quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Aprofundando a frase de Einstein
Einstein disse: a ciência sem a religião é manca, a religião sem a ciência é cega. Bem, não vou colocar entre aspas porque Einstein não falava português.

Esta frase expressa uma verdade, mas ela não vai fundo. Tem que ir fundo. A frase fica melhor assim: a ciência sem a religião é um psicopata carniceiro que não ousaria matar todos os humanos só para estudar o que acontece com a Terra sem a presença humana. Os médicos nazistas eram todos cientistas. A religião sem a ciência transforma truques em milagres e passa a dominar pelo medo.

Enfim, é preciso conciliar religião e ciência. Uma controlando e limitando a outra. Quando a religião exceder, a ciência segura. Quando a ciência avançar o sinal, a religião segura.

"Sem a religião a ciência nos mata. E sem a ciência a religião nos escraviza." Leonildo Correa
Aprofundando a frase de Einstein
Einstein disse: a ciência sem a religião é manca, a religião sem a ciência é cega. Bem, não vou colocar entre aspas porque Einstein não falava português.

Esta frase expressa uma verdade, mas ela não vai fundo. Tem que ir fundo. A frase fica melhor assim: a ciência sem a religião é um psicopata carniceiro que não ousaria matar todos os humanos só para estudar o que acontece com a Terra sem a presença humana. Os médicos nazistas eram todos cientistas. A religião sem a ciência transforma truques em milagres e passa a dominar pelo medo.

Enfim, é preciso conciliar religião e ciência. Uma controlando e limitando a outra. Quando a religião exceder, a ciência segura. Quando a ciência avançar o sinal, a religião segura.

"Sem a religião a ciência nos mata. E sem a ciência a religião nos escraviza." Leonildo Correa
O bloqueio da Maçonaria
Eu sou um crítico ferrenho de certas práticas da Maçonaria. Não faço parte dessa ordem, possivelmente, por causa das minhas críticas. E, mesmo não fazendo parte, eu acesso o conhecimento que eles possuem por vias transversais.

Certamente, o meu interesse era participar dessa Ordem, pois muitas das minhas idéias se alinham com o que eles pregam. Entretanto, é válido frisar, há uma grande distância entre o que se prega e aquilo que se pratica. E isto se aplica como uma luva a certos maçons.

Inclusive, eu já fui impedido, por um maçom, de usar uma biblioteca pública, enquanto estava no Amazonas, em 2003. Biblioteca da Universidade do Estado do AMazonas (UEA) de Tabatinga. O Maçom que me impediu era diretor das Unidades desta Universidade naquela localidade. E se chamava Narciso Picanço.

Será que os bloqueios aos projetos que estou fazendo agora também está sendo promovida por eles. Seria mais um dos bloqueios criativos dos maçons ? A OSCIP da ONG não saí... As empresas não entregam os orçamentos... Alguns professores da USP estão segurando os projetos na burocracia universitária... A confirmação desse bloqueio pode revelar um mal que caminha entre nós e acessa as nossas casas e as nossas vidas sem que percebamos...

Acho que esta História vale a pena ser investigada. O mal tem muitas faces e pode-se adoçar o próprio diabo com práticas de devoção, solidariedade e fraternidade...
-------------
Ser Maçom e Estar Maçom
Autor: omitido para evitar perseguições.
VENERABILÍSSIMO MESTRE, RESPEITABILÍSSIMOS IRMÃOS PRIMEIRO E SEGUNDO VIGILANTES, QUE SÃO AS LUZES MÓVEIS QUE SUSTENTAM ESTE AUGUSTO TEMPLO DE SALOMÃO, RESPEITÁVEIS AUTORIDADES QUE ENRIQUECEM O ORIENTE, ESTIMADOS E RESPEITABILÍSSIMOS IRMÃOS,

Gostaria de agradecer o convite por parte do venerabilíssimo mestre, para fazer uso da palavra nesta sessão. Esse auspicioso fato gera, para mim, duplo sentimento, pois me sinto sobremaneira honrado, e, ao mesmo tempo, por demais preocupado, diante da plêiade de veneráveis irmãos presentes.

Inicialmente, quero confessar ao venerabilíssimo mestre, às respeitáveis autoridades que ornam o Oriente deste augusto templo, e aos estimados e respeitabilíssimos irmãos presentes a esta sessão, a minha confissão de fé nos postulados da maçonaria e o respeito às autoridades legalmente constituídas, como embasamento e sustentáculos de minha crença nos princípios que me ensinaram, os quais procuro cultuar, obedecer e transmitir aos mais novos.

