Serra também. Com isto tentam neutralizar as contestações, pois se contestamos a popularidade altíssima do Aécio e do Serra (que são potenciais candidatos) atingiremos a suposta popularidade do Presidente Lula (que não é candidato).
Eles amarram tudo em um bolo só para vender o produto estragado junto com o bom ou emplacar os fatos que construiram para dar substância aos seus candidatos ocos.
Não houve nenhum homicídio em São Paulo ou será que houve mas eles esconderam para revelar só no dia seguinte ? De repente se operou um milagre (vamos chamá-lo de milagre tucano) e a polícia melhorou da noite para o dia. E por um dia ninguém matou ninguém em São Paulo. Se ninguém matou ninguém, o que a polícia tem a ver com isto ?
Não mataram por medo da polícia ? Mas a polícia continua exatamente a mesma. E a prova disso é que no dia seguinte começaram a matar de novo e continuam matando. Logo, se realmente houve um dia sem homicídio, o que eu duvido, não teve nada a ver com a polícia, ou com o Estado, ou seja com o que for. Foi apenas uma mera coincidência. Um dia em milhoes de dias. Isto porque em uma população do tamanho de São Paulo, homicídios acontecem. Certamente, as taxas podem ser baixíssimas, mas eles sempre vão acontecer.
Mas não se preocupe, ainda vão inventar mentiras bem maiores e piores. Farão de tudo, e mais um pouco, para voltar à presidência do Brasil.
São as construções da mídia hegemônica do sudeste para emplacar o candidato tucano em 2010. É a classe dominante tentando voltar ao poder para destruir os oito anos de avanços sociais que ocorreram no Brasil com o Governo Lula.
Popularidade é construção de pesquisa de opinião. Não há como tirar prova da veracidade. Pior do que isto, o que é popularidade ? Para tentar legitimar suas construções vazias, colocaram o Presidente Lula no meio da encrenca. Dizem: a popularidade do Presidente Lula está altíssima, a do Aécio e a do Serra também. Com isto tentam neutralizar as contestações, pois se contestamos a popularidade altíssima do Aécio e do Serra (que são potenciais candidatos) atingiremos a suposta popularidade do Presidente Lula (que não é candidato).
Eles amarram tudo em um bolo só para vender o produto estragado junto com o bom ou emplacar os fatos que construiram para dar substância aos seus candidatos ocos.
Não houve nenhum homicídio em São Paulo ou será que houve mas eles esconderam para revelar só no dia seguinte ? De repente se operou um milagre (vamos chamá-lo de milagre tucano) e a polícia melhorou da noite para o dia. E por um dia ninguém matou ninguém em São Paulo. Se ninguém matou ninguém, o que a polícia tem a ver com isto ?
Não mataram por medo da polícia ? Mas a polícia continua exatamente a mesma. E a prova disso é que no dia seguinte começaram a matar de novo e continuam matando. Logo, se realmente houve um dia sem homicídio, o que eu duvido, não teve nada a ver com a polícia, ou com o Estado, ou seja com o que for. Foi apenas uma mera coincidência. Um dia em milhoes de dias. Isto porque em uma população do tamanho de São Paulo, homicídios acontecem. Certamente, as taxas podem ser baixíssimas, mas eles sempre vão acontecer.
Mas não se preocupe, ainda vão inventar mentiras bem maiores e piores. Farão de tudo, e mais um pouco, para voltar à presidência do Brasil.
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