sábado, 29 de novembro de 2008

E o Juiz resolveu ampliar as desigualdades sociais
O Juiz da Comarca na qual estou residindo atualmente, Ibaiti-Paraná, resolve usar seus poderes jurisdicionais para criar uma nova modalidade de exclusão social. Criou uma norma impedindo as crianças e adolescentes de usarem Lan House.

Se as crianças e adolescentes quiserem usar a Lan House, os pais terão que fazer uma autorização, irem até o cartório reconhecerem firma e deixarem a mesma com o dono da Lan House.

Quando vi essa norma, uma portaria do Juiz, (Juiz legislando para criar desigualdades sociais e violando vários preceitos constitucionais) a primeira coisa que pensei foi: vou ficar sócio de uma Lan House, ou então, vou abrir uma. Sabe por quê ? Porque vai ser fácil derrubar essa norma e cobrar uma indenização milionária do Estado (Danos materiais, incluindo lucros cessantes, danos morais, etc...).

Só para dar uma palhinha, o rico, que tem computador com banda larga em sua casa, pode usá-lo pelo tempo que quiser e fazer o que quiser, pois está dentro de sua casa. Enquanto o pobre, que só pode usar o computador em um local público, de uma Lan House, não pode fazê-lo, sem ter autorização expressa, com reconhecimento de firma, etc.

Essa decisão é uma violenta restrição da liberdade individual promovida por um magistrado por meio de uma portaria. Magistrado tem poderes jurisdicionais, não poderes legislativos para reformar a Constituição. É uma decisão que, inegavelmente, amplia as desigualdades sociais e digitais, que já são altíssimas no Brasil.

E para cumprir a ordem do Magistrado, a Polícia Militar e o Conselho Tutelar vão visitar as Lan House, aterrorizando as crianças e adolescentes com espingarda cal. 12 e tudo o mais. Botam a criançada com as mãos na parede, revistam todo mundo, etc... E o Conselho Tutelar do lado, só assistindo e legitimando as violações...

Certamente, não devemos desconsiderar a possibilidade de negociata. Exigir que as autorizações tenham reconhecimento de firma aumenta, e muito, o faturamento dos cartórios, pois gera um novo mercado para o seguimento. Além disso, deve ter mais coisa por trás dessa história...

Enfim, essa norma não protege a criança e os adolescentes, mas sim amplia a exclusão social e digital dos pobres que, ao invés de estarem numa Lan House, acessando a internet ou jogando, estarão nas praças da cidade fumando maconha. Além disso, mandar a Polícia Militar com armas de grosso calibre para dentro de Lan House, cheia de crianças e adolescentes, é uma medida extremamente estúpida... E não adianta trazerem o Conselho Tutelar a tiracolo para legitimar as violações, pois não legitimam, mas tornam esses profissionais, que deveriam proteger as crianças e os adolescentes, cúmprice das violações... Vão responder em co-autoria...

Ontem, o meu irmão menor estava em uma Lan House e foi constrangido pela Polícia e pelo Conselho Tutelar... E não foi a única vez... Assim que receber a Carteira da Ordem dos Advogados do Brasil, vou tomar as providências cabíveis contra essa corja...
E o Juiz resolveu ampliar as desigualdades sociais
O Juiz da Comarca na qual estou residindo atualmente, Ibaiti-Paraná, resolve usar seus poderes jurisdicionais para criar uma nova modalidade de exclusão social. Criou uma norma impedindo as crianças e adolescentes de usarem Lan House.

Se as crianças e adolescentes quiserem usar a Lan House, os pais terão que fazer uma autorização, irem até o cartório reconhecerem firma e deixarem a mesma com o dono da Lan House.

Quando vi essa norma, uma portaria do Juiz, (Juiz legislando para criar desigualdades sociais e violando vários preceitos constitucionais) a primeira coisa que pensei foi: vou ficar sócio de uma Lan House, ou então, vou abrir uma. Sabe por quê ? Porque vai ser fácil derrubar essa norma e cobrar uma indenização milionária do Estado (Danos materiais, incluindo lucros cessantes, danos morais, etc...).

Só para dar uma palhinha, o rico, que tem computador com banda larga em sua casa, pode usá-lo pelo tempo que quiser e fazer o que quiser, pois está dentro de sua casa. Enquanto o pobre, que só pode usar o computador em um local público, de uma Lan House, não pode fazê-lo, sem ter autorização expressa, com reconhecimento de firma, etc.

Essa decisão é uma violenta restrição da liberdade individual promovida por um magistrado por meio de uma portaria. Magistrado tem poderes jurisdicionais, não poderes legislativos para reformar a Constituição. É uma decisão que, inegavelmente, amplia as desigualdades sociais e digitais, que já são altíssimas no Brasil.

E para cumprir a ordem do Magistrado, a Polícia Militar e o Conselho Tutelar vão visitar as Lan House, aterrorizando as crianças e adolescentes com espingarda cal. 12 e tudo o mais. Botam a criançada com as mãos na parede, revistam todo mundo, etc... E o Conselho Tutelar do lado, só assistindo e legitimando as violações...

Certamente, não devemos desconsiderar a possibilidade de negociata. Exigir que as autorizações tenham reconhecimento de firma aumenta, e muito, o faturamento dos cartórios, pois gera um novo mercado para o seguimento. Além disso, deve ter mais coisa por trás dessa história...

Enfim, essa norma não protege a criança e os adolescentes, mas sim amplia a exclusão social e digital dos pobres que, ao invés de estarem numa Lan House, acessando a internet ou jogando, estarão nas praças da cidade fumando maconha. Além disso, mandar a Polícia Militar com armas de grosso calibre para dentro de Lan House, cheia de crianças e adolescentes, é uma medida extremamente estúpida... E não adianta trazerem o Conselho Tutelar a tiracolo para legitimar as violações, pois não legitimam, mas tornam esses profissionais, que deveriam proteger as crianças e os adolescentes, cúmprice das violações... Vão responder em co-autoria...

Ontem, o meu irmão menor estava em uma Lan House e foi constrangido pela Polícia e pelo Conselho Tutelar... E não foi a única vez... Assim que receber a Carteira da Ordem dos Advogados do Brasil, vou tomar as providências cabíveis contra essa corja...
Pensando com os botões
O suposto terrorismo islâmico, a tal guerra santa, que ataca os EUA e Israel, resolveu explodir a Índia ??? Estão precisando melhorar, e muito, as mentiras que contam... Ao menos deveriam manter uma relação lógica entre os elementos...

Mas e o Rabino que mataram ??? Mataram para tentar globalizar os atentados. Atentados que, certamente, é oriundo de problemas locais da Índia, no máximo, envolvendo o Paquistão... Certamente, matando o Rabino, a coisa dá ares de guerra santa, etc... sugando todo mundo para dentro da encrenca...

Inclusive, eu suspeito que a Al Qaeda é uma construção da CIA para aterrorizar o mundo e levar todo mundo para a tal guerra ao terror. Sabemos que o Bin Laden é uma construção da CIA, logo, a Al Qaeda também pode ser.

Sem a Al Qaeda os EUA não teriam uma justificativa para entrar e permanecer no Afeganistão. Por que o Afeganistão ? O Afeganistão é uma excelente base estratégica. É um país que faz fronteira, ou está próximo, dos maiores inimigos dos EUA. O Afeganistão faz fronteira com o Irã, com a China, e está a um passo da Rússia e da Coréia do Norte. Um excelente ponto para estar próximo de todos os inimigos. Olhe para o mapa que você verá isso !!!

Talvez, em um futuro próximo, descubra-se que todos os atentados atribuídos a Al Qaeda foram, na verdade, realizado por agências de espionagem e mercenários contratados por governos ocidentais... Talvez descubram que a Al Qaeda só exista na mídia e nos papéis do governo. Era uma organização fictícia com atores representando os tais terroristas...

Mentiras, mentiras e mais mentiras... No final essas mentiras vão se consolidando e solidificando. As mentiras transformam a realidade e aquilo que existia apenas na ficção se espraia por todos os cantos. O excesso de mentiras vai acabar gerando a terceira guerra mundial... Uma guerra total com fundamento religioso, a tal guerra santa...

Guerra santa ??? Nenhuma guerra é santa.
Pensando com os botões
O suposto terrorismo islâmico, a tal guerra santa, que ataca os EUA e Israel, resolveu explodir a Índia ??? Estão precisando melhorar, e muito, as mentiras que contam... Ao menos deveriam manter uma relação lógica entre os elementos...

Mas e o Rabino que mataram ??? Mataram para tentar globalizar os atentados. Atentados que, certamente, é oriundo de problemas locais da Índia, no máximo, envolvendo o Paquistão... Certamente, matando o Rabino, a coisa dá ares de guerra santa, etc... sugando todo mundo para dentro da encrenca...

Inclusive, eu suspeito que a Al Qaeda é uma construção da CIA para aterrorizar o mundo e levar todo mundo para a tal guerra ao terror. Sabemos que o Bin Laden é uma construção da CIA, logo, a Al Qaeda também pode ser.

Sem a Al Qaeda os EUA não teriam uma justificativa para entrar e permanecer no Afeganistão. Por que o Afeganistão ? O Afeganistão é uma excelente base estratégica. É um país que faz fronteira, ou está próximo, dos maiores inimigos dos EUA. O Afeganistão faz fronteira com o Irã, com a China, e está a um passo da Rússia e da Coréia do Norte. Um excelente ponto para estar próximo de todos os inimigos. Olhe para o mapa que você verá isso !!!

Talvez, em um futuro próximo, descubra-se que todos os atentados atribuídos a Al Qaeda foram, na verdade, realizado por agências de espionagem e mercenários contratados por governos ocidentais... Talvez descubram que a Al Qaeda só exista na mídia e nos papéis do governo. Era uma organização fictícia com atores representando os tais terroristas...

Mentiras, mentiras e mais mentiras... No final essas mentiras vão se consolidando e solidificando. As mentiras transformam a realidade e aquilo que existia apenas na ficção se espraia por todos os cantos. O excesso de mentiras vai acabar gerando a terceira guerra mundial... Uma guerra total com fundamento religioso, a tal guerra santa...

Guerra santa ??? Nenhuma guerra é santa.
Metafísica da Consciência
Livro I - Deus é Energia Consciente
Texto modificado, mas ainda em aberto...
(...)
Contudo, para que haja livre-arbítrio, a consciência deve funcionar livremente. Não apenas isso, as ordens emitidas pela consciência devem ser executadas, sem impedimentos ou restrições. O homem tem que ser livre para saber, aprender, pensar e decidir. É impossível separar o homem de sua consciência ou de seus pensamentos. Principalmente porque faz parte da essência do Homem, da definição de Homem, a consciência. Inclusive, o que separa o homem dos demais seres vivos é a racionalidade, um tipo específico de pensamento, um processo mental da consciência.

Logo, pode-se considerar que é a presença da consciência que possibilita a construção da definição de Homem, singularizando-o entre os seres vivos. Mais do que isso, é a consciência que faz esta construção, esta separação, observando padrões e ações.
É nesse contexto que o Direito Natural surge e se instala. Ele surge junto com a consciência. Surge como uma norma de proteção do sistema-consciência. Norma que tem que ser obedecida, seguida a risca, para que a consciência funcione e exerça a função para a qual foi criada. Onde há consciência, há livre-arbítrio e aí estará o Direito Natural, protegendo o sistema. Inegavelmente, é uma regra de proteção e de funcionamento da consciência.

