segunda-feira, 25 de maio de 2009

A inveja não tem limites
Algumas pessoas tem me procurado para advogar para elas. Pessoas devidamente instruídas por advogados antigos da cidade onde estou. Não só instruídas como munidas com documentos falsos e uma longa história mentirosa... Certamente, mando o mal de volta para quem o produziu.

Contudo, uma hora dessa vou gravar essas histórias, juntar a papelada mentirosa, fazer o indivíduo entregar quem o instruíu e mandou, e encaminhar tudo para o Conselho de Ética da OAB. Certamente, em Curitiba, não para a OAB daqui do município.

Não me interessa se esses elementos possuem trinta anos de advocacia. Se acham que vão me prejudicar e as coisas vão ficar por isso mesmo, estão muitímo enganados.

Eu deixo passar batido duas vezes. Na terceira eu vou pra cima. A razão disso é muito simples. A primeira vez considero que o elemento não sabia. A segunda penso que ele errou. Na terceira, considerando o histórico anterior, concluo que é ação contumaz, ação dolosa, premeditada. Nesse último caso, a resposta tem que ser dura porque se não for vira costume..

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