A estupidez e a mediocridade proliferam na USP
Na USP uma coisa é o discurso e outra é a prática. O discurso é social, mas a prática é de exclusão, discriminação, hipocrisia e demagogia. Falam em mérito, mas o que predomina é o apadrinhamento, o QI (Quem Indica) e o nepotismo. Arquivam os processos administrativos e justificam as ilegalidades e as arbitrariedades com maestria, desviando de assunto, modificando o foco ou legitimando práticas espúrias.
Na USP o Mérito é utilizado para impedir o acesso, seja na Pós-Graduação, seja na carreira docente. Os apadrinhados, os amigos e os parentes sempre tem mais mérito do que os demais mortais. Na USP quem tem projeto e idéias, se não for apadrinhado, amigo ou parente de algum diretor ou chefe de comissão, não evolui, não prospera. A coisa pública na USP é patrimônio particular, coisa de poucos. A preocupação social é desculpa para a obtenção de mais verba pública e o povo paga a formação da classe dominante, de seus futuros carrascos.
A USP mata os verdadeiros pensadores, castra os alunos criativos e condena ao ostracismo os estudantes mais brilhantes. Quem pensa diferente é visto com maus olhos. Por isso a USP está se transformando em um depósito de estupidez e mediocridade. Lugar de pensamento simplista, idéias comuns, repetição do óbvio. Nada ousado, nada diferente, nada novo.
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