É possível, que no curso de minha fala, venha abordar problemas internos de nossa sublime ordem, que existem por obra e graça da conduta de alguns irmãos, e que precisam, de alguma forma, ser resolvidos.

Se isso ocorrer, antecipo, com todas as forças de meus sentimentos, minhas desculpas, deixando claro que não se trata, absolutamente, de nada existente no plano do relacionamento pessoal, reafirmando que seria única e exclusivamente, para justificar a minha passagem, não apenas pelos templos que tenho freqüentado, mas, principalmente, pela obediência ao cerimonial de nossa iniciação.

O tema sobre o qual vou discorrer, “ser maçom e estar maçom”, é, ao mesmo tempo, de fácil exposição, como, também, de expressiva complexidade, gerando, sem dúvida, preocupação.

Deixando de declinar o nome da loja e dos irmãos, tenho conhecimento de um acontecimento real e verdadeiro, em que o candidato foi regularmente sindicado, foi iniciado, elevado e exaltado, satisfazendo a todas as exigências, freqüência, metais, visitas e trabalhos. Passado algum tempo de sua exaltação, abordou um irmão do quadro, indagando que já estava participando da loja há mais de três anos. Já era mestre, e, no entanto, ninguém falava na sua parte. Que parte? Perguntou o irmão. Ora, disse ele, eu sei que a maçonaria é rica e ajuda os irmãos, e eu quero saber quando vou recebeu a minha parte. O irmão, atônito, procurou explicar o que era a maçonaria, e o interesseiro nunca mais voltou à loja.

Esse irmão era maçom ou simplesmente estava maçom, esperando a oportunidade para se locupletar, para tirar proveito da maçonaria, da loja ou dos irmãos?

Muito a propósito, meus irmãos, e fica, aqui, registrado o alerta, existe nas ruas de São Paulo uma pessoa, que ao passar por um possível maçom, diz: “tudo justo e perfeito”?. Alguns irmãos já foram abordados. Alega ser do interior e pede ajuda financeira. Quando o irmão abordado faz o telhamento, ele acompanha com sinais e toques até o grau de mestre. Aprofundando-se na identificação, entretanto, ao atingir o grau de companheiro, ele foge repentinamente.

Quantos participam do universo da nossa sublime ordem, e, por certo, os irmãos presentes conhecem ou conheceram, aqueles que estão ou estavam maçons, a espera, simplesmente, de uma oportunidade para tirar proveito, para se locupletar da maçonaria ou dos irmãos?

Eis, meus irmãos, a importância da sindicância e a grande responsabilidade de cada sindicante ao entrevistar um candidato. Em minha caminhada maçônica, de quase três décadas, já ouvi dizer que candidatos foram entrevistados por telefone, estando em outro oriente, e que candidatos foram entrevistados por apenas um dos três sindicantes, limitando-se os dois outros a copiarem os dados colhidos.

Não basta, para ser maçom, ser sindicado, iniciado, elevado ou exaltado. Nem os graus recebidos pelo irmão, de aprendiz, de companheiro ou de mestre, e nem o avental e o colar, fazem de um irmão um maçom.

É necessário muito mais!

Já foi dito que “não é a púrpura e o arminho que fazem o juiz. É a integridade, é o saber. É o amor à virtude, o zelo da justiça.” Assim, também, pode-se dizer, que não é o avental, nem o colar e nem o grau que fazem o maçom. É a sua conduta, o seu caráter, o seu procedimento dentro e fora do templo. É a exteriorização das luzes que emanam do seu templo interior.

A constituição do grande oriente do Brasil, em seu artigo 1º, ao tratar dos princípios gerais da maçonaria, apresenta dez incisos, como postulados da conduta do maçom, dentre os quais, peço vênia para mencionar os de número iii e vi, que estabelecem, respectivamente:

“III – proclama que os homens são livres e iguais em direitos e que a tolerância constitui o princípio cardeal nas relações humanas, para que sejam respeitadas as convicções e a dignidade de cada um”;

“VI – considera irmãos todos os maçons, quaisquer que sejam suas raças, nacionalidades, convicções ou crenças.” Mas não é só!

Quando de nossa iniciação, no curso das viagens, explica o irmão orador: “se desejais tornar-vos um verdadeiro maçom, deveis primeiro morrer para o vício, para os erros, para os preconceitos vulgares e nascer de novo para a virtude, para a honra e para a sabedoria.”

