Autor: Leonildo Correa - Instituto Iluminet Br@sil
A sociedade eletrônica chegará primeiro onde houver internet de altíssima velocidade disponível para toda a sociedade.
Governo, eletrônico, trabalho a distância, educação a distância, provas a distância, etc pressupõem a instalação de redes de alta velocidade no tráfego de dados, sons e imagens.
As redes atuais, inclusive os computadores atuais, em sua maioria, principalmente, os de uso das pessoas comuns, não suportam esse tipo de sistemas e precisam de upgrades urgentes. Computadores que suportam esse tipo de sistema estão em universidade públicas, no governo comum (em algumas repartições) e nas grandes empresas.
Porém, a sociedade eletrônica não é uma sociedade de poucos, mas envolve a maior parte das pessoas que integram a sociedade comum.
São essas pessoas comuns que devem ter as altas tecnologias disponíveis para acesso.
E para alcançar esses objetivos o monopólio das companhias, que não querem evoluir e tentam monopolizar os sistemas de comunicação, tem que ser quebrado.
Após a quebra de monopólio é possível o estabelecimento de um novo sistema de uso das redes de internet.
O usuário passa a pagar pelo tempo efetivo de uso da rede de internet de uma determinada operadora.
Dessa forma é possível construir um sistema que usa mais de uma operadora.
Assim um sistema específico escolhe a rede que está com o acesso mais rápido em determinado instante e usa aquela rede.
Em outras palavras, esse sistema verifica qual q rede que está com a maior velocidade na conexão e usa aquela rede.
No final do mês o usuário paga pelas redes que utilizou de acordo com a quantidade de uso de cada uma delas.
Além disso, o sistema pode disponibilizar o uso de mais de uma rede, mais de uma operadora, simultaneamente, multiplicando a velocidade de conexão.
Enquanto uma parte de um arquivo está sendo baixado por uma conexão, uma operadora, outras partes estão sendo baixadas por outras conexões, outras operadoras.
Assim, pode-se usar várias conexões ao mesmo tempo: Rádio, ondas de celular, cabos de fibra ótica, cabos telefônicos, cabos de energia elétrica, cabos de TV, etc.
Isso aliviará o excesso de tráfego em uma conexão específica.
A sobrecarga em uma rede (queda na velocidade) é resolvida pela transferência da conexão para outra rede, outra operadora.
Certamente, isso exige mudanças nos próprios computadores, que devem aceitar a entrada de mais de um cabo de conexão a internet. Não apenas uma conexão.
Além de aumentar a velocidade da conexão nas máquinas, obrigará as operadoras a buscarem maiores velocidades, pois as mais rápidas é que serão mais utilizadas e terão mais clientes, logo, mais lucros. Com isso as operadoras trabalharão para manter a maior velocidade em suas conexões. Caso contrário, não serão utilizadas. Porém, a tendência é que esse sistema otimize a velocidade das conexões.
Além disso, o uso das redes de dados, sons e imagens sendo feito por todo os meios - rádio, cabos de TV, Telefônicos, energia, etc, também multiplica a velocidade de conexão.
Os mais rápidos sãos os cabos de fibra ótica ligando redes e computadores. Outra tendência que se espalhará.
E um novo tipo de cabos de energia e dados também aparecerá: cabos coloidais para dados e energia que substituirão os atuais cabos metálicos.
Com o fim dos minerais, os cabos coloidais substituirão eficientemente os cabos metálicos.
As redes aéreas serão substituídas por redes subterrâneas.
Isso permitirá, inclusive, o transporte de dados e energia, além dos cabos coloidais, em líquidos condutores.
Internet de altíssima velocidade
Autor: Leonildo Correa - Instituto Iluminet Br@sil
A sociedade eletrônica chegará primeiro onde houver internet de altíssima velocidade disponível para toda a sociedade.
Governo, eletrônico, trabalho a distância, educação a distância, provas a distância, etc pressupõem a instalação de redes de alta velocidade no tráfego de dados, sons e imagens.
As redes atuais, inclusive os computadores atuais, em sua maioria, principalmente, os de uso das pessoas comuns, não suportam esse tipo de sistemas e precisam de upgrades urgentes. Computadores que suportam esse tipo de sistema estão em universidade públicas, no governo comum (em algumas repartições) e nas grandes empresas.
Porém, a sociedade eletrônica não é uma sociedade de poucos, mas envolve a maior parte das pessoas que integram a sociedade comum.
São essas pessoas comuns que devem ter as altas tecnologias disponíveis para acesso.
E para alcançar esses objetivos o monopólio das companhias, que não querem evoluir e tentam monopolizar os sistemas de comunicação, tem que ser quebrado.
Após a quebra de monopólio é possível o estabelecimento de um novo sistema de uso das redes de internet.
O usuário passa a pagar pelo tempo efetivo de uso da rede de internet de uma determinada operadora.
Dessa forma é possível construir um sistema que usa mais de uma operadora.
Assim um sistema específico escolhe a rede que está com o acesso mais rápido em determinado instante e usa aquela rede.
Em outras palavras, esse sistema verifica qual q rede que está com a maior velocidade na conexão e usa aquela rede.
No final do mês o usuário paga pelas redes que utilizou de acordo com a quantidade de uso de cada uma delas.
Além disso, o sistema pode disponibilizar o uso de mais de uma rede, mais de uma operadora, simultaneamente, multiplicando a velocidade de conexão.
Enquanto uma parte de um arquivo está sendo baixado por uma conexão, uma operadora, outras partes estão sendo baixadas por outras conexões, outras operadoras.
Assim, pode-se usar várias conexões ao mesmo tempo: Rádio, ondas de celular, cabos de fibra ótica, cabos telefônicos, cabos de energia elétrica, cabos de TV, etc.
Isso aliviará o excesso de tráfego em uma conexão específica.
A sobrecarga em uma rede (queda na velocidade) é resolvida pela transferência da conexão para outra rede, outra operadora.
Certamente, isso exige mudanças nos próprios computadores, que devem aceitar a entrada de mais de um cabo de conexão a internet. Não apenas uma conexão.
Além de aumentar a velocidade da conexão nas máquinas, obrigará as operadoras a buscarem maiores velocidades, pois as mais rápidas é que serão mais utilizadas e terão mais clientes, logo, mais lucros. Com isso as operadoras trabalharão para manter a maior velocidade em suas conexões. Caso contrário, não serão utilizadas. Porém, a tendência é que esse sistema otimize a velocidade das conexões.
Além disso, o uso das redes de dados, sons e imagens sendo feito por todo os meios - rádio, cabos de TV, Telefônicos, energia, etc, também multiplica a velocidade de conexão.
Os mais rápidos sãos os cabos de fibra ótica ligando redes e computadores. Outra tendência que se espalhará.
E um novo tipo de cabos de energia e dados também aparecerá: cabos coloidais para dados e energia que substituirão os atuais cabos metálicos.
Com o fim dos minerais, os cabos coloidais substituirão eficientemente os cabos metálicos.
As redes aéreas serão substituídas por redes subterrâneas.
Isso permitirá, inclusive, o transporte de dados e energia, além dos cabos coloidais, em líquidos condutores.