A norma fundamental, do Direito Natural, criada junto com a consciência estabelece: "o homem deve agir de acordo com a própria consciência". Essa norma começa a existir no exato momento em que o homem recebe a centelha divina, o sopro de Deus, e sua consciência começa a funcionar. Quando a consciência é ligada, o homem se liberta das amarras que o prendia ao Criador. Ele passa a ter voz própria, a agir por si mesmo, a tomar as próprias decisões, a decidir sobre sua vida e seu caminho. E a norma que garante esse comportamento, essa liberdade, é uma norma de Direito Natural. É a norma que manda o homem agir de acordo com a própria consciência.

Essa norma fundamental: “o homem deve agir de acordo com a própria consciência” é uma norma de Direito Natural. É uma norma caracterizada por imutabilidade/atemporalidade, universalidade/validade “erga omnes”, acessível a todos os homens através da razão, intuição ou revelação e tem a função de aproximação do Direito e da Moral. Uma norma que surge junto com a consciência e que tem a função de proteger esse sistema. Essa norma está na consciência individual de toda pessoa, assim como as normas que protegem a vida.

É uma norma que surge no exato momento em que Deus cria o homem, no exato momento em que surge a consciência. Inclusive, o próprio Deus segue e respeita essa norma fundamental do Direito Natural. E a prova disso são os fatos que envolvem a árvore do conhecimento do bem e do mal.

Portanto, nessa perspectiva, a primeira regra do Direito Natural é uma norma fundamental que estabelece ao homem que ele deve agir de acordo com a própria consciência. Essa regra rompe as amarras que o prendem a outras consciências, inclusive ao Criador, tornando-o auto-suficiente e completo em suas decisões, tornando-o um ser com livre-arbítrio. E o homem começa a caminhar sozinho…

Em outras palavras, as normas de Direito Natural, incluindo esta norma fundamental, são normas de rotina da consciência individual, normas que inicializam a própria consciência e a mantém em funcionamento.

Uma boa ilustração, para entender a coisa, é pensar no Direito Natural como um sistema operacional. Um sistema que permite o funcionamento de todos os demais subsistemas, que rodam os demais programas da consciência. Sem sistema operacional o computador não funciona. Sem Direito Natural, a consciência não tem estabilidade e nem proteção. Sem a norma fundamental “agir de acordo com a própria consciência”, o indivíduo agirá de acordo com quaisquer outras coisas, menos de acordo consigo mesmo, seus pensamentos, suas análises. Logo, o próprio indivíduo é transformado em coisa, perde a sua identidade e a sua individualidade, pois o Direito Natural é a garantia e a proteção da consciência, da identidade e da individualidade.

Observando os fatos que descrevem a criação do homem e seus primeiros atos, percebemos que o Direito Natural permeia toda a história. A norma fundamental do Direito Natural foi seguida a risca e o homem agiu de acordo com a própria consciência desde o início, pois, na história, o homem tinha autonomia, agia por si mesmo, recebia informações e saberes que foram analisados em sua consciência, emitindo uma sentença, uma ordem, que se concretizou em uma ação, expressão do seu livre-arbítrio. A decisão do homem, decisão livre e espontânea, decisão consciente, foi comer da árvore do conhecimento do bem e do mal. Não foi uma decisão oriunda do medo de levar uma picada da serpente, ou tomada por ignorância ou erro.

Resumindo, o Direito Natural engloba normas essenciais que estão presentes em todas as consciências individuais. Normas que se referem e protegem a consciência e o indivíduo como um todo. Sem essas normas a consciência fica comprometida em seu funcionamento regular, perde sua função principal que é dar plena autonomia ao indivíduo.

Portanto, a terceira grande dádiva de Deus para o homem foi o livre-arbítrio. A primeira dádiva foi a vida. A segunda a consciência. Percebam que Deus, mesmo possuindo poderes absolutos e ilimitados, para criar e destruir, deixou o homem agir de acordo com a própria consciência, dando-lhe livre-arbítrio para decidir sobre sua vida e seu caminho. Por isso, afirmei, anteriormente, que o próprio Deus segue e respeita essa norma fundamental do Direito Natural. E a prova disso são os fatos que envolvem a árvore do conhecimento do bem e do mal. Fatos que não constituem um caso isolado, pois o respeito pela consciência e livre-arbítrio permeia os livros sagrados. É uma regra fundamental seguida a risca.

Outro aspecto do Direito Natural é a idéia de que acima das leis positivas, construídas pelos homens e impostas pelo Estado, existe um direito que serve de modelo às leis humanas.

Inegavelmente, esse aspecto também aparece nos fatos descritos anteriormente. Primeiramente, deve-se observar que a história delineia um sistema normativo para a realização da justiça. De um lado existe um poder superior estabelecendo normas de proibição e punição; do outro lado existe a parte mais fraca, destinatária da norma estabelecida, que tem o seu comportamento condicionado.
É um sistema normativo racional que respeita, inclusive, o princípio da anterioridade, ou seja, a norma e a punição são estabelecidas antes da ocorrência do fato. E, uma vez praticada a conduta proibida, há uma investigação/processo para descobrir a verdade, apurar as responsabilidades e aplicar a pena.

Certamente, o Poderoso Deus não precisava sair pelo Jardim do Éden procurando Adão, não precisava perguntar se ele tinha, ou não, comido o fruto da Árvore do Conhecimento do bem e do mal. Também não precisava perguntar para a mulher o que ela tinha feito ou qual foi o ato da serpente. Além disso, o fruto da árvore do Conhecimento do bem e do mal poderia ser envenenado, ou seja, comeu, morreu. Ou então, o fruto não precisava ser envenenado, mas assim que o homem o colocasse na boca, Deus veria o ato e um raio cairia sobre o homem. Mas nada disso, foi feito.

Mesmo conhecendo o passado e o futuro, conhecendo todas as coisas, sendo onisciente, Deus saiu procurando o homem e perguntou-lhe por que estava se escondendo. Além disso, deu a cada um o direito de manifestar-se. E, só depois disso, aplicou a punição estabelecida na norma. Inegavelmente, estamos diante de um sistema normativo, um sistema para aplicação da justiça, com contraditório e tudo.
(...)
Metafísica da Consciência
Livro I - Deus é Energia Consciente
Texto modificado, mas ainda em aberto...
(...)
Contudo, para que haja livre-arbítrio, a consciência deve funcionar livremente. Não apenas isso, as ordens emitidas pela consciência devem ser executadas, sem impedimentos ou restrições. O homem tem que ser livre para saber, aprender, pensar e decidir. É impossível separar o homem de sua consciência ou de seus pensamentos. Principalmente porque faz parte da essência do Homem, da definição de Homem, a consciência. Inclusive, o que separa o homem dos demais seres vivos é a racionalidade, um tipo específico de pensamento, um processo mental da consciência.

Logo, pode-se considerar que é a presença da consciência que possibilita a construção da definição de Homem, singularizando-o entre os seres vivos. Mais do que isso, é a consciência que faz esta construção, esta separação, observando padrões e ações.
É nesse contexto que o Direito Natural surge e se instala. Ele surge junto com a consciência. Surge como uma norma de proteção do sistema-consciência. Norma que tem que ser obedecida, seguida a risca, para que a consciência funcione e exerça a função para a qual foi criada. Onde há consciência, há livre-arbítrio e aí estará o Direito Natural, protegendo o sistema. Inegavelmente, é uma regra de proteção e de funcionamento da consciência.

A norma fundamental, do Direito Natural, criada junto com a consciência estabelece: "o homem deve agir de acordo com a própria consciência". Essa norma começa a existir no exato momento em que o homem recebe a centelha divina, o sopro de Deus, e sua consciência começa a funcionar. Quando a consciência é ligada, o homem se liberta das amarras que o prendia ao Criador. Ele passa a ter voz própria, a agir por si mesmo, a tomar as próprias decisões, a decidir sobre sua vida e seu caminho. E a norma que garante esse comportamento, essa liberdade, é uma norma de Direito Natural. É a norma que manda o homem agir de acordo com a própria consciência.

Essa norma fundamental: “o homem deve agir de acordo com a própria consciência” é uma norma de Direito Natural. É uma norma caracterizada por imutabilidade/atemporalidade, universalidade/validade “erga omnes”, acessível a todos os homens através da razão, intuição ou revelação e tem a função de aproximação do Direito e da Moral. Uma norma que surge junto com a consciência e que tem a função de proteger esse sistema. Essa norma está na consciência individual de toda pessoa, assim como as normas que protegem a vida.

É uma norma que surge no exato momento em que Deus cria o homem, no exato momento em que surge a consciência. Inclusive, o próprio Deus segue e respeita essa norma fundamental do Direito Natural. E a prova disso são os fatos que envolvem a árvore do conhecimento do bem e do mal.

Portanto, nessa perspectiva, a primeira regra do Direito Natural é uma norma fundamental que estabelece ao homem que ele deve agir de acordo com a própria consciência. Essa regra rompe as amarras que o prendem a outras consciências, inclusive ao Criador, tornando-o auto-suficiente e completo em suas decisões, tornando-o um ser com livre-arbítrio. E o homem começa a caminhar sozinho…

Em outras palavras, as normas de Direito Natural, incluindo esta norma fundamental, são normas de rotina da consciência individual, normas que inicializam a própria consciência e a mantém em funcionamento.

Uma boa ilustração, para entender a coisa, é pensar no Direito Natural como um sistema operacional. Um sistema que permite o funcionamento de todos os demais subsistemas, que rodam os demais programas da consciência. Sem sistema operacional o computador não funciona. Sem Direito Natural, a consciência não tem estabilidade e nem proteção. Sem a norma fundamental “agir de acordo com a própria consciência”, o indivíduo agirá de acordo com quaisquer outras coisas, menos de acordo consigo mesmo, seus pensamentos, suas análises. Logo, o próprio indivíduo é transformado em coisa, perde a sua identidade e a sua individualidade, pois o Direito Natural é a garantia e a proteção da consciência, da identidade e da individualidade.

Observando os fatos que descrevem a criação do homem e seus primeiros atos, percebemos que o Direito Natural permeia toda a história. A norma fundamental do Direito Natural foi seguida a risca e o homem agiu de acordo com a própria consciência desde o início, pois, na história, o homem tinha autonomia, agia por si mesmo, recebia informações e saberes que foram analisados em sua consciência, emitindo uma sentença, uma ordem, que se concretizou em uma ação, expressão do seu livre-arbítrio. A decisão do homem, decisão livre e espontânea, decisão consciente, foi comer da árvore do conhecimento do bem e do mal. Não foi uma decisão oriunda do medo de levar uma picada da serpente, ou tomada por ignorância ou erro.

Resumindo, o Direito Natural engloba normas essenciais que estão presentes em todas as consciências individuais. Normas que se referem e protegem a consciência e o indivíduo como um todo. Sem essas normas a consciência fica comprometida em seu funcionamento regular, perde sua função principal que é dar plena autonomia ao indivíduo.

Portanto, a terceira grande dádiva de Deus para o homem foi o livre-arbítrio. A primeira dádiva foi a vida. A segunda a consciência. Percebam que Deus, mesmo possuindo poderes absolutos e ilimitados, para criar e destruir, deixou o homem agir de acordo com a própria consciência, dando-lhe livre-arbítrio para decidir sobre sua vida e seu caminho. Por isso, afirmei, anteriormente, que o próprio Deus segue e respeita essa norma fundamental do Direito Natural. E a prova disso são os fatos que envolvem a árvore do conhecimento do bem e do mal. Fatos que não constituem um caso isolado, pois o respeito pela consciência e livre-arbítrio permeia os livros sagrados. É uma regra fundamental seguida a risca.

