Um agente maligno
O indivíduo abre uma loja para vender contrabando de informática e consertar computadores de terceiro. Certamente, colocando nas máquinas os produtos contrabandeados do Paraguai. Não é um camelô. É um lojista. Não paga os impostos devidos. Não emite nota fiscal aos compradores, etc...Além de vender contrabando, começa a vender produtos danificados. Diantes das reclamações para troca, tenta usar o código de defesa do consumidor para se proteger e ganhar tempo. A lei que deveria garantir direitos ao consumidor é torcida para causar o mal.
E uma loja de contrabando, uma loja que não emite nota fiscal, bem na cara de todos pressupõe, logicamente, corrupção dos fiscais de tributos e da polícia. Os fiscais de tributos e a polícia correm atrás, tomam as mercadorias, dos camelôs da esquina, mas não incomodam os logistas que pagam propinas. Certamente, o lojista que não paga propina e quer trabalhar com contrabando se lasca, pois os agentes estatais protegem o negócio dos corruptores.
Voltando ao caso, por vender produtos danificados e recusar a troca, o agente maligno leva uns cascudos. E, como acha que tem razão, chama a polícia corrupta e abre um processo no fórum por suposta lesão corporal.
Como o indivíduo é maligno e está cercado e protegido por gente de sociedade secreta, o mal só vai se disseminando e crescendo. Os militantes do mal caminham de mãos dadas. Logo, para atingir um ser maligno é preciso quebrar o elo de proteção, derrubar primeiro aqueles que o cercam e protegem. É essa estratégia que os justiceiros devem utilizar...
Não estou falando dos agentes malignos de Brasília. Estou falando de um agente maligno daqui de Ibaiti. Um elemento que anda maquinando o mal contra a minha pessoa...
Certamente, como o mal usa o mesmo modus operandi em toda parte, o chapéu vai servir a muita gente...
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