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Caderno Iluminet, caneta e lousa eletrônica
Autor: Leonildo Correa - Instituto Iluminet Br@sil
Esse projeto visa desenvolver computadores superfinos, com a tela ocupando todo o espaço.
Além disso, esse computer pode ser dobrado como um caderno.
Esse computador é parecido com um notebook, porém não é a mesma coisa, uma vez que ele é uma tela clicável.
Caso a pessoa queira um teclado, basta apertar na barra de ferramentas do software, com a caneta eletrônica, para abrir o teclado virtual.
Assim a pessoa pode digitar o que quiser e, em seguida, aperta o botão do teclado novamente e ele desaparece da tela.
Além disso, o computer-tela completamente aberto, se transforma em uma TV de tela plana que pode ser usada na casa, no carro, ônibus (acoplados nas poltronas), etc.
Esse computador que é uma tela clicável denomina-se computer-tela.
É diferente do caderno iluminet que precisa de uma caneta eletrônica.
No caderno iluminet de um lado é a tela normal do computador e do outro lado a tela é parecido com uma superfície de desenho, onde a pessoa escreve com a caneta eletrônica.
O que ela escreve de um lado aparece do outro lado em formato digital, ou seja, o computer reconhece a letra da pessoa e transforma em letra digital.
Também há a possibilidade de deixar a letra em forma de escrita manual.
Logo, não há necessidade de ter teclado ou mouse, a caneta eletrônica faz essa função.
Caso a pessoa queira um teclado, basta apertar na barra de ferramentas do software, com a caneta eletrônica, para abrir o teclado virtual.
Isso se aplica tanto ao computer-tela quanto ao caderno iluminet.
Assim a pessoa pode digitar o que quiser e, em seguida, apertar o botão do teclado novamente e ele desaparece da tela.
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Uma coisa são os cadernos iluminet, outra coisa são os computer-tela.
Esses cadernos iluminet, são integrados a canetas e lousas eletrônicas.
São chamados de cadernos porque são desenvolvidos com a finalidade educacional.
Além disso, outro ponto fundamental nos cadernos iluminet é o uso das canetas eletrônicas no lugar de teclado e mouse, ou seja, não digita, mas sim escreve com uma caneta as coisas que tem que ser feita nesse caderno iluminet.
Em todo lugar onde se aplica o uso de uma caneta comum, pode ser utilizado a caneta eletrônica e o caderno iluminet que abre não só um caderno comum, mas quaisquer documentos onde deve ser escrito alguma coisa com a caneta eletrônica: documentos, etc.
O ponto central no caderno iluminet ou digital é a preservação da escrita humana manual, escrita que é característica de cada pessoa, na sociedade eletrônica.
Os cadernos iluminet são parecidos com os computadores superfinos, porém, de um lado há uma tela e do outro uma superfície parecida com as pranchetas de desenho digital ou notepad.
Prancheta transparente, pois mostra, no fundo, a imagem que a pessoa escolheu, seja a folha de um caderno, seja um documento editável.
Nessa superfície, folha de caderno ou um documento público editável, a pessoa ou autoridade escreve o que deseja.
O que for escrito será colado no documento reproduzido na tela. Passará a fazer parte do documento.
Nessa imagem a pessoa escreverá com uma caneta eletrônica.
Logo, os cadernos comuns de escola serão construídos com escrita eletrônica manual.
Essa imagem a pessoa escolhe qual será, uma vez que aquilo que ela escreverá será colado na imagem ou no documento que foi colocado ao lado, sobre o qual ela escreveu.
Ela escreverá diretamente no documento aberto, ou seja, o documento será editado para escrita com caneta eletrônica.
Portanto, de um lado há uma tela de computador e do outro lado uma superfície onde os documentos são editados e a pessoa escreve neles com a caneta eletrônica.
Portanto, é possível reconhecer a letra de cada pessoa naquilo que ela escreveu, constituindo mais um item de segurança nos documentos públicos eletrônicos.
Logo esses cadernos são fundamentais não só nas escolas, mas também nas repartições públicas, onde os despachos são escritos a mão.
Superfície que reproduz documentos ou folhas que a pessoa escolhe, aparecem do lado, como folhas ou documentos editáveis.
É reproduzido aquilo que a pessoa escolhe e quer escrever neles, sejam folhas de um caderno, seja um documento.
Reproduz o que a pessoa clicar para que seja editável.
Portanto de um lado o documento é normal e do outro é editável para escrita com caneta eletrônica.
Assim, a pessoa escreve nesta folha digital e a escrita é, automaticamente, enviada para o computador, aparecendo na tela ao lado, colado no documento onde ela escreveu.
Conforme a pessoa vai escrevendo, o caderno ou bloco digital, vai sendo montado. As folhas escritas vão sendo acrescentadas.
O caderno vai sendo formado com as letras em forma comum ou com as letras em forma digital. Do jeito que a pessoa escolher.
Esse caderno iluminet substituirá os cadernos comuns de papel.
As canetas, lápis e marcadores serão substituídos por canetas eletrônicas.
A caneta eletrônica escreve em uma superfície sensível a toque e que reproduz a imagem de uma folha de caderno ou outro documento editável, por exemplo um ofício ou requerimento de uma repartição pública. Local onde a autoridade pública deve escrever seu despacho, etc.
Com isso se preserva não só a escrita humana manual, na sociedade eletrônica, mas também a característica de escrita de cada um, ou seja, o tipo de letra da pessoa..
A imagem que aparece nesta superfície pode ser substituída de acordo com o trabalho que está sendo realizado pelo usuário.
O aluno conforme vai escrevendo, vai montando o caderno escrito, as páginas vão sendo acrescentadas, como se fosse um caderno comum.
Da mesma forma é possível escrever emails usando a escrita manual. Montar sites, etc.
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A caneta eletrônica poderá ter, além da função de escrita comum digital, a função de mouse, a função de scanner de texto linha por linha.
Assim, por exemplo, a pessoa está escrevendo um texto e vai fazer a citação de um parágrafo de um livro, ela simplesmente passa a ponta estendida da caneta sobre as linhas que deseja citar no outro documento e, automaticamente, transfere o texto para o documento que está sendo elaborado.
Transfere o texto via caneta eletrônica. Em seguida, grifando as linhas do caderno digital onde deverá aparecer a citação, o texto é transferido para aquelas linhas.
É uma caneta específica para os cadernos iluminet.
Essa caneta escreve em várias cores, podendo ter a função de lápis, marcadora e scanner.
O uso da função mouse, da caneta eletrônica, é necessária para navegar pelas pastas de documentos, armazenados no caderno iluminet, e também acessar a internet.
Com a caneta eletrônica a escrita humana manual é preservada na era da sociedade eletrônica, mesmo sendo substituídos os cadernos de papel por cadernos digitais.
A caneta eletrônica também pode ser utilizada para substituir o teclado e o mouse.
Considerando a evolução dos software de reconhecimento da escrita humana manual, a transformação desse tipo de escrita, nos cadernos digitais, é apenas uma questão de escolha.