Outro aspecto do Direito Natural é a idéia de que acima das leis positivas, construídas pelos homens e impostas pelo Estado, existe um direito que serve de modelo às leis humanas.

Inegavelmente, esse aspecto também aparece nos fatos descritos anteriormente. Primeiramente, deve-se observar que a história delineia um sistema normativo para a realização da justiça. De um lado existe um poder superior estabelecendo normas de proibição e punição; do outro lado existe a parte mais fraca, destinatária da norma estabelecida, que tem o seu comportamento condicionado.
É um sistema normativo racional que respeita, inclusive, o princípio da anterioridade, ou seja, a norma e a punição são estabelecidas antes da ocorrência do fato. E, uma vez praticada a conduta proibida, há uma investigação/processo para descobrir a verdade, apurar as responsabilidades e aplicar a pena.

Certamente, o Poderoso Deus não precisava sair pelo Jardim do Éden procurando Adão, não precisava perguntar se ele tinha, ou não, comido o fruto da Árvore do Conhecimento do bem e do mal. Também não precisava perguntar para a mulher o que ela tinha feito ou qual foi o ato da serpente. Além disso, o fruto da árvore do Conhecimento do bem e do mal poderia ser envenenado, ou seja, comeu, morreu. Ou então, o fruto não precisava ser envenenado, mas assim que o homem o colocasse na boca, Deus veria o ato e um raio cairia sobre o homem. Mas nada disso, foi feito.

Mesmo conhecendo o passado e o futuro, conhecendo todas as coisas, sendo onisciente, Deus saiu procurando o homem e perguntou-lhe por que estava se escondendo. Além disso, deu a cada um o direito de manifestar-se. E, só depois disso, aplicou a punição estabelecida na norma. Inegavelmente, estamos diante de um sistema normativo, um sistema para aplicação da justiça, com contraditório e tudo.
(...)

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

SSM
O serviço secreto brasileiro deve ser qualificado de SSM (Serviço Secreto Macunaíma). Isso não só pelas questões levantadas no texto abaixo, mas também porque é uma instituição completamente desnorteada dentro do Estado Democrático. A Abin é uma instituição esquizofrênica na qual os agentes da ditadura, acostumados a agir sob a Razão de Estado, não se adequam ao modelo democrático...

O País mudou, mas o paradigma da inteligência brasileira não... Basta observar que os carcará continuam achando que os grupos de esquerda são os inimigos do Estado, incluindo o MST... E quando não correm atrás da esquerda e do MST, tentando ligá-los com as FARCs, etc, estão fazendo o trabalho da polícia. Por exemplo, investigar o Abadia, etc...

E o paradigma do Estado autoritário permeado pela razão de Estado continuará, com forte tendência a piorar... O último concurso da Abin é uma indicação clara disso.... Foi um concurso de carta marcada. Um concurso feito para aprovar quem já atua na área da espionagem ou na polícia. Certamente, serão aprovados nesse concurso delegados, P2 das policias, e agentes da casa subirão para analista, etc...

Além disso, concurso público no qual os candidatos participantes já são espiões não tem legitimidade. Certamente, os gabaritos e as provas foram obtidos antes do dia da prova. No mínimo grampearam os professores, interceptaram as provas na gráfica, etc... Isso evidencia outra estupidez: não se faz concurso público para serviço de inteligência... Olhem no site da CIA e vejam se lá tem concurso público para os cargos ???

Mas a Constituição manda, dirá algum leitor obtuso... A Constituição manda fazer concurso nas áreas em que é possível fazer concurso... Fazer concurso na área de inteligência já comprometeu, completamente, o resultado... Quem são os espiões brasileiros ??? É só pegar o resultado do concurso para ver...

Além disso, as provas são estúpidas. Em uma das fases, por exemplo, exigem que o candidato nade 50 metros em 90 segundos e corra 12 km... Quem não faz isso, automaticamente, é eliminado. A pergunta que surge é: por que exigem isso em um concurso para analista de informação ??? Nadar 50m em 90 segundos e correr 12 km é importante para quem vai fazer análise de informação, dados, etc ??? Se não é fundamental, por que colocaram isso no concurso ??? A resposta é única: para preencher todas as vagas com os amigos militares, p2 das polícias, delegados, etc...

Enfim, a inteligência brasileira vai continuar correndo atrás dos trabalhadores sem-terra, buscando ligação entre as FARCs e a esquerda brasileira e usando os carros importados do Abadia para dar um rolê na cidade... E o contribuinte brasileiro pagando R$ 13.000.00 reais mensais de salário para um serviço que não tem muita serventia...

Talvez sirva, para investigar políticos ou cobrir a podridão que sai debaixo do tapete... A minha recomendação: demite todo mundo e vamos começar do zero. Isso também se aplica a ala podre da Polícia Federal. Ala que trabalha contra o Brasil e os Brasileiros, por exemplo, para salvar o banqueiro corruptor Dantas !!!
SSM
O serviço secreto brasileiro deve ser qualificado de SSM (Serviço Secreto Macunaíma). Isso não só pelas questões levantadas no texto abaixo, mas também porque é uma instituição completamente desnorteada dentro do Estado Democrático. A Abin é uma instituição esquizofrênica na qual os agentes da ditadura, acostumados a agir sob a Razão de Estado, não se adequam ao modelo democrático...

O País mudou, mas o paradigma da inteligência brasileira não... Basta observar que os carcará continuam achando que os grupos de esquerda são os inimigos do Estado, incluindo o MST... E quando não correm atrás da esquerda e do MST, tentando ligá-los com as FARCs, etc, estão fazendo o trabalho da polícia. Por exemplo, investigar o Abadia, etc...

E o paradigma do Estado autoritário permeado pela razão de Estado continuará, com forte tendência a piorar... O último concurso da Abin é uma indicação clara disso.... Foi um concurso de carta marcada. Um concurso feito para aprovar quem já atua na área da espionagem ou na polícia. Certamente, serão aprovados nesse concurso delegados, P2 das policias, e agentes da casa subirão para analista, etc...

Além disso, concurso público no qual os candidatos participantes já são espiões não tem legitimidade. Certamente, os gabaritos e as provas foram obtidos antes do dia da prova. No mínimo grampearam os professores, interceptaram as provas na gráfica, etc... Isso evidencia outra estupidez: não se faz concurso público para serviço de inteligência... Olhem no site da CIA e vejam se lá tem concurso público para os cargos ???

Mas a Constituição manda, dirá algum leitor obtuso... A Constituição manda fazer concurso nas áreas em que é possível fazer concurso... Fazer concurso na área de inteligência já comprometeu, completamente, o resultado... Quem são os espiões brasileiros ??? É só pegar o resultado do concurso para ver...

Além disso, as provas são estúpidas. Em uma das fases, por exemplo, exigem que o candidato nade 50 metros em 90 segundos e corra 12 km... Quem não faz isso, automaticamente, é eliminado. A pergunta que surge é: por que exigem isso em um concurso para analista de informação ??? Nadar 50m em 90 segundos e correr 12 km é importante para quem vai fazer análise de informação, dados, etc ??? Se não é fundamental, por que colocaram isso no concurso ??? A resposta é única: para preencher todas as vagas com os amigos militares, p2 das polícias, delegados, etc...

Enfim, a inteligência brasileira vai continuar correndo atrás dos trabalhadores sem-terra, buscando ligação entre as FARCs e a esquerda brasileira e usando os carros importados do Abadia para dar um rolê na cidade... E o contribuinte brasileiro pagando R$ 13.000.00 reais mensais de salário para um serviço que não tem muita serventia...

Talvez sirva, para investigar políticos ou cobrir a podridão que sai debaixo do tapete... A minha recomendação: demite todo mundo e vamos começar do zero. Isso também se aplica a ala podre da Polícia Federal. Ala que trabalha contra o Brasil e os Brasileiros, por exemplo, para salvar o banqueiro corruptor Dantas !!!
Nosso serviço secreto tem até sindicalista. É uma comédia?

Estou espantado com a naturalidade dispensada ao sindicato de funcionários da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN).

Serviço secreto deve ser secreto por definição.

Em tese, cada movimento e cada decisão de seus integrantes precisa ser mantida em sigilo, para não comprometer o serviço de quem é pago para zelar pela segurança do país, de seus cidadãos e seus interesses.

Mas vemos o contrário — como comprova a guerra entre alas, partidos políticos e sindicatos da Polícia Federal e da ABIN.

O presidente do sindicato dos arapongas não só presta depoimento no Congresso — o que está certo, pois se trata de uma casa de representantes do povo — mas articula, dá opinião e conspira, dentro e fora do expediente. Não está só.

Outros arapongas agem do mesmo modo. Também fazem críticas, trocam acusações, insinuam.

É uma grande comédia.

Seria aceitável, numa empresa qualquer.

É inacreditável, quando se trata de uma área tão delicada do governo. Embora sejam civis, os membros do serviço secreto precisam estar submetidos a uma disciplina organizada e rigorosa, semelhante a do serviço militar. A confiança deve ser absoluta, a discrição precisa ser total. Não existe cargo de confiança na ABIN. Todos os cargos são de confiança.
Ali não pode haver um comando paralelo, uma segunda força, uma segunda intenção.

Quando comparecem a uma reunião de trabalho, nossos agentes secretos ameaçam fazer greve se não tiverem aumento?

Passam abaixo assinado em desagravo a alguém?

Não tenho nada contra os sindicatos e a atividade sindical. Sei que questões como aumento de salário, promoções e planos de carreira, fazem parte do cotidiano de toda instituição e precisam ser discutidas.

Mas há formas variadas de se fazer isso.

Agente secreto não precisa usar megafone para brigar com a chefia.

Imagino uma assembléia para votar proposta. Pode tirar foto?

Alguém errou de vocação.

Concorda?
Nosso serviço secreto tem até sindicalista. É uma comédia?

Estou espantado com a naturalidade dispensada ao sindicato de funcionários da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN).

Serviço secreto deve ser secreto por definição.

Em tese, cada movimento e cada decisão de seus integrantes precisa ser mantida em sigilo, para não comprometer o serviço de quem é pago para zelar pela segurança do país, de seus cidadãos e seus interesses.

Mas vemos o contrário — como comprova a guerra entre alas, partidos políticos e sindicatos da Polícia Federal e da ABIN.

O presidente do sindicato dos arapongas não só presta depoimento no Congresso — o que está certo, pois se trata de uma casa de representantes do povo — mas articula, dá opinião e conspira, dentro e fora do expediente. Não está só.

Outros arapongas agem do mesmo modo. Também fazem críticas, trocam acusações, insinuam.

É uma grande comédia.

Seria aceitável, numa empresa qualquer.

É inacreditável, quando se trata de uma área tão delicada do governo. Embora sejam civis, os membros do serviço secreto precisam estar submetidos a uma disciplina organizada e rigorosa, semelhante a do serviço militar. A confiança deve ser absoluta, a discrição precisa ser total. Não existe cargo de confiança na ABIN. Todos os cargos são de confiança.
Ali não pode haver um comando paralelo, uma segunda força, uma segunda intenção.

Quando comparecem a uma reunião de trabalho, nossos agentes secretos ameaçam fazer greve se não tiverem aumento?