Façamos uma auto-indagação. Perguntemos a nós mesmos, se conseguimos alcançar essa meta, ou seja, se conseguimos morrer para o vício, para os erros e para os preconceitos vulgares, e se nascemos de novo, para a virtude, para a honra e para a sabedoria.

Se a minha resposta. Se a sua resposta, se a nossa resposta for afirmativa, com certeza, somos maçons. Se, entretanto, duvidosa ou negativa for a resposta, certamente, não somos maçons, mas estamos maçons.

Mais adiante, o irmão orador explica ao iniciando os deveres do maçom, dizendo: “o segundo dos vossos deveres e o que faz que a maçonaria seja o mais sagrado dos bens, além de ser a mais nobre e a mais respeitável das instituições, é o de vencer as paixões ignóbeis, que desonram o homem e o tornam desgraçado; praticar, continuamente, a beneficência, socorrer os seus irmãos, prevenir as suas necessidades, minorar os seus infortúnios, assisti-los com os seus conselhos e as suas luzes. Toda ocasião que ele perde de ser útil é uma infidelidade; todo socorro que recusa é um perjúrio; ...”

Para aprovarmos o ingresso de um candidato aos nossos sublimes mistérios, exigimos que seja livre e de bons costumes, e é o que afirma o irmão experto, ao apresentá-lo ao templo, para receber a luz.

Ser maçom, meus irmãos, é cumprir o sagrado compromisso assumido por ocasião de nossa iniciação. É investir tempo, sentimento, dedicação sem limites, na construção do nosso templo interior. É perquirir e buscar o aprimoramento de nosso caráter, de modo a nos posicionarmos perante a sociedade, como homens diferenciados, e sejamos reconhecidos como homens livres das pressões maléficas, de conduta ilibada e de bons princípios e costumes salutares.

Chegou às minhas mãos, há alguns anos, um trecho extraído do discurso proferido pelo grande orador, por ocasião da inauguração do templo da grande loja de Valparaiso, Chile, em 30 de novembro de 1872, quando disse o irmão, com rara felicidade: “a profissão do maçom é a mais difícil de ser exercida, porque toda ela é praticar virtudes, vencer dificuldades, semear o bem nas terras do porvir e tornar a semear o bem que se colhe.

Trabalhemos, eduquemos, cultivemos com solicitude e esmero as inteligências e os corações; exerçamos nossa profissão iniciando as novas gerações, realizando o progresso nas que hoje existem; e ao pisar estes umbrais do templo, ao inclinar nossas frontes ante a grandeza dos nossos símbolos, possamos estender os braços, louvar nossa missão e exaltar com o lábio agradecido, nossas doutrinas e nossas convicções ao supremo criador dos mundos.”

O maçom deve estar sempre alerta e vigilante, atento para não ser surpreendido pelo envolvimento de suas próprias imperfeições intrínsecas, porque, como ser humano, não está livre nem isento da falibilidade, do orgulho e da vaidade.

Mazzini, filósofo da unificação do povo italiano, grande maçom, considerado o apóstolo dos humildes, quando lutava pela reivindicação dos trabalhadores, seus compatriotas, procurava orientar o povo, ensinando e advertindo que a única maneira que os homens têm para fazer vitoriosos os seus direitos, é ter perfeita compreensão do cumprimento de seus deveres para com deus, para com a humanidade e para consigo mesmo.

Nesse mesmo sentido, devemos lembrar o presidente Kennedy, tão cedo e tão drasticamente tragado pela força do mal que impera e campeia no mundo profano, quando falou, certa vez, para os jovens soldados americanos, em que exortava, em outras palavras, que o importante não era saber o que a nação poderia oferecê-los, mas, sim, o que eles poderiam oferecer para a nação.

Parafraseando, meus irmãos, esse saudoso mártir, podemos, igualmente, exortar, que não basta perquirirmos o que a maçonaria pode fazer por nós, mas sim, reafirmar a indagação, perguntando o que nós podemos fazer pela maçonaria.

Para sermos maçons, devemos procurar, com todas forças que o grande arquiteto do universo nos concede, observar, cumprir e obedecer o decálogo da maçonaria, que me foi passado, na loja Roma, por ocasião de minha iniciação, no dia 11 de dezembro de 1976, que peço permissão para apresentá-lo, pois, certamente, os irmãos mais novos dele não tenham tido conhecimento, e aos antigos, uma oportunidade de recordá-lo:

1. “deus é a sabedoria eterna, onipotente e imutável: suprema inteligência e inextinguível amor. Deves o adorar, reverenciar e amar. Praticando as virtudes, muito o honrarás.