Modelo de software para reconhecimento de escrita manual
A
B
C
D
E
F
G
H
I
J
Letras digitais
A
B
C
D
E
F
G
H
I
J
Área para escrita com caneta eletrônica
A distribuição de cadernos iluminet com caneta eletrônica nas escolas públicas economizará os recursos gastos com a distribuição de livros didáticos, informatização das escolas, etc.
Considerando que os livros didáticos serão virtuais, a inserção desses arquivos nos cadernos iluminet é automática.
Além disso, o caderno digital distribuído no ensino ginasial poderá ser utilizado até o final do ensino médio. O que mudará é a complexidade dos arquivos armazenados.
Nos cadernos iluminet os alunos podem fazer download de livros virtuais, aulas virtuais, assim como gravar as aulas que assistem.
Conforme o respectivo ano em que estiverem no ensino público, será a complexidade dos arquivos que guardam nos cadernos digitais.
Além disso, poderão fazer anotações nos livros virtuais editáveis que possuem armazenados.
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Outro ponto é reunir o projeto do caderno iluminet com a lousa digital.
O caderno iluminet se conecta à lousa digital via onda de rádio e envia conteúdo ou copia conteúdo da lousa digital para o caderno conectado.
A função enviar conteúdo é disponível nos cadernos iluminet dos professores que podem ver a lousa digital na tela do caderno iluminet.
Assim, o que escrever na tela da lousa que vê no caderno iluminet sairá na lousa verdadeira para que os alunos também vejam.
Em outras palavras, o professor acessa o caderno iluminet, que estará conectado com a lousa via onda de rádio ou cabo USB, e tudo aquilo que o professor escrever no caderno aparecerá, automaticamente, na lousa digital.
A função copiar conteúdo é disponível no caderno iluminet dos alunos.
Mais do que isso, o que o professor escrever, além de aparecer na lousa, também aparece nos cadernos digitais dos alunos que estiverem conectados na sala de aula.
Dessa forma, nas aulas presenciais, os alunos precisam apenas ouvir o professor, pois as anotações da lousa sairão automaticamente nos cadernos iluminet dos alunos.
Inclusive o áudio da aula também fica gravado na memória eletrônica da lousa e nos cadernos digitais dos alunos presentes em sala de aula.
Quem não participou da aula, ou chegou atrasado, é só conectar o caderno iluminet para que todo o conteúdo da aula perdida seja transferido para o caderno iluminet do aluno.
Além disso, a memória eletrônica da lousa digital pode guardar aulas de vários meses e até do semestre inteiro, transferir o conteúdo para a internet ou para o arquivo de aulas da escola, etc.Locais onde o aluno ou outros alunos também podem acessar os dados.
Nesse modelo as aulas serão captadas pelo caderno iluminet do professor e pela lousa digital, que capta a voz e o conteúdo e distribui para os demais alunos. Não há necessidade de instalação de outras câmeras na sala de aula ou edição das aulas, etc. diferente do sistema OCW, pois nesse sistema iluminet a captação e distribuição das aulas é automática ou seja, da forma como são produzidas são distribuídas sem nenhuma interferência de terceiros.
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Além disso, o aluno, no caderno digital, pode ter várias possibilidades de interação.
Incluindo o envio de mensagens instantâneas para colegas e para o professor.
O aluno vê na tela do Caderno Iluminet todas as pessoas que estão conectadas e escolhe para qual quer enviar mensagem.
Com isso abre uma tela de mensagem onde o aluno ou professor digita a mensagem e clica em enviar.
No caso de mensagem para o professor, o aluno escolhe esse nome, logo clica nele, abre o quadrinho, logo o aluno digita a mensagem e clica em enviar
Destinatário
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Fechar
Enviar
e automaticamente a questão escrita nesse quadrinho aparece no caderno iluminet do professor, que pode respondê-la só para o aluno, ou transferi-la para a lousa digital, respondendo para todos os alunos, ou seja, aparecendo a questão e a resposta em todos os cadernos conectados.
O aluno também pode enviar questões para o caderno de um colega, basta escolher o nome na lista daqueles que estão conectados na sala de aula, conforme figura acima..
Portanto, esse caderno iluminet substituirá os cadernos comuns de papel, as canetas, os lápis e marcadores serão substituídos por canetas eletrônicas.
Logo, há integração entre a cultura escrita com a cultura eletrônica.
Além disso, é resolvido os problemas ambientais gerados pela produção industrial do papel.
Certamente, continuará existindo o papel, porém, produzido para outros fins e usando métodos de produção não-poluentes.
Como registro de informação, saberes e conhecimentos, o papel, apesar de ter sido primordial na história humana, é marcado pela fragilidade e curto tempo de existência.
Já as informações, saberes e conhecimentos digitalizados podem durar por tempo indefinido, serem facilmente reproduzidos e transmitidos - TV digital, celular, internet, etc.
Com isso, a sociedade eletrônica não eliminará a cultura humana da escrita manual. Haverá cadernos digitais e canetas eletrônicas. E a letra de cada pessoa continuará sendo uma marca importante.
Inclusive, no âmbito da administração pública, os despachos das autoridades públicas poderão ser feitos pela escrita manual nos cadernos digitais, um vez que os documentos públicos podem facilmente editáveis.
Enfim, com essas aplicações haverá uma transição eficiente da cultura do papel comum para a cultura da sociedade eletrônica.
Concursos e vestibulares usando Caderno Iluminet ou notebook
Autor: Leonildo Correa - Instituto Iluminet Br@sil
Uso do caderno iluminet e notebooks em concursos, vestibulares, Enem, exames de ordem, etc.
Realização de provas usando computadores pessoais, ou seja, a pessoa que vai realizar a prova leva para a a sala de aula seu próprio equipamento.
Considerando que atualmente não se permite o uso de aparelhos eletrônicos em sala de aula, o futuro é exatamente o contrário, ou seja, a pessoa terá que levar seu caderno iluminet para a sala de aula para realizar a prova.
A função "realização de prova" que vem instalada no Caderno Iluminet, faz com que o caderno iluminet dos alunos se conectem ao caderno do professor e, dessa forma, a prova é passada aos alunos, bloqueando todas as demais funções do caderno, o que impede a cola.
Após realizar a prova, os dados são transmitidos ao caderno do professor para correção, podendo o resultado ser devolvido na hora, caso o caderno iluminet do professor tenha as resposta. O que não ocorrerá no caso dos exames e concursos.
Nos exames e concursos, o caderno do professor recebe os dados e retransmite-os para uma central de correção. Fora da sala de aula.
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Para isso é necessário que:
- O caderno iluminet do examinador deve ter um software específico que gere uma rede no ambiente da sala de aula. Rede gerada via onda de rádio;
- Com uma antena simples acoplada no caderno iluminet do examinador ou professor, os demais cadernos iluminet que se encontram no ambiente (cadernos dos alunos) se conectam no caderno do examinador ou professor;
- Com isso uma rede é formada no ambiente, com todos os cadernos iluminet conectados e sendo vistos pelo caderno do professor ou examinador. Logo, o software que contém a prova é transmitido do caderno do professor ou examinador para os demais cadernos e a conexão fecha os demais software para que o aluno não consultem outros materiais, ou seja, neste momento somente o software da prova roda no caderno iluminet dos alunos com a prova.