Passam abaixo assinado em desagravo a alguém?

Não tenho nada contra os sindicatos e a atividade sindical. Sei que questões como aumento de salário, promoções e planos de carreira, fazem parte do cotidiano de toda instituição e precisam ser discutidas.

Mas há formas variadas de se fazer isso.

Agente secreto não precisa usar megafone para brigar com a chefia.

Imagino uma assembléia para votar proposta. Pode tirar foto?

Alguém errou de vocação.

Concorda?
Teoria de Darwin
Não vejo contradição entre a criação, descrita na Bíblia, e a Teoria de Darwin. Somente quem tem mente estreita faz essa oposição. Uma hora dessas, mais especificamente no meu livro, vou explicar como a Teoria de Darwin se encaixa nos fatos bíblicos...
Teoria de Darwin
Não vejo contradição entre a criação, descrita na Bíblia, e a Teoria de Darwin. Somente quem tem mente estreita faz essa oposição. Uma hora dessas, mais especificamente no meu livro, vou explicar como a Teoria de Darwin se encaixa nos fatos bíblicos...
Trocar o verdão
Vou trocar o verdão pelo azulão. Estou falando de passaporte, não de futebol... O verdão venceu, vou trocá-lo por um novo. Quero um azulão...
Tenho que estar com o passaporte em dia para cair na estrada...
Trocar o verdão
Vou trocar o verdão pelo azulão. Estou falando de passaporte, não de futebol... O verdão venceu, vou trocá-lo por um novo. Quero um azulão...
Tenho que estar com o passaporte em dia para cair na estrada...

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Arapongas infiltrados na mídia
Quantos colunistas da mídia são arapongas do governo ??? O serviço desses colunistas é fazer o trabalho de contra-informação ou disseminar mentiras para enganar a população... Uma hora dessas vou começar a apontá-los...

Além disso, quero reunir as datas de vencimentos das concessões públicas de todas as empresas de telecomunicação... Acho que devemos saber essas datas, assim como quem são os donos dessas empresas, sejam os verdadeiros, sejam os laranjas...

Também devemos começar a monitorar as mentiras... Quando ultrapassarem o número do razoável... Iniciamos uma campanha para cassação das concessões públicas... Liberdade de imprensa é uma coisa. Liberdade para disseminar mentiras, visando confundir a população, é outra.

E não adianta me ameaçar. A morte para mim é uma libertação. Eu sei exatamente para onde vou... Pior é para fica... As trinta moedas não cobriram o tormento de judas após a traição...
Arapongas infiltrados na mídia
Quantos colunistas da mídia são arapongas do governo ??? O serviço desses colunistas é fazer o trabalho de contra-informação ou disseminar mentiras para enganar a população... Uma hora dessas vou começar a apontá-los...

Além disso, quero reunir as datas de vencimentos das concessões públicas de todas as empresas de telecomunicação... Acho que devemos saber essas datas, assim como quem são os donos dessas empresas, sejam os verdadeiros, sejam os laranjas...

Também devemos começar a monitorar as mentiras... Quando ultrapassarem o número do razoável... Iniciamos uma campanha para cassação das concessões públicas... Liberdade de imprensa é uma coisa. Liberdade para disseminar mentiras, visando confundir a população, é outra.

E não adianta me ameaçar. A morte para mim é uma libertação. Eu sei exatamente para onde vou... Pior é para fica... As trinta moedas não cobriram o tormento de judas após a traição...
Sigilo
Mais uma vez eu não fui preso pelo sigilo... Isso significa que a minha metralhadora giratória não ficará amarrada a relatório secreto ou a coisas que eu não possa contar ou disseminar na internet... Ficar preso ao sigilo, nas palavras de Norberto Bobbio, é ter a obrigação de mentir. E mentira não é comigo...

Além disso, há um diferencial importante... Eu não preciso grampear ninguém para saber o que as pessoas estão fazendo e aquilo que estão escondendo... Se estão fazendo isso para o mal, tudo será revelado... Com meia dúzia de texto, reputação de décadas irão para o beleléu...

Contudo, pretendo ficar no Brasil até o início do segundo semestre de 2010... Depois disso, estarei respirando outros ares...
Sigilo
Mais uma vez eu não fui preso pelo sigilo... Isso significa que a minha metralhadora giratória não ficará amarrada a relatório secreto ou a coisas que eu não possa contar ou disseminar na internet... Ficar preso ao sigilo, nas palavras de Norberto Bobbio, é ter a obrigação de mentir. E mentira não é comigo...

Além disso, há um diferencial importante... Eu não preciso grampear ninguém para saber o que as pessoas estão fazendo e aquilo que estão escondendo... Se estão fazendo isso para o mal, tudo será revelado... Com meia dúzia de texto, reputação de décadas irão para o beleléu...

Contudo, pretendo ficar no Brasil até o início do segundo semestre de 2010... Depois disso, estarei respirando outros ares...
Pior pra eles...
Quanto mais eu escrevo e mostro as minhas idéias, certamente, idéias iluminadas pelo Poderoso Deus de Abraão, mais insignificantes e sem razão se tornam meus inimigos. E isso acontecerá até que eles desapareçam completamente...

A culpa não é minha. A culpa é deles mesmos, pois são ímpios, idólatras, mentirosos, etc...
Pior pra eles...
Quanto mais eu escrevo e mostro as minhas idéias, certamente, idéias iluminadas pelo Poderoso Deus de Abraão, mais insignificantes e sem razão se tornam meus inimigos. E isso acontecerá até que eles desapareçam completamente...

A culpa não é minha. A culpa é deles mesmos, pois são ímpios, idólatras, mentirosos, etc...
"Agir de acordo com a própria consciência"
Na minha perspectiva esta é a lei fundamental do Direito Natural. É uma lei universal que se aplica a todos os seres que possuam consciência. É uma lei que ultrapassa o espaço e o tempo, aplicando-se a todos os lugares, seja na terra, em júpiter, ou em quaisquer galáxias. Onde há um ser que possua consciência, se ele agir de acordo com ela, ele será livre...

Se não há liberdade para agir de acordo com a própria consciência, a lei fundamental do Direito Natural foi violada. Não há liberdade.

Certamente, agora vem as questões: o que significa consciência ? Quando a pessoa age de acordo com a própria consciência ?

Essas respostas são dadas na minha "Teoria da Consciência e Liberdade". Clique aqui para ler o esboço da Teoria...

Estou empolgadíssimo com essas idéias... E quanto mais escrevo, mais elas reluzem e mais evidentes se tornam... É uma verdadeira iluminação... As coisas se conectam, se concatenam, fazem sentido, são lógicas, são racionais...
"Agir de acordo com a própria consciência"
Na minha perspectiva esta é a lei fundamental do Direito Natural. É uma lei universal que se aplica a todos os seres que possuam consciência. É uma lei que ultrapassa o espaço e o tempo, aplicando-se a todos os lugares, seja na terra, em júpiter, ou em quaisquer galáxias. Onde há um ser que possua consciência, se ele agir de acordo com ela, ele será livre...

Se não há liberdade para agir de acordo com a própria consciência, a lei fundamental do Direito Natural foi violada. Não há liberdade.

Certamente, agora vem as questões: o que significa consciência ? Quando a pessoa age de acordo com a própria consciência ?

Essas respostas são dadas na minha "Teoria da Consciência e Liberdade". Clique aqui para ler o esboço da Teoria...

Estou empolgadíssimo com essas idéias... E quanto mais escrevo, mais elas reluzem e mais evidentes se tornam... É uma verdadeira iluminação... As coisas se conectam, se concatenam, fazem sentido, são lógicas, são racionais...
Metafísica da Consciência
Livro I - Deus é Energia Consciente
Texto em revisão. Logo, as idéias ainda não estão totalmente concatenadas e articuladas...
(...)
Portanto, a Árvore do Conhecimento do bem e do mal estava lá, justamente, para isso, para que o homem pudesse exercer o seu livre-arbítrio. Não só a árvore, mas todas as informações sobre ela, inclusive, aquelas que foram dadas pela serpente. Certamente, o homem poderia ter exercido seu livre-arbítrio decidindo não comê-la. Viveria eternamente e em paz com seu Criador.

Contudo, o homem decidiu comer da árvore do Conhecimento do bem e do mal. Essa ação humana foi o ponto máximo de uso da consciência e do livre-arbítrio. A primeira decisão tomada pelo homem, o primeiro uso que ele fez do seu livre-arbítrio, foi contra o próprio Criador. Decidiu seguir o conselho da serpente, decidiu conhecer o bem e o mal.

Uma observação atenta dos fatos descritos revela outros pontos importantes nessa história. Por exemplo, é possível delinear no caso a presença de um Direito Natural do homem. Um direito que surge no exato momento em que o homem recebe a centelha divina, o sopro de Deus em suas narinas, e o sistema-consciência começa a funcionar. Logo, o homem torna-se capaz de pensar, analisar informações, saberes e conhecimentos e produzir sentença que se transformarão em ação. Logo, o homem torna-se capaz de fazer escolhas, de ter livre-arbítrio.

Contudo, para que haja livre-arbítrio, a consciência deve funcionar livremente. O homem tem que ser livre para saber, aprender, pensar e decidir. É impossível separar o homem de sua consciência ou de seus pensamentos. Principalmente porque faz parte da essência do Homem, da definição de Homem, a consciência.

Inclusive, o que separa o homem dos demais seres vivos é a racionalidade, um tipo específico de pensamento, um processo mental da consciência. Logo, pode-se considerar que é a presença da consciência que possibilita a construção da definição de Homem, singularizando-o entre os seres vivos. Não só isto, é a consciência que faz esta construção, esta separação, observando padrões e ações.

Neste contexto, a norma fundamental para os seres humanos é aquela que estabelece: "o homem deve agir de acordo com a própria consciência". Essa norma começa a existir no exato momento em que o homem recebe a centelha divina, o sopro de Deus, e sua consciência começa a funcionar. Quando a consciência é ligada, o homem se liberta das amarras que o prendia ao Criador. Ele passa a ter voz própria, a agir por si mesmo, a tomar as próprias decisões, a decidir sobre sua vida e seu caminho.

Por isso, essa norma fundamental: “o homem deve agir de acordo com a própria consciência” é uma norma de Direito Natural. Uma norma que surge junto com a consciência e tem a função de proteger esse sistema. Essa norma está na consciência individual de toda pessoa, assim como as normas que protegem a vida.

Portanto, nessa perspectiva, a primeira regra do Direito Natural é uma norma fundamental que estabelece ao homem que ele deve agir de acordo com a própria consciência. Essa regra rompe as amarras que o prendem a outras consciências, inclusive ao Criador, tornando-o auto-suficiente e completo em suas decisões, tornando-o um ser com livre-arbítrio.

Em outras palavras, as normas de Direito Natural, incluindo esta norma fundamental, são normas de rotina da consciência individual, normas que inicializam a própria consciência e a mantém em funcionamento. A melhor ilustração é pensar no Direito Natural como um sistema operacional. Um sistema que permite o funcionamento de todos os demais subsistemas, que rodam os demais programas da consciência. Sem sistema operacional o computador não funciona. Sem Direito Natural, a consciência não tem estabilidade e nem proteção.

Sem a norma fundamental “agir de acordo com a própria consciência”, o indivíduo agirá de acordo com quaisquer outras coisas, menos de acordo consigo mesmo, seus pensamentos, suas análises. Logo, o próprio indivíduo é transformado em coisa, perde a sua identidade e a sua individualidade, pois o Direito Natural é a garantia e a proteção da consciência, da identidade e da individualidade.

