segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Vou contrariado

Na verdade, eu não pretendia fazer exama da OAB, pois não pretendia advogar. Contudo, ninguém vive sem dinheiro. Logo, tenho que ter uma fonte de recursos para conseguir fazer as outras coisas que planejo. E se eu me formei em Direito, o caminho com maior liberdade de escolha é a advocacia. Poderia virar funcionário público, mas são poucas as carreiras que realmente me interessam. E, o pior do serviço público, há um chefe em cima de você, impondo-lhe sua mediocridade.

Certamente, eu poderia mergulhar na carreira acadêmica, porém, no Brasil, carreira acadêmica não tem futuro. Não paga o suficiente e não há vagas para pensamento transversal. Quem não se alinha com o pensamento dominante, com a máfia que controla as Universidades, está fora da carreira acadêmica.

Além disso, não quero transformar as minhas Teorias e Idéias em mercadoria ou em profissão. Quero realizá-las como criação do espírito. Como algo que não foi feito para ganhar dinheiro, mas sim para expressar uma realidade, uma verdade universal...

Também pretendo ir estudar no exterior, mas para isso é necessário uma quantia razoável de dinheiro. Caso contrário, não liberam nem o visto. Além disso, eu não estou muito preocupado em apresentar nova idéias ou abordar certos. Isso porque vamos andar em círculo por um longo tempo, até que certas mentalidades sejam completamente extintas e esquecidas. Aí sim, certos conhecimentos podem ser apregoados...

Enquanto isso, vou advogar e refletir sobre tudo aquilo que disse e escrevi até agora.

Ps: conseguiram contaminar o meu computador com um vírus. Eles pensame que apagando o HD vão prejudicar os meus projetos. São idiotas, pois tenho cópia de tudo em outros lugares e as minhas idéias estão fixas na minha cabeça. Eu, assim como o Bras Cubas, também sofro de idéia fixa...

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