- Logo após, uma vez concluída a prova, o aluno clica no botão "encerrar" e o gabarito com a correção da prova é passada ao aluno junto com a prova como documento comum. Isso se for prova de múltipla escolha. Se for prova escrita, o aluno recebe a correção posteriormente.
- Além disso, se for prova de outra instituição, os dados são transmitidos do caderno iluminet do professor para correção em outro servidor, onde a prova será corrigida. Após a correção, os dados são disponibilizados para os alunos via internet.
- Caso seja permitido a consulta a outros materiais, estes são disponibilizados para os alunos juntos com a prova.
- Dessa forma as provas são corrigidas automaticamente, sem intervenção humana. E logo após o término da prova.
- Assim o aluno faz a prova sem perigo de cola ou de consulta a materiais não autorizados.
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Caderno Iluminet, caneta e lousa eletrônica
Autor: Leonildo Correa - Instituto Iluminet Br@sil
Esse projeto visa desenvolver computadores superfinos, com a tela ocupando todo o espaço.
Além disso, esse computer pode ser dobrado como um caderno.
Esse computador é parecido com um notebook, porém não é a mesma coisa, uma vez que ele é uma tela clicável.
Caso a pessoa queira um teclado, basta apertar na barra de ferramentas do software, com a caneta eletrônica, para abrir o teclado virtual.
Assim a pessoa pode digitar o que quiser e, em seguida, aperta o botão do teclado novamente e ele desaparece da tela.
Além disso, o computer-tela completamente aberto, se transforma em uma TV de tela plana que pode ser usada na casa, no carro, ônibus (acoplados nas poltronas), etc.
Esse computador que é uma tela clicável denomina-se computer-tela.
É diferente do caderno iluminet que precisa de uma caneta eletrônica.
No caderno iluminet de um lado é a tela normal do computador e do outro lado a tela é parecido com uma superfície de desenho, onde a pessoa escreve com a caneta eletrônica.
O que ela escreve de um lado aparece do outro lado em formato digital, ou seja, o computer reconhece a letra da pessoa e transforma em letra digital.
Também há a possibilidade de deixar a letra em forma de escrita manual.
Logo, não há necessidade de ter teclado ou mouse, a caneta eletrônica faz essa função.
Caso a pessoa queira um teclado, basta apertar na barra de ferramentas do software, com a caneta eletrônica, para abrir o teclado virtual.
Isso se aplica tanto ao computer-tela quanto ao caderno iluminet.
Assim a pessoa pode digitar o que quiser e, em seguida, apertar o botão do teclado novamente e ele desaparece da tela.
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Uma coisa são os cadernos iluminet, outra coisa são os computer-tela.
Esses cadernos iluminet, são integrados a canetas e lousas eletrônicas.
São chamados de cadernos porque são desenvolvidos com a finalidade educacional.
Além disso, outro ponto fundamental nos cadernos iluminet é o uso das canetas eletrônicas no lugar de teclado e mouse, ou seja, não digita, mas sim escreve com uma caneta as coisas que tem que ser feita nesse caderno iluminet.
Em todo lugar onde se aplica o uso de uma caneta comum, pode ser utilizado a caneta eletrônica e o caderno iluminet que abre não só um caderno comum, mas quaisquer documentos onde deve ser escrito alguma coisa com a caneta eletrônica: documentos, etc.
O ponto central no caderno iluminet ou digital é a preservação da escrita humana manual, escrita que é característica de cada pessoa, na sociedade eletrônica.
Os cadernos iluminet são parecidos com os computadores superfinos, porém, de um lado há uma tela e do outro uma superfície parecida com as pranchetas de desenho digital ou notepad.
Prancheta transparente, pois mostra, no fundo, a imagem que a pessoa escolheu, seja a folha de um caderno, seja um documento editável.
Nessa superfície, folha de caderno ou um documento público editável, a pessoa ou autoridade escreve o que deseja.
O que for escrito será colado no documento reproduzido na tela. Passará a fazer parte do documento.
Nessa imagem a pessoa escreverá com uma caneta eletrônica.
Logo, os cadernos comuns de escola serão construídos com escrita eletrônica manual.
Essa imagem a pessoa escolhe qual será, uma vez que aquilo que ela escreverá será colado na imagem ou no documento que foi colocado ao lado, sobre o qual ela escreveu.
Ela escreverá diretamente no documento aberto, ou seja, o documento será editado para escrita com caneta eletrônica.
Portanto, de um lado há uma tela de computador e do outro lado uma superfície onde os documentos são editados e a pessoa escreve neles com a caneta eletrônica.
Portanto, é possível reconhecer a letra de cada pessoa naquilo que ela escreveu, constituindo mais um item de segurança nos documentos públicos eletrônicos.
Logo esses cadernos são fundamentais não só nas escolas, mas também nas repartições públicas, onde os despachos são escritos a mão.
Superfície que reproduz documentos ou folhas que a pessoa escolhe, aparecem do lado, como folhas ou documentos editáveis.
É reproduzido aquilo que a pessoa escolhe e quer escrever neles, sejam folhas de um caderno, seja um documento.
Reproduz o que a pessoa clicar para que seja editável.
Portanto de um lado o documento é normal e do outro é editável para escrita com caneta eletrônica.
Assim, a pessoa escreve nesta folha digital e a escrita é, automaticamente, enviada para o computador, aparecendo na tela ao lado, colado no documento onde ela escreveu.
Conforme a pessoa vai escrevendo, o caderno ou bloco digital, vai sendo montado. As folhas escritas vão sendo acrescentadas.
O caderno vai sendo formado com as letras em forma comum ou com as letras em forma digital. Do jeito que a pessoa escolher.
Esse caderno iluminet substituirá os cadernos comuns de papel.
As canetas, lápis e marcadores serão substituídos por canetas eletrônicas.
A caneta eletrônica escreve em uma superfície sensível a toque e que reproduz a imagem de uma folha de caderno ou outro documento editável, por exemplo um ofício ou requerimento de uma repartição pública. Local onde a autoridade pública deve escrever seu despacho, etc.
Com isso se preserva não só a escrita humana manual, na sociedade eletrônica, mas também a característica de escrita de cada um, ou seja, o tipo de letra da pessoa..
A imagem que aparece nesta superfície pode ser substituída de acordo com o trabalho que está sendo realizado pelo usuário.
O aluno conforme vai escrevendo, vai montando o caderno escrito, as páginas vão sendo acrescentadas, como se fosse um caderno comum.
Da mesma forma é possível escrever emails usando a escrita manual. Montar sites, etc.
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A caneta eletrônica poderá ter, além da função de escrita comum digital, a função de mouse, a função de scanner de texto linha por linha.
Assim, por exemplo, a pessoa está escrevendo um texto e vai fazer a citação de um parágrafo de um livro, ela simplesmente passa a ponta estendida da caneta sobre as linhas que deseja citar no outro documento e, automaticamente, transfere o texto para o documento que está sendo elaborado.
Transfere o texto via caneta eletrônica. Em seguida, grifando as linhas do caderno digital onde deverá aparecer a citação, o texto é transferido para aquelas linhas.
É uma caneta específica para os cadernos iluminet.