Observando os fatos que descrevem a criação do homem e seus primeiros atos, percebemos que o Direito Natural permeia toda a história. A norma fundamental do Direito Natural foi seguida a risca e o homem agiu de acordo com a própria consciência, pois, na história, o homem tinha autonomia, agia por si mesmo, recebia informações e saberes, sobre a árvore do Conhecimento, que foram analisados em sua consciência, emitindo uma sentença, uma ordem, que se concretizou em uma ação, expressão do seu livre-arbítrio. A decisão do homem, decisão livre e espontânea, decisão consciente, foi comer da árvore do conhecimento do bem e do mal. Não foi uma decisão oriunda do medo de levar uma mordida da serpente, ou tomada por ignorância ou erro.

Resumindo, o Direito Natural engloba normas essenciais que estão presentes em todas as consciências individuais. Normas que se referem e protegem a consciência e o indivíduo como um todo. Sem essas normas a consciência fica comprometida em seu funcionamento regular.

Portanto, a terceira grande dádiva de Deus para o homem foi o livre-arbítrio. A primeira dádiva foi a vida. A segunda a consciência. Percebam que Deus, mesmo possuindo poderes absolutos e ilimitados para criar e destruir, deixou o homem agir de acordo com a própria consciência, dando-lhe livre-arbítrio para decidir sobre sua vida e seu caminho. Inclusive, o respeito da divindade pelo livre-arbítrio não é fato isolado nos livros sagrados. É uma regra fundamental seguida a risca.

Outro aspecto do Direito Natural é a idéia de que acima das leis positivas, construídas pelos homens e impostas pelo Estado, existe um direito que serve de modelo às leis humanas.

Inegavelmente, esse aspecto também aparece nos fatos anteriormente descritos. Primeiramente, deve-se observar que a história delineia um sistema normativo para a realização da justiça. De um lado existe um poder superior estabelecendo normas de proibição e punição; do outro lado existe a parte mais fraca, destinatária da norma estabelecida, que tem o seu comportamento condicionado. É um sistema normativo racional que respeita, inclusive, o princípio da anterioridade, ou seja, a norma e a punição são estabelecidas antes da ocorrência do fato. E, uma vez praticada a conduta proibida, há uma investigação/processo para descobrir a verdade, apurar as responsabilidades e aplicar a pena.

Certamente, o Poderoso Deus não precisava sair pelo Jardim do Éden procurando Adão, não precisava perguntar se ele tinha, ou não, comido o fruto da Árvore do Conhecimento do bem e do mal. Também não precisava perguntar para a mulher o que ela tinha feito ou qual foi o ato da serpente.

Além disso, o fruto da árvore do Conhecimento do bem e do mal poderia ser envenenado, ou seja, comeu, morreu. Ou então, o fruto não precisava ser envenenado, mas assim que o homem o colocasse na boca, Deus veria o ato e um raio cairia sobre o homem. Mas nada disso, foi feito.

Mesmo conhecendo o passado e o futuro, conhecendo todas as coisas, Deus saiu procurando o homem e perguntou-lhe por que estava se escondendo.

Além disso, deu a cada um o direito de manifestar-se. E, só depois disso, aplicou a punição estabelecida na norma. Inegavelmente, estamos diante de um sistema normativo, um sistema para aplicação da justiça, com contraditório e tudo.
Além disso, o Poderoso Deus teve misericórdia do homem e não aplicou, imediatamente, a pena de morte. Trocou essa pena pela expulsão do Jardim do Éden e pela condenação do homem a carregar, ao longo da vida, a condição humana. A pena de morte foi estabelecida com a fixação de um prazo para a vida humana. A vida eterna deu lugar a uma vida limitada e sofrida.

Outro ponto, evidenciado pela descrição do Gênesis, indica que para cada decisão, para cada escolha, uso do livre-arbítrio, há um preço a ser pago. Não comer da árvore significa vida eterna no Jardim do Éden. Comer da árvore significa conhecer o bem e o mal, expulsão do Jardim do Éden e morte. Evidencia também que a dicotomia bem/mal não permeia todas as coisas, pois esta primeira decisão do homem não envolvia o bem ou o mal. Envolvia, tão-somente, uma escolha entre conhecer ou não conhecer o bem e o mal.

E o homem pagou o preço. Conheceu o bem e o mal. Foi expulso do Éden. E passou a ser perseguido e capturado pela morte. E, além dessas punições, o homem recebeu outro castigo: a condição humana. A mulher teve seu tormento e sua gravidez aumentados e sua paixão entregue ao marido, sendo dominada por ele. Já o homem foi condenado a obter o pão através do suor de sua testa, trabalhando o solo e tendo que comer erva do campo. Além disso, foi condenado a retornar ao pó, de onde foi criado.
(...)
Metafísica da Consciência
Livro I - Deus é Energia Consciente
Texto em revisão. Logo, as idéias ainda não estão totalmente concatenadas e articuladas...
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Portanto, a Árvore do Conhecimento do bem e do mal estava lá, justamente, para isso, para que o homem pudesse exercer o seu livre-arbítrio. Não só a árvore, mas todas as informações sobre ela, inclusive, aquelas que foram dadas pela serpente. Certamente, o homem poderia ter exercido seu livre-arbítrio decidindo não comê-la. Viveria eternamente e em paz com seu Criador.

Contudo, o homem decidiu comer da árvore do Conhecimento do bem e do mal. Essa ação humana foi o ponto máximo de uso da consciência e do livre-arbítrio. A primeira decisão tomada pelo homem, o primeiro uso que ele fez do seu livre-arbítrio, foi contra o próprio Criador. Decidiu seguir o conselho da serpente, decidiu conhecer o bem e o mal.

Uma observação atenta dos fatos descritos revela outros pontos importantes nessa história. Por exemplo, é possível delinear no caso a presença de um Direito Natural do homem. Um direito que surge no exato momento em que o homem recebe a centelha divina, o sopro de Deus em suas narinas, e o sistema-consciência começa a funcionar. Logo, o homem torna-se capaz de pensar, analisar informações, saberes e conhecimentos e produzir sentença que se transformarão em ação. Logo, o homem torna-se capaz de fazer escolhas, de ter livre-arbítrio.

Contudo, para que haja livre-arbítrio, a consciência deve funcionar livremente. O homem tem que ser livre para saber, aprender, pensar e decidir. É impossível separar o homem de sua consciência ou de seus pensamentos. Principalmente porque faz parte da essência do Homem, da definição de Homem, a consciência.

Inclusive, o que separa o homem dos demais seres vivos é a racionalidade, um tipo específico de pensamento, um processo mental da consciência. Logo, pode-se considerar que é a presença da consciência que possibilita a construção da definição de Homem, singularizando-o entre os seres vivos. Não só isto, é a consciência que faz esta construção, esta separação, observando padrões e ações.

Neste contexto, a norma fundamental para os seres humanos é aquela que estabelece: "o homem deve agir de acordo com a própria consciência". Essa norma começa a existir no exato momento em que o homem recebe a centelha divina, o sopro de Deus, e sua consciência começa a funcionar. Quando a consciência é ligada, o homem se liberta das amarras que o prendia ao Criador. Ele passa a ter voz própria, a agir por si mesmo, a tomar as próprias decisões, a decidir sobre sua vida e seu caminho.

Por isso, essa norma fundamental: “o homem deve agir de acordo com a própria consciência” é uma norma de Direito Natural. Uma norma que surge junto com a consciência e tem a função de proteger esse sistema. Essa norma está na consciência individual de toda pessoa, assim como as normas que protegem a vida.

Portanto, nessa perspectiva, a primeira regra do Direito Natural é uma norma fundamental que estabelece ao homem que ele deve agir de acordo com a própria consciência. Essa regra rompe as amarras que o prendem a outras consciências, inclusive ao Criador, tornando-o auto-suficiente e completo em suas decisões, tornando-o um ser com livre-arbítrio.

Em outras palavras, as normas de Direito Natural, incluindo esta norma fundamental, são normas de rotina da consciência individual, normas que inicializam a própria consciência e a mantém em funcionamento. A melhor ilustração é pensar no Direito Natural como um sistema operacional. Um sistema que permite o funcionamento de todos os demais subsistemas, que rodam os demais programas da consciência. Sem sistema operacional o computador não funciona. Sem Direito Natural, a consciência não tem estabilidade e nem proteção.

Sem a norma fundamental “agir de acordo com a própria consciência”, o indivíduo agirá de acordo com quaisquer outras coisas, menos de acordo consigo mesmo, seus pensamentos, suas análises. Logo, o próprio indivíduo é transformado em coisa, perde a sua identidade e a sua individualidade, pois o Direito Natural é a garantia e a proteção da consciência, da identidade e da individualidade.

Observando os fatos que descrevem a criação do homem e seus primeiros atos, percebemos que o Direito Natural permeia toda a história. A norma fundamental do Direito Natural foi seguida a risca e o homem agiu de acordo com a própria consciência, pois, na história, o homem tinha autonomia, agia por si mesmo, recebia informações e saberes, sobre a árvore do Conhecimento, que foram analisados em sua consciência, emitindo uma sentença, uma ordem, que se concretizou em uma ação, expressão do seu livre-arbítrio. A decisão do homem, decisão livre e espontânea, decisão consciente, foi comer da árvore do conhecimento do bem e do mal. Não foi uma decisão oriunda do medo de levar uma mordida da serpente, ou tomada por ignorância ou erro.

Resumindo, o Direito Natural engloba normas essenciais que estão presentes em todas as consciências individuais. Normas que se referem e protegem a consciência e o indivíduo como um todo. Sem essas normas a consciência fica comprometida em seu funcionamento regular.

Portanto, a terceira grande dádiva de Deus para o homem foi o livre-arbítrio. A primeira dádiva foi a vida. A segunda a consciência. Percebam que Deus, mesmo possuindo poderes absolutos e ilimitados para criar e destruir, deixou o homem agir de acordo com a própria consciência, dando-lhe livre-arbítrio para decidir sobre sua vida e seu caminho. Inclusive, o respeito da divindade pelo livre-arbítrio não é fato isolado nos livros sagrados. É uma regra fundamental seguida a risca.

Outro aspecto do Direito Natural é a idéia de que acima das leis positivas, construídas pelos homens e impostas pelo Estado, existe um direito que serve de modelo às leis humanas.

Inegavelmente, esse aspecto também aparece nos fatos anteriormente descritos. Primeiramente, deve-se observar que a história delineia um sistema normativo para a realização da justiça. De um lado existe um poder superior estabelecendo normas de proibição e punição; do outro lado existe a parte mais fraca, destinatária da norma estabelecida, que tem o seu comportamento condicionado. É um sistema normativo racional que respeita, inclusive, o princípio da anterioridade, ou seja, a norma e a punição são estabelecidas antes da ocorrência do fato. E, uma vez praticada a conduta proibida, há uma investigação/processo para descobrir a verdade, apurar as responsabilidades e aplicar a pena.

Certamente, o Poderoso Deus não precisava sair pelo Jardim do Éden procurando Adão, não precisava perguntar se ele tinha, ou não, comido o fruto da Árvore do Conhecimento do bem e do mal. Também não precisava perguntar para a mulher o que ela tinha feito ou qual foi o ato da serpente.

Além disso, o fruto da árvore do Conhecimento do bem e do mal poderia ser envenenado, ou seja, comeu, morreu. Ou então, o fruto não precisava ser envenenado, mas assim que o homem o colocasse na boca, Deus veria o ato e um raio cairia sobre o homem. Mas nada disso, foi feito.

Mesmo conhecendo o passado e o futuro, conhecendo todas as coisas, Deus saiu procurando o homem e perguntou-lhe por que estava se escondendo.

Além disso, deu a cada um o direito de manifestar-se. E, só depois disso, aplicou a punição estabelecida na norma. Inegavelmente, estamos diante de um sistema normativo, um sistema para aplicação da justiça, com contraditório e tudo.
Além disso, o Poderoso Deus teve misericórdia do homem e não aplicou, imediatamente, a pena de morte. Trocou essa pena pela expulsão do Jardim do Éden e pela condenação do homem a carregar, ao longo da vida, a condição humana. A pena de morte foi estabelecida com a fixação de um prazo para a vida humana. A vida eterna deu lugar a uma vida limitada e sofrida.

Outro ponto, evidenciado pela descrição do Gênesis, indica que para cada decisão, para cada escolha, uso do livre-arbítrio, há um preço a ser pago. Não comer da árvore significa vida eterna no Jardim do Éden. Comer da árvore significa conhecer o bem e o mal, expulsão do Jardim do Éden e morte. Evidencia também que a dicotomia bem/mal não permeia todas as coisas, pois esta primeira decisão do homem não envolvia o bem ou o mal. Envolvia, tão-somente, uma escolha entre conhecer ou não conhecer o bem e o mal.

E o homem pagou o preço. Conheceu o bem e o mal. Foi expulso do Éden. E passou a ser perseguido e capturado pela morte. E, além dessas punições, o homem recebeu outro castigo: a condição humana. A mulher teve seu tormento e sua gravidez aumentados e sua paixão entregue ao marido, sendo dominada por ele. Já o homem foi condenado a obter o pão através do suor de sua testa, trabalhando o solo e tendo que comer erva do campo. Além disso, foi condenado a retornar ao pó, de onde foi criado.
(...)

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Pontuação
Quando eu coloco ponto de interrogação, é interrogação mesmo !!! Interrogação é pergunta. Não é afirmação...
Pontuação
Quando eu coloco ponto de interrogação, é interrogação mesmo !!! Interrogação é pergunta. Não é afirmação...

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Curso do Protógenes
Já perceberam que o curso do Protógenes coincide com o concurso da Abin ??? Será que ele vai virar carcará ???
Curso do Protógenes
Já perceberam que o curso do Protógenes coincide com o concurso da Abin ??? Será que ele vai virar carcará ???
Metafísica da Consciência
Livro I - Deus é Energia Consciente
Lembre-se: este texto ainda está em reflexão. Portanto, pode ser modificado... Além disso, ele não trás as referências bíblicas...
(...)
A vida foi criada antes do Homem. Primeiro Deus criou os animais. Logo, criou primeiro a vida. Mas o homem não era só um animal. Não tinha apenas vida. O Homem tinha um plus a mais. Ele é um ser com consciência. Um ser semelhante ao seu Criador. Semelhante em quê? Na vida não era, pois os animais foram criados antes, ou seja, os animais já tinham vida e não eram semelhantes ao Criador. A semelhança surge com o sopro nas narinas. Um sopro que transferiu do Criador para o Homem uma centelha da Energia Divina, uma centelha da Energia Consciente. Uma centelha divina para constituir/formar a consciência humana.

O sopro de Deus pôs em movimento a consciência humana, dando-lhe uma porção da Energia Consciente que compõem seu criador. É a consciência que carrega a essência, a centelha divina, a porção que torna o Homem semelhante a Deus.

Como Deus fez isso? Deus insere a consciência no Homem com um sopro em suas narinas. Certamente, o sopro de Deus não é vento, mas sim energia. O sopro de Deus é a energia que movimenta a nossa consciência. Logo, a nossa consciência é um sistema que movimenta a energia divina. Por isso, somos alma vivente, somos consciência vivente, somos matéria com uma centelha divina, com uma porção de Energia Consciente. Um pedacinho da essência divina presa no corpo material.

Certamente, essa centelha divina, em seu estado inicial, é pura, desconhecendo o bem e o mal. É o Homem no estado original. Uma criança sem informação, saberes e conhecimentos dessa dimensão, ou seja, um estágio no qual os processos mentais, os pensamentos, ainda são o sopro de Deus, ainda não foram contaminados pela condição humana.

O Homem, de acordo com a Bíblia , foi criado para viver nesse estágio de pureza. Um estágio no qual a centelha divina, sem a necessidade de nenhuma informação, saberes e conhecimentos dessa dimensão, ou seja, sem a necessidade de conhecer o bem ou o mal, movimentaria a consciência humana. Um estágio no qual o Homem desconheceria o bem e o mal. Deveria permanecer nesse estágio vivendo eternamente no Jardim do Éden , trabalhando e guardando-o.

Contudo, Deus plantou, no mesmo Jardim, a Árvore do Conhecimento do bem e do mal. Não apenas plantou, mas também proibiu, expressamente, o homem de tocar nessa árvore ou comer o seu fruto. Nesse ponto surge algumas questões importantes: 1- Deus vive o dilema do bem e do mal? 2- Por que a Árvore do Conhecimento do bem e do mal foi plantada no Jardim do Éden e por que Deus mostrou a Árvore para o homem, avisando-o para não tocar nela e nem comer o seu fruto? Por que razão Deus fez isso ?
Vamos começar pelo dilema do bem e do mal… Esse dilema é exclusivamente humano. Deus está acima do bem e do mal.

Inclusive, existem passagem interessantes na Bíblia onde anjos, seguindo ordens divinas, praticam o mal . Contudo, o ponto diferencial está no resultado que se busca com a ação. O lado sombrio pratica o mal pelo mal. Pratica-o com a finalidade de explorar, oprimir, destruir, etc. Já quando Deus manda ou deixa que o mal seja praticado, a finalidade é punir ou retribuir uma conduta iníqua, é fazer justiça ou testar a fé do indivíduo, como fez com Jó ; como fez com Davi, quando ele executou, sem permissão divina, o censo do Povo ; ou no caso do Profeta Eliseu, que invocou o mal sobre as crianças que zombavam dele, sendo elas devoradas por uma fera .

Portanto, o dilema do bem e do mal é predominantemente humano. O homem, usando sua consciência e seu livre-arbítrio decide se quer seguir o caminho do bem ou o caminho do mal. Seguindo o caminho do bem ele alcança a iluminação e se aproxima de Deus. Seguindo o caminho do mal ele alcança a punição e se afasta de Deus...
Agora vem a questão da Árvore do Conhecimento do bem e do mal que foi colocada dentro do jardim do Éden. Por que estava árvore foi colocada lá? E por que Deus mostrou essa árvore para o homem? Antes do homem comer o fruto dessa árvore, ele tinha livre-arbítrio?

A melhor explicação para essa questão envolve o livre-arbítrio. Inclusive, a existência dessa árvore, no Jardim do Éden, constitui uma claríssima evidência da Justiça Divina.

Inegavelmente, Deus poderia ter criado o homem sem dar-lhe livre-arbítrio. Seria apenas um robô seguindo a risca as ordens de seu criador, sem nenhuma possibilidade de escolha. Contudo, não foi isso que aconteceu. Deus também poderia ter plantado a Árvore, mas não ter indicado a sua serventia, ou seja, não ter dado nenhuma informação para o homem sobre aquela planta. Sem informação o homem não descobriria a árvore e não exerceria o seu livre-arbítrio. Sem informação a consciência não funciona e o livre-arbítrio não pode exercido.

Contudo, Deus é justo, santo e perfeito em suas ações. E, como o homem foi feito a sua imagem e semelhança, recebeu uma centelha da essência divina. Essa centelha é a energia que movimenta a consciência humana. E onde há consciência, deve existir livre-arbítrio. Portanto, a centelha divina, dada por Deus, movimentou a consciência humana, trazendo consigo o livre-arbítrio.

A consciência e o livre-arbítrio, derivados da essência divina, permitem ao homem decidir sobre sua vida e seu caminho. Contudo, para que o homem pudesse fazer essa escolha, era necessário existir coisas a serem escolhidas. Se a Árvore do Conhecimento do bem e do mal não estivesse lá, não haveria nenhuma possibilidade de escolha. Além disso, se a árvore estivesse lá, mas o homem a desconhecesse, também não haveria possibilidade de escolha. E se comesse dessa árvore acidentalmente, o seu livre-arbítrio, escolha consciente, não teria sido exercido, ou seja, a sua ação foi acidental, não foi consciente.

Tudo isso ainda não era suficiente para o exercício livre e espontâneo da consciência e do livre-arbítrio humano. Afinal, havia apenas um lado da história. Havia apenas a versão divina sobre a Árvore, seguida de uma proibição expressa: não toque e não coma. Logo, para que o homem pudesse decidir com consciência, havia a necessidade de outra versão. Não toque e não coma por quê?

Nesse ponto aparece na história a serpente . A serpente, também criada por Deus, trás a outra versão da história, acrescentando um ponto que Deus não havia feito referência quando proibiu o homem de tocar ou comer da árvore. Deus disse: “Não comam, pois se comerem morrerão. ” E a serpente contradita a versão dizendo: “Certamente vocês não morrerão ! Realmente, Deus sabe que no dia em que vocês a comerem seus olhos se abrirão e vocês serão como Deus, conhecendo o bem e o mal.”

Se Deus conhece o passado e o futuro, se sabe de todas as coisas, certamente, sabia que a serpente, linguaruda que é, iria contar isso. Então, por que Deus criou a serpente? E por que deixou ela falar com a mulher ? A resposta, mais uma vez, esta na função que ela exerce na história. Sem a serpente, a versão de Deus sobre a Árvore do Conhecimento do bem e do mal, seria única, seria uma versão totalitária e o homem, não saberia o resto. Como Deus é justo, permitiu à serpente falar com a mulher, contar a sua versão e tentar convencê-la de comer da Árvore.

Com isso, todos os elementos para que o homem tome uma decisão estão reunidos e foram dados. A árvore está. E todas as informações sobre ela foram dadas. Tanto a versão divina, quanto a versão da serpente. O homem tem consciência que movimenta uma centelha divina, executa processos mentais (pensamentos) e pode exercitar o seu livre-arbítrio, decidindo sobre sua vida e sobre o caminho que deseja seguir. E o homem decide comer o fruto da Árvore do Conhecimento do bem e do mal, afrontando/desobedecendo seu Criador.

Portanto, a Árvore do Conhecimento do bem e do mal estava lá justamente para isso, para que o homem exercesse o seu livre-arbítrio. Não só a árvore, mas todas as informações sobre, inclusive, aquelas que foram dadas pela serpente. Certamente, o homem poderia ter exercido seu livre-arbítrio decidindo não comê-la. Viveria eternamente e em paz com seu Criador.