Essa caneta escreve em várias cores, podendo ter a função de lápis, marcadora e scanner.
O uso da função mouse, da caneta eletrônica, é necessária para navegar pelas pastas de documentos, armazenados no caderno iluminet, e também acessar a internet.
Com a caneta eletrônica a escrita humana manual é preservada na era da sociedade eletrônica, mesmo sendo substituídos os cadernos de papel por cadernos digitais.
A caneta eletrônica também pode ser utilizada para substituir o teclado e o mouse.
Considerando a evolução dos software de reconhecimento da escrita humana manual, a transformação desse tipo de escrita, nos cadernos digitais, é apenas uma questão de escolha.
Modelo de software para reconhecimento de escrita manual
A
B
C
D
E
F
G
H
I
J
Letras digitais
A
B
C
D
E
F
G
H
I
J
Área para escrita com caneta eletrônica
A distribuição de cadernos iluminet com caneta eletrônica nas escolas públicas economizará os recursos gastos com a distribuição de livros didáticos, informatização das escolas, etc.
Considerando que os livros didáticos serão virtuais, a inserção desses arquivos nos cadernos iluminet é automática.
Além disso, o caderno digital distribuído no ensino ginasial poderá ser utilizado até o final do ensino médio. O que mudará é a complexidade dos arquivos armazenados.
Nos cadernos iluminet os alunos podem fazer download de livros virtuais, aulas virtuais, assim como gravar as aulas que assistem.
Conforme o respectivo ano em que estiverem no ensino público, será a complexidade dos arquivos que guardam nos cadernos digitais.
Além disso, poderão fazer anotações nos livros virtuais editáveis que possuem armazenados.
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Outro ponto é reunir o projeto do caderno iluminet com a lousa digital.
O caderno iluminet se conecta à lousa digital via onda de rádio e envia conteúdo ou copia conteúdo da lousa digital para o caderno conectado.
A função enviar conteúdo é disponível nos cadernos iluminet dos professores que podem ver a lousa digital na tela do caderno iluminet.
Assim, o que escrever na tela da lousa que vê no caderno iluminet sairá na lousa verdadeira para que os alunos também vejam.
Em outras palavras, o professor acessa o caderno iluminet, que estará conectado com a lousa via onda de rádio ou cabo USB, e tudo aquilo que o professor escrever no caderno aparecerá, automaticamente, na lousa digital.
A função copiar conteúdo é disponível no caderno iluminet dos alunos.
Mais do que isso, o que o professor escrever, além de aparecer na lousa, também aparece nos cadernos digitais dos alunos que estiverem conectados na sala de aula.
Dessa forma, nas aulas presenciais, os alunos precisam apenas ouvir o professor, pois as anotações da lousa sairão automaticamente nos cadernos iluminet dos alunos.
Inclusive o áudio da aula também fica gravado na memória eletrônica da lousa e nos cadernos digitais dos alunos presentes em sala de aula.
Quem não participou da aula, ou chegou atrasado, é só conectar o caderno iluminet para que todo o conteúdo da aula perdida seja transferido para o caderno iluminet do aluno.
Além disso, a memória eletrônica da lousa digital pode guardar aulas de vários meses e até do semestre inteiro, transferir o conteúdo para a internet ou para o arquivo de aulas da escola, etc.Locais onde o aluno ou outros alunos também podem acessar os dados.
Nesse modelo as aulas serão captadas pelo caderno iluminet do professor e pela lousa digital, que capta a voz e o conteúdo e distribui para os demais alunos. Não há necessidade de instalação de outras câmeras na sala de aula ou edição das aulas, etc. diferente do sistema OCW, pois nesse sistema iluminet a captação e distribuição das aulas é automática ou seja, da forma como são produzidas são distribuídas sem nenhuma interferência de terceiros.
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Além disso, o aluno, no caderno digital, pode ter várias possibilidades de interação.
Incluindo o envio de mensagens instantâneas para colegas e para o professor.
O aluno vê na tela do Caderno Iluminet todas as pessoas que estão conectadas e escolhe para qual quer enviar mensagem.
Com isso abre uma tela de mensagem onde o aluno ou professor digita a mensagem e clica em enviar.
No caso de mensagem para o professor, o aluno escolhe esse nome, logo clica nele, abre o quadrinho, logo o aluno digita a mensagem e clica em enviar
Destinatário
nnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
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Fechar
Enviar
e automaticamente a questão escrita nesse quadrinho aparece no caderno iluminet do professor, que pode respondê-la só para o aluno, ou transferi-la para a lousa digital, respondendo para todos os alunos, ou seja, aparecendo a questão e a resposta em todos os cadernos conectados.
O aluno também pode enviar questões para o caderno de um colega, basta escolher o nome na lista daqueles que estão conectados na sala de aula, conforme figura acima..
Portanto, esse caderno iluminet substituirá os cadernos comuns de papel, as canetas, os lápis e marcadores serão substituídos por canetas eletrônicas.
Logo, há integração entre a cultura escrita com a cultura eletrônica.
Além disso, é resolvido os problemas ambientais gerados pela produção industrial do papel.
Certamente, continuará existindo o papel, porém, produzido para outros fins e usando métodos de produção não-poluentes.
Como registro de informação, saberes e conhecimentos, o papel, apesar de ter sido primordial na história humana, é marcado pela fragilidade e curto tempo de existência.
Já as informações, saberes e conhecimentos digitalizados podem durar por tempo indefinido, serem facilmente reproduzidos e transmitidos - TV digital, celular, internet, etc.
Com isso, a sociedade eletrônica não eliminará a cultura humana da escrita manual. Haverá cadernos digitais e canetas eletrônicas. E a letra de cada pessoa continuará sendo uma marca importante.
Inclusive, no âmbito da administração pública, os despachos das autoridades públicas poderão ser feitos pela escrita manual nos cadernos digitais, um vez que os documentos públicos podem facilmente editáveis.
Enfim, com essas aplicações haverá uma transição eficiente da cultura do papel comum para a cultura da sociedade eletrônica.
Concursos e vestibulares usando Caderno Iluminet ou notebook
Autor: Leonildo Correa - Instituto Iluminet Br@sil
Uso do caderno iluminet e notebooks em concursos, vestibulares, Enem, exames de ordem, etc.
Realização de provas usando computadores pessoais, ou seja, a pessoa que vai realizar a prova leva para a a sala de aula seu próprio equipamento.
Considerando que atualmente não se permite o uso de aparelhos eletrônicos em sala de aula, o futuro é exatamente o contrário, ou seja, a pessoa terá que levar seu caderno iluminet para a sala de aula para realizar a prova.
A função "realização de prova" que vem instalada no Caderno Iluminet, faz com que o caderno iluminet dos alunos se conectem ao caderno do professor e, dessa forma, a prova é passada aos alunos, bloqueando todas as demais funções do caderno, o que impede a cola.
Após realizar a prova, os dados são transmitidos ao caderno do professor para correção, podendo o resultado ser devolvido na hora, caso o caderno iluminet do professor tenha as resposta. O que não ocorrerá no caso dos exames e concursos.
Nos exames e concursos, o caderno do professor recebe os dados e retransmite-os para uma central de correção. Fora da sala de aula.