Contudo, o homem decidiu comer da árvore do Conhecimento do bem e do mal. Essa ação humana evidencia o ponto máximo de uso da consciência e do livre-arbítrio. A primeira decisão tomada pelo homem, o primeiro uso que ele faz do seu livre-arbítrio, é contra o próprio Criador. Decidiu seguir o conselho da serpente, decidiu conhecer o bem e o mal.
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Metafísica da Consciência
Livro I - Deus é Energia Consciente
Lembre-se: este texto ainda está em reflexão. Portanto, pode ser modificado... Além disso, ele não trás as referências bíblicas...
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A vida foi criada antes do Homem. Primeiro Deus criou os animais. Logo, criou primeiro a vida. Mas o homem não era só um animal. Não tinha apenas vida. O Homem tinha um plus a mais. Ele é um ser com consciência. Um ser semelhante ao seu Criador. Semelhante em quê? Na vida não era, pois os animais foram criados antes, ou seja, os animais já tinham vida e não eram semelhantes ao Criador. A semelhança surge com o sopro nas narinas. Um sopro que transferiu do Criador para o Homem uma centelha da Energia Divina, uma centelha da Energia Consciente. Uma centelha divina para constituir/formar a consciência humana.

O sopro de Deus pôs em movimento a consciência humana, dando-lhe uma porção da Energia Consciente que compõem seu criador. É a consciência que carrega a essência, a centelha divina, a porção que torna o Homem semelhante a Deus.

Como Deus fez isso? Deus insere a consciência no Homem com um sopro em suas narinas. Certamente, o sopro de Deus não é vento, mas sim energia. O sopro de Deus é a energia que movimenta a nossa consciência. Logo, a nossa consciência é um sistema que movimenta a energia divina. Por isso, somos alma vivente, somos consciência vivente, somos matéria com uma centelha divina, com uma porção de Energia Consciente. Um pedacinho da essência divina presa no corpo material.

Certamente, essa centelha divina, em seu estado inicial, é pura, desconhecendo o bem e o mal. É o Homem no estado original. Uma criança sem informação, saberes e conhecimentos dessa dimensão, ou seja, um estágio no qual os processos mentais, os pensamentos, ainda são o sopro de Deus, ainda não foram contaminados pela condição humana.

O Homem, de acordo com a Bíblia , foi criado para viver nesse estágio de pureza. Um estágio no qual a centelha divina, sem a necessidade de nenhuma informação, saberes e conhecimentos dessa dimensão, ou seja, sem a necessidade de conhecer o bem ou o mal, movimentaria a consciência humana. Um estágio no qual o Homem desconheceria o bem e o mal. Deveria permanecer nesse estágio vivendo eternamente no Jardim do Éden , trabalhando e guardando-o.

Contudo, Deus plantou, no mesmo Jardim, a Árvore do Conhecimento do bem e do mal. Não apenas plantou, mas também proibiu, expressamente, o homem de tocar nessa árvore ou comer o seu fruto. Nesse ponto surge algumas questões importantes: 1- Deus vive o dilema do bem e do mal? 2- Por que a Árvore do Conhecimento do bem e do mal foi plantada no Jardim do Éden e por que Deus mostrou a Árvore para o homem, avisando-o para não tocar nela e nem comer o seu fruto? Por que razão Deus fez isso ?
Vamos começar pelo dilema do bem e do mal… Esse dilema é exclusivamente humano. Deus está acima do bem e do mal.

Inclusive, existem passagem interessantes na Bíblia onde anjos, seguindo ordens divinas, praticam o mal . Contudo, o ponto diferencial está no resultado que se busca com a ação. O lado sombrio pratica o mal pelo mal. Pratica-o com a finalidade de explorar, oprimir, destruir, etc. Já quando Deus manda ou deixa que o mal seja praticado, a finalidade é punir ou retribuir uma conduta iníqua, é fazer justiça ou testar a fé do indivíduo, como fez com Jó ; como fez com Davi, quando ele executou, sem permissão divina, o censo do Povo ; ou no caso do Profeta Eliseu, que invocou o mal sobre as crianças que zombavam dele, sendo elas devoradas por uma fera .

Portanto, o dilema do bem e do mal é predominantemente humano. O homem, usando sua consciência e seu livre-arbítrio decide se quer seguir o caminho do bem ou o caminho do mal. Seguindo o caminho do bem ele alcança a iluminação e se aproxima de Deus. Seguindo o caminho do mal ele alcança a punição e se afasta de Deus...
Agora vem a questão da Árvore do Conhecimento do bem e do mal que foi colocada dentro do jardim do Éden. Por que estava árvore foi colocada lá? E por que Deus mostrou essa árvore para o homem? Antes do homem comer o fruto dessa árvore, ele tinha livre-arbítrio?

A melhor explicação para essa questão envolve o livre-arbítrio. Inclusive, a existência dessa árvore, no Jardim do Éden, constitui uma claríssima evidência da Justiça Divina.

Inegavelmente, Deus poderia ter criado o homem sem dar-lhe livre-arbítrio. Seria apenas um robô seguindo a risca as ordens de seu criador, sem nenhuma possibilidade de escolha. Contudo, não foi isso que aconteceu. Deus também poderia ter plantado a Árvore, mas não ter indicado a sua serventia, ou seja, não ter dado nenhuma informação para o homem sobre aquela planta. Sem informação o homem não descobriria a árvore e não exerceria o seu livre-arbítrio. Sem informação a consciência não funciona e o livre-arbítrio não pode exercido.

Contudo, Deus é justo, santo e perfeito em suas ações. E, como o homem foi feito a sua imagem e semelhança, recebeu uma centelha da essência divina. Essa centelha é a energia que movimenta a consciência humana. E onde há consciência, deve existir livre-arbítrio. Portanto, a centelha divina, dada por Deus, movimentou a consciência humana, trazendo consigo o livre-arbítrio.

A consciência e o livre-arbítrio, derivados da essência divina, permitem ao homem decidir sobre sua vida e seu caminho. Contudo, para que o homem pudesse fazer essa escolha, era necessário existir coisas a serem escolhidas. Se a Árvore do Conhecimento do bem e do mal não estivesse lá, não haveria nenhuma possibilidade de escolha. Além disso, se a árvore estivesse lá, mas o homem a desconhecesse, também não haveria possibilidade de escolha. E se comesse dessa árvore acidentalmente, o seu livre-arbítrio, escolha consciente, não teria sido exercido, ou seja, a sua ação foi acidental, não foi consciente.

Tudo isso ainda não era suficiente para o exercício livre e espontâneo da consciência e do livre-arbítrio humano. Afinal, havia apenas um lado da história. Havia apenas a versão divina sobre a Árvore, seguida de uma proibição expressa: não toque e não coma. Logo, para que o homem pudesse decidir com consciência, havia a necessidade de outra versão. Não toque e não coma por quê?

Nesse ponto aparece na história a serpente . A serpente, também criada por Deus, trás a outra versão da história, acrescentando um ponto que Deus não havia feito referência quando proibiu o homem de tocar ou comer da árvore. Deus disse: “Não comam, pois se comerem morrerão. ” E a serpente contradita a versão dizendo: “Certamente vocês não morrerão ! Realmente, Deus sabe que no dia em que vocês a comerem seus olhos se abrirão e vocês serão como Deus, conhecendo o bem e o mal.”

Se Deus conhece o passado e o futuro, se sabe de todas as coisas, certamente, sabia que a serpente, linguaruda que é, iria contar isso. Então, por que Deus criou a serpente? E por que deixou ela falar com a mulher ? A resposta, mais uma vez, esta na função que ela exerce na história. Sem a serpente, a versão de Deus sobre a Árvore do Conhecimento do bem e do mal, seria única, seria uma versão totalitária e o homem, não saberia o resto. Como Deus é justo, permitiu à serpente falar com a mulher, contar a sua versão e tentar convencê-la de comer da Árvore.

Com isso, todos os elementos para que o homem tome uma decisão estão reunidos e foram dados. A árvore está. E todas as informações sobre ela foram dadas. Tanto a versão divina, quanto a versão da serpente. O homem tem consciência que movimenta uma centelha divina, executa processos mentais (pensamentos) e pode exercitar o seu livre-arbítrio, decidindo sobre sua vida e sobre o caminho que deseja seguir. E o homem decide comer o fruto da Árvore do Conhecimento do bem e do mal, afrontando/desobedecendo seu Criador.

Portanto, a Árvore do Conhecimento do bem e do mal estava lá justamente para isso, para que o homem exercesse o seu livre-arbítrio. Não só a árvore, mas todas as informações sobre, inclusive, aquelas que foram dadas pela serpente. Certamente, o homem poderia ter exercido seu livre-arbítrio decidindo não comê-la. Viveria eternamente e em paz com seu Criador.

Contudo, o homem decidiu comer da árvore do Conhecimento do bem e do mal. Essa ação humana evidencia o ponto máximo de uso da consciência e do livre-arbítrio. A primeira decisão tomada pelo homem, o primeiro uso que ele faz do seu livre-arbítrio, é contra o próprio Criador. Decidiu seguir o conselho da serpente, decidiu conhecer o bem e o mal.
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segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Piratas da Somália
Eu prefiro "Piratas do Caribe"... O Capitão Jack Sparrow é mais divertido e engraçado... Mas a questão não é esta. A questão é: os piratas da Somália afetam o Brasil. Certamente, os nossos arapongas "inteligentíssimos", afinal são do serviço de inteligência, já devem estar monitorando a situação...

É lógico que afetam o Brasil... Pelo que consta a Petrobrás possui petroleiros que passam por aquela região... E se não possuísse, existem rotas comerciais do Brasil que cruzam por lá... Portanto, é melhor buscar caminhos que evitem ou previnam o problema, assim como é bom avaliar a segurança desses navios gigantes.

Caso contrário, terão que desembolsar, por estupidez e negligência, dezenas de milhões de dólares para resgatar tripulantes e navios cargueiros, com bandeira brasileira, que forem capturados...

Acho que o seguro, por quem transita por aquelas águas, já deve ter aumentado. Logo, os ataques piratas prejudicam, de uma forma geral, o comércio internacional...
Piratas da Somália
Eu prefiro "Piratas do Caribe"... O Capitão Jack Sparrow é mais divertido e engraçado... Mas a questão não é esta. A questão é: os piratas da Somália afetam o Brasil. Certamente, os nossos arapongas "inteligentíssimos", afinal são do serviço de inteligência, já devem estar monitorando a situação...

É lógico que afetam o Brasil... Pelo que consta a Petrobrás possui petroleiros que passam por aquela região... E se não possuísse, existem rotas comerciais do Brasil que cruzam por lá... Portanto, é melhor buscar caminhos que evitem ou previnam o problema, assim como é bom avaliar a segurança desses navios gigantes.

Caso contrário, terão que desembolsar, por estupidez e negligência, dezenas de milhões de dólares para resgatar tripulantes e navios cargueiros, com bandeira brasileira, que forem capturados...

Acho que o seguro, por quem transita por aquelas águas, já deve ter aumentado. Logo, os ataques piratas prejudicam, de uma forma geral, o comércio internacional...

domingo, 23 de novembro de 2008

O despertar da criatividade
Novos estudos revelam como nascem as idéias originais e as melhores estratégias para o desenvolvimento desse potencial.

Em um mundo que pede cada vez mais criatividade para resolver com sucesso seus milhares de problemas, a ciência está empenhada em descobrir o que leva a mente humana ao insight - aquele belo momento em que as peças do quebra-cabeça se encaixam e uma nova solução aparece como se estivesse apenas esperando um chamado.

A boa notícia é que, a contar pelos resultados de pesquisas recentes, a capacidade de gerar pensamentos criativos é algo possível a todos. Ela pode ser estimulada a partir de uma feliz combinação de estímulos dados na hora certa, personalidade e uma boa habilidade de observação e de retenção de dados. Afinal, está confirmado que nutrir-se de informações variadas é a grande matéria-prima da criação.

"Criatividade é apenas conectar coisas, e as idéias mais originais são aquelas que juntam conceitos diferentes entre si. Por isso, o melhor para ser mais inventivo é explorar o mundo. E, enquanto estiver aprendendo, prestar atenção ao modo como isso acontece", disse à ISTOÉ o psicólogo Keith Sawyer, da Universidade de Washington (EUA). "E quebre as regras. Veja o que acontece se fizer algo ao contrário. A única falha em inventividade é não tentar nada novo", completa Robert Root-Berstein, da Universidade de Michigan (EUA).

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O despertar da criatividade
Novos estudos revelam como nascem as idéias originais e as melhores estratégias para o desenvolvimento desse potencial.

Em um mundo que pede cada vez mais criatividade para resolver com sucesso seus milhares de problemas, a ciência está empenhada em descobrir o que leva a mente humana ao insight - aquele belo momento em que as peças do quebra-cabeça se encaixam e uma nova solução aparece como se estivesse apenas esperando um chamado.

A boa notícia é que, a contar pelos resultados de pesquisas recentes, a capacidade de gerar pensamentos criativos é algo possível a todos. Ela pode ser estimulada a partir de uma feliz combinação de estímulos dados na hora certa, personalidade e uma boa habilidade de observação e de retenção de dados. Afinal, está confirmado que nutrir-se de informações variadas é a grande matéria-prima da criação.

"Criatividade é apenas conectar coisas, e as idéias mais originais são aquelas que juntam conceitos diferentes entre si. Por isso, o melhor para ser mais inventivo é explorar o mundo. E, enquanto estiver aprendendo, prestar atenção ao modo como isso acontece", disse à ISTOÉ o psicólogo Keith Sawyer, da Universidade de Washington (EUA). "E quebre as regras. Veja o que acontece se fizer algo ao contrário. A única falha em inventividade é não tentar nada novo", completa Robert Root-Berstein, da Universidade de Michigan (EUA).

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A Palavra do Senhor - Deuterônomio 18:9-22
9 Quando entrares na terra que o Senhor teu Deus te dá, não aprenderás a fazer conforme as abominações daqueles povos.
10 Não se achará no meio de ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro,
11 nem encantador, nem quem consulte um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos;
12 pois todo aquele que faz estas coisas é abominável ao Senhor, e é por causa destas abominações que o Senhor teu Deus os lança fora de diante de ti.
13 Perfeito serás para com o Senhor teu Deus.
14 Porque estas nações, que hás de possuir, ouvem os prognosticadores e os adivinhadores; porém, quanto a ti, o Senhor teu Deus não te permitiu tal coisa.
15 O Senhor teu Deus te suscitará do meio de ti, dentre teus irmãos, um profeta semelhante a mim; a ele ouvirás;
16 conforme tudo o que pediste ao Senhor teu Deus em Horebe, no dia da assembléia, dizendo: Não ouvirei mais a voz do Senhor meu Deus, nem mais verei este grande fogo, para que não morra.
17 Então o Senhor me disse: Falaram bem naquilo que disseram.
18 Do meio de seus irmãos lhes suscitarei um profeta semelhante a ti; e porei as minhas palavras na sua boca, e ele lhes falará tudo o que eu lhe ordenar.
19 E de qualquer que não ouvir as minhas palavras, que ele falar em meu nome, eu exigirei contas.
20 Mas o profeta que tiver a presunção de falar em meu nome alguma palavra que eu não tenha mandado falar, ou o que falar em nome de outros deuses, esse profeta morrerá.
21 E, se disseres no teu coração: Como conheceremos qual seja a palavra que o Senhor falou?
22 Quando o profeta falar em nome do Senhor e tal palavra não se cumprir, nem suceder assim, esta é a palavra que o Senhor não falou; com presunção a falou o profeta; não o temerás.
A Palavra do Senhor - Deuterônomio 18:9-22
9 Quando entrares na terra que o Senhor teu Deus te dá, não aprenderás a fazer conforme as abominações daqueles povos.
10 Não se achará no meio de ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro,
11 nem encantador, nem quem consulte um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos;
12 pois todo aquele que faz estas coisas é abominável ao Senhor, e é por causa destas abominações que o Senhor teu Deus os lança fora de diante de ti.
13 Perfeito serás para com o Senhor teu Deus.
14 Porque estas nações, que hás de possuir, ouvem os prognosticadores e os adivinhadores; porém, quanto a ti, o Senhor teu Deus não te permitiu tal coisa.
15 O Senhor teu Deus te suscitará do meio de ti, dentre teus irmãos, um profeta semelhante a mim; a ele ouvirás;
16 conforme tudo o que pediste ao Senhor teu Deus em Horebe, no dia da assembléia, dizendo: Não ouvirei mais a voz do Senhor meu Deus, nem mais verei este grande fogo, para que não morra.
17 Então o Senhor me disse: Falaram bem naquilo que disseram.
18 Do meio de seus irmãos lhes suscitarei um profeta semelhante a ti; e porei as minhas palavras na sua boca, e ele lhes falará tudo o que eu lhe ordenar.
19 E de qualquer que não ouvir as minhas palavras, que ele falar em meu nome, eu exigirei contas.
20 Mas o profeta que tiver a presunção de falar em meu nome alguma palavra que eu não tenha mandado falar, ou o que falar em nome de outros deuses, esse profeta morrerá.
21 E, se disseres no teu coração: Como conheceremos qual seja a palavra que o Senhor falou?
22 Quando o profeta falar em nome do Senhor e tal palavra não se cumprir, nem suceder assim, esta é a palavra que o Senhor não falou; com presunção a falou o profeta; não o temerás.
A parábola do escorpião
"Um senhor que passava, viu quando um escorpião estava se afogando e decidiu tirá-lo da água, mas quando o fez, o escorpião o picou..
Pela reação de dor, o senhor o soltou e o animal caiu de novo na água, e continuava se afogando. O senhor tentou tirá-lo novamente e outra vez o animal o picou. Alguém que estava observando se aproximou e lhe disse:
-Desculpe-me mas você é teimoso! Não entende que todas as vezes que tentar tirá-lo da água ele irá picá-lo?
O senhor respondeu:
-A natureza do escorpião é picar, e isto não vai mudar a minha, que é ajudar.
Então, com a ajuda de uma folha, o senhor tirou o escorpião da água, salvou sua vida, e continuou:
Não mude sua natureza se alguém te faz algum mal; apenas tome precauções. Alguns perseguem a felicidade, outros a criam. Quando a vida te apresentar mil razões para chorar, mostre-lhe que tens mil e uma razões pelas quais sorrir.

(Autor desconhecido - Enviado por Helena Sthephanowitz )
A parábola do escorpião
"Um senhor que passava, viu quando um escorpião estava se afogando e decidiu tirá-lo da água, mas quando o fez, o escorpião o picou..
Pela reação de dor, o senhor o soltou e o animal caiu de novo na água, e continuava se afogando. O senhor tentou tirá-lo novamente e outra vez o animal o picou. Alguém que estava observando se aproximou e lhe disse:
-Desculpe-me mas você é teimoso! Não entende que todas as vezes que tentar tirá-lo da água ele irá picá-lo?
O senhor respondeu:
-A natureza do escorpião é picar, e isto não vai mudar a minha, que é ajudar.
Então, com a ajuda de uma folha, o senhor tirou o escorpião da água, salvou sua vida, e continuou:
Não mude sua natureza se alguém te faz algum mal; apenas tome precauções. Alguns perseguem a felicidade, outros a criam. Quando a vida te apresentar mil razões para chorar, mostre-lhe que tens mil e uma razões pelas quais sorrir.

(Autor desconhecido - Enviado por Helena Sthephanowitz )
A parábola do anel
Quanto você vale?
- Venho aqui, professor, porque me sinto tão pouca coisa, que não tenho forças para fazer nada. Dizem-me que não sirvo para nada, que não faço nada bem, que sou lerdo e muito idiota. Como posso melhorar? O que posso fazer para que me valorizem mais?
O professor, sem olhá-lo, disse:
- Sinto muito meu jovem, mas não posso te ajudar, devo primeiro resolver o meu próprio problema. Talvez depois.
E fazendo uma pausa, falou:
- Se você me ajudasse, eu poderia resolver este problema com mais rapidez e depois talvez possa te ajudar.
- C...claro, professor, gaguejou o jovem, que se sentiu outra vez desvalorizado e hesitou em ajudar seu professor. O professor tirou um anel que usava no dedo pequeno e deu ao garoto e disse:
- Monte no cavalo e vá até o mercado. Devo vender esse anel porque tenho que pagar uma dívida. É preciso que obtenhas pelo anel o máximo possível, mas não aceite menos que uma moeda de ouro. Vá e volte com a moeda o mais rápido possível.
O jovem pegou o anel e partiu. Mal chegou ao mercado, começou a oferecer o anel aos mercadores. Eles olhavam com algum interesse, até quando o jovem dizia o quanto pretendia pelo anel. Quando o jovem mencionava uma moeda de ouro, alguns riam, outros saíam sem ao menos olhar para ele, mas só um velhinho foi amável a ponto de explicar que uma moeda de ouro era muito valiosa para comprar um anel. Tentando ajudar o jovem, chegaram a oferecer uma moeda de prata e uma xícara de cobre, mas o jovem seguia as instruções de não aceitar menos que uma moeda de ouro e recusava as ofertas.
Depois de oferecer a jóia a todos que passaram pelo mercado, abatido pelo fracasso montou no cavalo e voltou. O jovem desejou ter uma moeda de ouro para que ele mesmo pudesse comprar o anel, assim livrando a preocupação e seu professor e assim podendo receber ajuda e conselhos. Entrou na casa e disse:
- Professor, sinto muito, mas é impossível conseguir o que me pediu. Talvez pudesse conseguir 2 ou 3 moedas de prata, mas não acho que se possa enganar ninguém sobre o valor do anel.
- Importante o que disse, meu jovem, contestou sorridente o mestre. - Devemos saber primeiro o valor do anel. Volte a montar no cavalo e vá até o joalheiro. Quem melhor para saber o valor exato do anel? Diga que quer vendê-lo e pergunte quanto ele te dá por ele. Mas não importa o quanto ele te ofereça, não o venda. Volte aqui com meu anel.
O jovem foi até o joalheiro e lhe deu o anel para examinar. O joalheiro examinou-o com uma lupa, pesou-o e disse:
- Diga ao seu professor, se ele quiser vender agora, não posso dar mais que 58 moedas de ouro pelo anel.
O jovem, surpreso, exclamou:
- 58 MOEDAS DE OURO !!!
- Sim, replicou o joalheiro, eu sei que com tempo poderia oferecer cerca de 70 moedas , mas se a venda é urgente...
O jovem correu emocionado para a casa do professor para contar o que ocorreu.
- Sente-se, disse o professor, e depois de ouvir tudo que o jovem lhe contou, disse:
- Você é como esse anel, uma jóia valiosa e única. E que só pode ser avaliada por um expert. Pensava que qualquer um podia descobrir o seu verdadeiro valor???
E dizendo isso voltou a colocar o anel no dedo.
- Todos somos como esta jóia. Valiosos e únicos e andamos pelos mercados da vida pretendendo que pessoas inexperientes nos valorizem.

(Autor desconhecido - Enviado por André Cícero Andreeti que recebeu de Ana Luisa M. Vilela )