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Para isso é necessário que:
- O caderno iluminet do examinador deve ter um software específico que gere uma rede no ambiente da sala de aula. Rede gerada via onda de rádio;
- Com uma antena simples acoplada no caderno iluminet do examinador ou professor, os demais cadernos iluminet que se encontram no ambiente (cadernos dos alunos) se conectam no caderno do examinador ou professor;
- Com isso uma rede é formada no ambiente, com todos os cadernos iluminet conectados e sendo vistos pelo caderno do professor ou examinador. Logo, o software que contém a prova é transmitido do caderno do professor ou examinador para os demais cadernos e a conexão fecha os demais software para que o aluno não consultem outros materiais, ou seja, neste momento somente o software da prova roda no caderno iluminet dos alunos com a prova.
- Logo após, uma vez concluída a prova, o aluno clica no botão "encerrar" e o gabarito com a correção da prova é passada ao aluno junto com a prova como documento comum. Isso se for prova de múltipla escolha. Se for prova escrita, o aluno recebe a correção posteriormente.
- Além disso, se for prova de outra instituição, os dados são transmitidos do caderno iluminet do professor para correção em outro servidor, onde a prova será corrigida. Após a correção, os dados são disponibilizados para os alunos via internet.
- Caso seja permitido a consulta a outros materiais, estes são disponibilizados para os alunos juntos com a prova.
- Dessa forma as provas são corrigidas automaticamente, sem intervenção humana. E logo após o término da prova.
- Assim o aluno faz a prova sem perigo de cola ou de consulta a materiais não autorizados.
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Realização segura de provas a distância (concursos e vestibulares)
Autor: Leonildo Correa - Instituto Iluminet Br@sil
Essa idéia também pode ser utilizada para voto eletrônico via internet e outras ações que requer a confirmação, em tempo real, da identidade da pessoa.
Por exemplo, comprovação da identidade e do voto pessoal nas eleições, ou seja, é necessário comprovar se a pessoa que votou é ela mesma ou quem foi que efetuou o voto.
Isso também se aplica ao fato de se provar se a pessoa que está fazendo uma prova via internet é ela mesma e não outra pessoa e se não está colando, ou seja, obtendo informações em outros locais para fazer a prova.
Para isso necessário o uso de uma câmera específica, aliada a um software que detecta movimento. Isso já é usado, por exemplo, em locais de vigilância.
A Câmera deve ser acoplada no Caderno Iluminet do aluno, numa posição que capte todo o o movimento do ambiente, inclusive o movimento do aluno que fará a prova.
Inicialmente, o caderno iluminet lê as digitais do aluno e a câmera lê a íris dos olhos, fazendo a identificação pessoal do aluno.
Em seguida , a câmera fixa o aluno e o ambiente, mostrando quaisquer alterações ou pessoa nova que entre naquele local.
Mostra também o que o aluno está fazendo.
Se for uma prova não poderá mais sair da frente do caderno iluminet após a identificação, recebendo as questões e tendo que resolvê-la pelo tempo que durar a prova.
Enquanto o aluno faz a prova, a outra câmera vigia o ambiente para ver se não há outras pessoas passando informações, a câmera monitora imagem e som.
Portanto uma Câmera fixa o ambiente, enquanto a câmera do Caderno Iluminet fixa o aluno que estará fazendo a prova.
No outro extremo, vigiando a realizando a realização da prova, estarão os examinadores que estão diante de um computador com um sistema que mostra a pessoa que está fazendo a prova e as câmera que monitoram o ambiente mostram quaisquer alteração ou movimentação suspeita.
O computador mostra várias pessoas fazendo prova em uma mesma tela, pois cada examinador cuida de um grupo de pessoas que fazem prova.
Uma pessoa em cada quadradinho. E o sistema informa os locais onde estão ocorrendo modificação no ambiente.
Não são equipamento caros, pois são câmeras comuns, usadas no dia-a-dia das pessoas.
Assim cada examinador terá um número de alunos que deverá cuidar, ou seja, observar pela tela do computador para ver se o aluno não está se movimentando, colando, etc.
Caso o aluno esteja se movimentando, outra pessoa tenha entrado no ambiente, sons tenham sido detectado, o examinador é avisado e a prova é automaticamente travada.
O software que detecta movimento e sons informa e mostra na tela do computador o aluno onde ocorreu alteração e movimentação suspeita, mostrando o que aconteceu. Uma vez verificada a suspeita o aluno é desconectado da rede.
O aluno é vigiado pela câmera do Caderno Iluminet, que avisa se o aluno sair da frente do computador. E também pela câmera que monitora o ambiente.
Portanto, durante a prova o aluno deve permanecer na frente do caderno iluminet, como se estivesse em sua carteira em uma sala de aula. Após a identificação deve tomar o máximo cuidado com movimentações estranhas à prova, por exemplo abaixar para pegar algo no chão, etc.
Quaisquer dessas movimentações é vista pelo examinador e informada pelo software que detecta movimento.
A tela do monitor, vista pelo examinador que cuida de um grupo de aluno, é cheia de quadrinhos e cada aluno aparece em um desses quadrinhos. O aluno que faz um movimento suspeito aparece em tamanho maior. Se todos estiverem em paz estarão todos do mesmo tamanho.
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O aluno não conhece o examinador que irá cuidar da prova, inclusive cada um deles pode estar em um estado diferente.
Além disso, o examinador cuidará da prova, ele não mantém um diálogo direto com o aluno sobre questões da prova, ou seja, não é possível o examinador beneficiar o aluno na realização da prova.
Se o aluno faz movimento estranho e a prova é travada, o movimento é gravado como prova do motivo da prova ter sido travada.
Na data e no horário indicado o aluno deve estar na frente do computador e a rede deve ser de alta velocidade, para possibilitar a leitura de dados, tanto as imagens de vídeos do ambiente, quanto do aluno que será observado a distância, enquanto faz a prova.
Dessa forma, os vestibulares e concursos públicos serão todos informatizados e realizados da residência dos alunos.
Essa mesma funcionalidade pode ser usada em voto via internet e outros sistemas que exige a identificação e comprovação de que a mesma pessoas realizará o ato.
Com isso mais vagas de trabalho a distância serão abertas, ou seja, examinadores de provas a distância.
O aluno realiza a prova como se estivesse em uma sala de aula, estando na própria casa. Tentativas de burlar o sistema pode excluir o aluno definitivamente do sistema e não permitir que ele use mais essa facilidade. O que tornará o sistema ainda mais seguro.
Em um futuro próximo todas as provas serão realizadas dessa forma, portanto, esse é o sistema que deve ser aprimorado, usa caderno iluminet e câmeras comuns que detectam movimento e sons em ambiente.
Não só provas, mas outros atos exigirão que os cidadãos possuem esse sistema instalado nas residências.
O aluno não faz a prova sozinho, mas é monitorado a distância por examinadores qualificados e preparados.
Esses examinadores também estão em suas casas e são preparados para fazer essas tarefa.
Isso se aplica a concursos, vestibulares, Enem, exames de ordem, etc. Todos esses essas provas podem ser feitos a distância, usando essa idéia.
Portanto, surge aqui mais uma vaga para trabalho a distância: a de examinador de provas a distância.
"Não está em mim ser um homem comum. Tenho de escolher e ser incomum, se puder procuro a oportunidade antes do comodismo. Não sou o cidadão acomodado, indolente e sem iniciativa, que fica a esperar que as coisas aconteçam. Escolho o risco calculado de sonhar, de construir, de falhar, de realizar e alcançar o sucesso. Prefiro os desafios da vida a uma existência pacata; as emoções de uma conquista à insipidez da utopia. Não troco a minha liberdade por caridade; nem minha dignidade por fama. Meu patrimônio é agir por mim mesmo, gozar dos benefícios da minha criatividade, olhar com intrepidez o mundo e dizer de cabeça erguida: isto eu fiz com a ajuda de Deus..."
Voltaire dizia: "Posso não concordar com o que você diz, mas defenderei até a morte o seu direito de dizer." Essa frase pode ser generalizada para a seguinte: "Posso não concordar com o uso que você faz do seu livre-arbítrio, mas defenderei até o fim o seu direito de ter livre-arbítrio..." Acho que isso diz tudo. (Leonildo Correa) ----------------- Um certo dia, enquanto estava caminhando pela estrada, rabi Iochanan viu um homem plantando uma alfarrobeira. E ele perguntou-lhe: "Quanto tempo vai levar para esta árvore dar frutos ?" "Setenta anos", o homem respondeu. "E tens certeza que ainda viverás setenta anos para comer dos seus frutos ?" Ao que o homem retrucou: "Eu encontrei este mundo cheio de alfarrobeiras plenamente crescidas; assim como os meus antepassados plantaram para mim, eu estou plantando para meus filhos." (Bialik 203.7; B.Ta 23a) ---------------- "“Se você tem uma maçã e eu tenho uma maçã e nós trocamos as maçãs, então você e eu ainda teremos uma maçã. Mas se você tem uma idéia e eu tenho uma idéia e nós trocamos essas idéias, então cada um de nós terá duas idéias” (Bernard Shaw)." -------------- Compartilhando o milho Esta é a história de um fazendeiro bem sucedido. Ano após ano, ele ganhava o troféu "Milho Gigante" da feira da agricultura do município. Entrava com seu milho na feira e saía com a faixa azul recobrindo seu peito. E o seu milho era cada vez melhor.
Numa dessas ocasiões, um repórter ao abordá-lo, ficou intrigado com a informação dada pelo entrevistado sobre como costumava cultivar seu qualificado e valioso produto. O repórter descobriu que o fazendeiro compartilhava a semente do seu milho gigante com os vizinhos.
"Como pode o Senhor dispor-se a compartilhar sua melhor semente com seus vizinhos quando eles estão competindo com o seu em cada ano?" - indagou o repórter.
O fazendeiro pensou por um instante, e respondeu: "Você não sabe? O vento apanha o pólen do milho maduro e o leva através do vento de campo para campo. Se meus vizinhos cultivam milho inferior, a polinização degradará continuamente a qualidade do meu milho. Se eu quiser cultivar milho bom, eu tenho que ajudar meu vizinhos a cultivar milho bom".
Ele era atento às conectividades da vida.
O milho dele não poderia melhorar se o milho do vizinho também não tivesse a qualidade melhorada. Assim é também em outras dimensões da nossa vida. Aqueles que escolhem estar em paz devem fazer com que seus vizinhos estejam em paz. Aqueles que querem viver bem têm que ajudar os outros para que vivam bem. E aqueles que querem ser felizes têm que ajudar os outros a encontrar a felicidade, pois o bem-estar de cada um está ligado ao bem-estar de todos. (Autor: anônimo) ------------------
Os insurretos do século 21: a I Insurreição Pirata
“Se você tem uma maçã e eu tenho uma maçã e nós trocamos as maçãs, então você e eu ainda teremos uma maçã. Mas se você tem uma idéia e eu tenho uma idéia e nós trocamos essas idéias, então cada um de nós terá duas idéias” (Bernard Shaw).
Essa é a lógica do compartilhamento. Idéias não são bens materiais. E isso pauta a I Insurreição Pirata que acontecerá na ONG Ação Educativa nos próximos dias 28 e 29 de março. O evento é organizado por ativistas da cybercultura e pessoas defensoras do conhecimento livre, para a formação, também no Brasil, de uma agremiação política que combata o copyright – o Partido Pirata.
Explico. Uma insurreição “Pirata” contra os abusos da indústria copyright. E contra a criminalização do compartilhamento em rede. Se baixar, subir, compartilhar músicas, vídeos, textos, fotos, cachorros e papagaios é crime, então somos todos criminosos. No final das contas, somos todos piratas?
Sérgio Amadeu, ativista do software livre, é enfático: “Piratas são eles. Não estamos a procura do ouro!”
Para Amadeu, a metáfora pirataria é péssima para se referir a bens compartilhados. O termo pirata é ambíguo, nos remete à idéia de roubo. E diga-se de passagem, compartilhamento e roubo são coisas bem distintas e distantes. E é com o intuito, de pelear contra todo o obscurantismo provocado, que a I Insurreição debaterá temas, em formato de desconferências, relacionados à livre circulação de informações. ----------------
Aventura da vida 5 - Documentário da BBC
Leonildo Correa
Eu assisti, recentemente, um documentário da BBC de Londres - "Aventura da Vida" - sobre o desenvolvimento e a evolução da vida na Terra. Não é um documentário só. São vários documentários, mas o mais interessante é o último deles, o de número 5.
Este último trata da evolução do homem na Terra e busca responder à questão: se nós possuímos 99% dos genes que possui um chimpanzé, por que somos tão diferentes deles ? Certamente, é uma questão muito interessante, e, sem dúvida nenhuma, a resposta é surpreendente. Tão surpreendente que, enquanto o documentário se desenrolava, eu o relacionava com os projetos OCW e com o Ensino Público via internet. Mas, certamente, você só entenderá esta relação, se assistir o documentário ou ler o pequeno resumo que apresento abaixo.
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Inicialmente, diz o documentário, que as melhores pistas para desvendar o nosso passado estão nos chimpanzés. Isto porque quando estudamos estes parentes descobrimos indícios de que realmente descendemos de um ancestral simiesco e isto está marcado no âmago de nossos corpos, em nossos genes. 99% de nossos genes são exatamente iguais aos dos chimpanzés. E o que há no 1% restante é o que nos faz ser homens, em vez de macacos.
Fugindo um pouquinho do tema, no episódio quatro deste documentário, há uma informação interessante. Ele diz que há uma ser marinho, parecido com uma planta, que possui cerca de 80% dos genes que nós possuímos, inclusive aqueles genes que formam o coração.
Retornando ao episódio cinco. No princípio, a diferença entre homens e macacos não tinha nada a ver com a potência cerebral. Entre quatro e cinco milhões de anos atrás, os ancestrais dos homens começaram a passar mais tempo no chão do que nas árvores, onde ficaram os chimpanzés. Assim, os chimpanzés desenvolveram o caminhar apoiado nas articulações dos dedos e suas mãos permaneceram grossas e firmes para sustentar seu peso. Já os homens escolheram uma solução mais radical e este foi o primeiro passo na jornada humana. Os homens ficaram de pé sobre as duas pernas. Depois disso, avançaram sem olhar para trás.
Contudo, os cérebros humanos não eram tão grandes como são hoje. Há cinco milhões de anos atrás eram bem menores. Tinham o mesmo tamanho do cérebro dos chimpanzés.
Então, por que o caminhar ereto foi um passo tão crucial para os homens ? A resposta é: apoiando todo o peso sobre os pés, os homens deixaram as mãos livres para fazer outras coisas. Inclusive, isto originou o movimento de pinça delicado e preciso entre o indicador e o polegar. Uma característica exclusiva dos seres humanos.
Além disso, nossos polegares são mais longos e flexíveis que os dos chimpanzés, pois não precisamos andar apoiados nas mãos. Assim, as mãos humanas tornaram-se instrumentos de precisão que podem ser utilizados de maneiras extraordinariamente variadas. Mas não foi só isso que obrigou o aumento do cérebro. Também contribuíram a união e formação de grupos. Maneiras de evitar ser devorados pelos predadores. Logo, a vida comunitária trouxe novos desafios e obrigou o homem a começar a usar a cabeça.
A convivência trouxe um elemento novo: a vida social. Mas, quanto maior o grupo, mais problemas sociais podem aparecer. E, mais uma vez, há a necessidade de um cérebro grande para lidar com eles. Assim, pouco a pouco e milhões de anos depois, comparado aos chimpanzés, o homem se transformou em um cabeçudo.
Vivendo em grupo, criar amizades e alianças é algo crucial. É preciso lembrar quem é quem e o que é o quê. Logo, o próximo passo na evolução dos cabeçudos, digo dos homens, foi conquistar a cultura e a civilização. Uma evidência antiga disso foi descoberta na Caverna Blombos, perto da Cidade do Cabo, na África do Sul. Nesta Caverna foi descoberto um artefato de argila com óxido de ferro. Objeto denominado ocre. Este artefato possui cerca de setenta mil anos.
Este artefato histórico possui entalhes surpreendentes. Formas abstratas que são o primeiro registro que se tem de uma obra de arte. A peça é um marco das raízes do que chamamos cultura e civilização. É importante ressaltar que a arte e a religião diferenciam o homem do resto dos animais. Não só isto, são estas características que possibilitaram a construção das grandes civilizações.
Muitos cientistas crêem que a chave para o avanço extraordinário dos seres humanos é uma coisa em que não costumamos pensar muito: a linguagem. Mas por que a fala é tão importante na história da raça humana ? E a resposta está na transferência de conhecimento. Os chimpanzés adquirem habilidades por imitação. Os pequenos chimpanzés aprendem observando as mães.
Como os chimpanzés, as crianças menores também aprendem imitando as maiores. Assim, as habilidades passam de geração para geração. Contudo, há uma grande diferença entre os humanos e os macacos. Esta diferença é que os chimpanzés podem levar até seis anos para dominar totalmente a técnica de quebrar nozes, enquanto os humanos, por outro lado, podem usar um atalho. Os humanos podem ensinar, até as crianças mais novas, simplesmente falando com elas. Assim, estas crianças podem aprender uma técnica instantaneamente.
E com a linguagem continuamos a aprender coisas novas pelo resto de nossas vidas. Assim, há cem mil anos atrás já resolvíamos problemas conversando uns com os outros. Além disso, com nossos cérebros avantajados, criamos uma comunicação que nunca havia sido tentada antes. Quando nos tornamos seres falantes, nossa evolução cultural pode começar. E este é o segredo escondido atrás do 1%.
Evolução cultural foi uma idéia totalmente nova. Enquanto nossos parentes chimpanzés ficaram presos à evolução biológica, os humanos deram um salto quântico usando a evolução cultural. Uma evolução que não se baseia nos genes como a evolução biológica, mas sim no ato de partilhar idéias.
Com a fala, o conhecimento pôde ser disseminado depressa. Este foi um dos avanços mais revolucionários da Aventura da Vida, que nos colocou no caminho para dominarmos o mundo.
Mas não foi só isto. A erupção de um vulcão na Ilha de Sumatra - Vulcão Toba - cobriu a maior parte do planeta com uma nuvem tóxica, impedindo a passagem dos raios de sol. Isso ocasionou uma grande extinção - extermínio da maioria das espécies, incluindo a maior parte dos seres humanos. Hoje, cientistas acreditam que o que pode ter salvado uma pequenas parte dos homens da extinção foi o trabalho em conjunto e a troca de informações.
Em um ambiente hostil e árido, uma dica dos vizinhos pode salvar sua vida. Sem essa troca regular de conhecimentos, os vários povoados ficariam isolados e, sem ajuda externa, acabariam extinguindo-se. Hoje, supõe-se que foi nossa habilidade para falar e ajudar uns aos outros em um ambiente hostil que nos salvou depois da erupção do vulcão Toba.
Assim, os humanos não estavam apenas falando e compartilhando idéias, mas, mais do que nunca, já trabalhavam juntos. Com isso, a evolução cultural estava em pleno curso por todo o planeta.
Embora contar aos outros o que se sabe por meio da fala continue sendo primordial para o homem, a sua capacidade de armazenar conhecimento individualmente é muito limitada. Uma pessoa sozinha não pode saber tudo. Se alguém morre sem passar suas idéias e sua cultura adiante, elas estarão perdidas para sempre. A menos, é claro, que sejam escritas.
A solução foi preservarmos nossas idéias e conhecimentos nos livros. Com isto, a evolução cultural acelerou ainda mais. Com a escrita, gerações futuras expandiram idéias que já haviam sido delineadas. Ninguém pode lembrar sozinho como se constrói um foguete, mas, se estiver escrita, esta informação estará ao alcance de muitas pessoas.
Por dois mil e quinhentos anos, preservamos nossa preciosa cultura em livros. Mas a quantidade de conhecimento que pode ser armazenada no computador excede a de todos os livros, de todas as bibliotecas do mundo inteiro. Na era da internet, qualquer pessoa, de qualquer lugar, pode explorar esse repositório único.
Nunca as idéias foram disseminadas com tanta rapidez, seja para fins comerciais, educativos ou por mero prazer. Os computadores são o centro da cultura moderna.
Sem a escrita e sem esse poder de armazenar conhecimento, onde será que nós estaríamos ? A resposta é: na idade da pedra, pois os humanos daquela época e os humanos de hoje são exatamente iguais. Na Idade da Pedra os humanos já eram tão inteligentes quanto nós. Tirando o nosso aparato tecnológico, no fundo, todos continuamos sendo os mesmos homens das cavernas. Isto porque nossos genes não mudaram nada. Logo, bebês das duas eras, se pudessem ser colocados juntos, seriam indistinguíveis geneticamente, ou seja, possuem a mesma composição genética.
Além disso, a atualidade evidencia que a evolução cultural tende a acelerar cada vez mais. Contudo, o mais surpreendente desta história é que nós humanos conquistamos, pela primeira vez na história, o poder de controlar a nossa evolução e o nosso futuro biológico. ---------------------------------