2. Tua religião consiste em fazer o bem, por ser um prazer para ti, e não unicamente, um dever. Constitui-te um amigo do homem sábio e obedece seus preceitos. Tua alma é imortal. Nada farás que a degrade.

3. Combaterás incessantemente o vício. Não farás a outrem o que não quiseres que te façam. Deverás ser submisso ao teu destino e conservar vivo o fogo da sabedoria.

4. Honrarás teus pais. Respeitarás e tributarás homenagens aos anciãos. Instruirás os jovens.

5. Sustentarás tua mulher e filhos. Amarás tua pátria e obedecerás suas leis.

6. Teu amigo será para ti tua própria imagem. O infortúnio não te afastará de seu lado e farás por sua memória o que farias por ele em vida.

7. Evitarás e fugirás de amigos falsos, assim como, quando possível, os excessos. Temerás ser a causa duma mancha em tua memória.

8. Não permitirás que as paixões te dominem. Serás indulgente com o erro.

9. Ouvirás muito, falarás pouco e obrarás bem. Olvidarás as injúrias. Darás o bem em troca do mal. Não abusarás de tua força ou superioridade.

10. Estudarás o conhecimento dos homens. Buscarás sempre a virtude. Serás justo. Evitarás a ociosidade.”
O comparecimento dos irmãos às sessões de sua loja, com efetiva participação nos trabalhos desenvolvidos é indispensável. O irmão deve contribuir diretamente com sua ação, para que o venerável mestre, juntamente com sua administração, possa conduzir a loja de modo dinâmico e empreendedor, num ambiente de harmonia e fraternidade, para que os irmãos do quadro tenham satisfação e alegria em comparecer às sessões, fazendo lembrar as palavras do salmista, quando disse: “alegrei-me quando me disseram vamos à casa do senhor”.
Não é certo que o irmão faltoso, por cerca de dois ou três meses, ao chegar à loja, em vez de procurar por uma visão paronâmica dos trabalhos e dos irmãos do quadro, pergunte apenas ao irmão tesoureiro: quanto devo? Ou qual é o meu débito? Tais indagações, poderiam gerar uma resposta, em forma de pergunta, qual débito meu irmão, débito para com a loja, com os irmãos ou com a maçonaria?
Não basta a contribuição material. Estar em dia com o irmão chancelar e com o irmão tesoureiro, pouco significa, porque decorre unicamente, de uma pequena parte do conjunto das obrigações assumidas. “sois maçom? A resposta não pode ser: “meus irmãos como contribuinte me reconhecem”.
Nosso irmão Gióia júnior, numa de suas campanhas, distribuiu um soneto de sua autoria, intitulado “ser maçom”, que diz:

“Ser maçom é querer tudo puro e correto,
É ter limpos os pés e ter limpas as mãos,
É querer habitar entre muitos irmãos
E louvar o poder do supremo arquiteto.

Ser maçom é ser bom e generoso e reto
E os enfermos buscar para torná-los sãos
E os pobres procurar para dar-lhes o teto, e os órfãos socorrer – e amparar os anciãos.

Ser maçom é ser forte e enfrentar a procela, é amar a existência e fazê-la mais bela,
É buscar a justiça, a igualdade, o direito.

Afinal, ser maçom é buscar a verdade,
Ser maçom é lutar em prol da liberdade,
Ser maçom é querer tudo justo e perfeito!.”

Registra o livro da lei, que Jeová destruiu as cidades de Sodoma e Gomorra, em conseqüência da extrema perversidade do seu povo. Registra, também, que o patriarca Abraão procurou interceder em favor dos moradores de Sodoma, perguntando, se ali houvesse cinqüenta justos, ainda, assim, a cidade seria destruída? Se achar cinqüenta justos, não a destruirei, disse o senhor. Insistindo, perguntou o patriarca, se somente quarenta e cinco justos forem encontrados? Não a destruirei, foi a resposta. E se apenas quarenta? Também não a destruírem. Se forem encontrados apenas trinta? Pouparei a cidade. Se ali forem encontrados apenas vinte?, insistia o patriarca. Não a destruirei, por amor aos vinte. Finalmente, Abraão faz a última pergunta, e se forem encontrados somente dez justos? A resposta de Jeová foi a mesma: não destruirei a cidade, se encontrar apenas dez justos.

E nem mesmo dez justos foram encontrados naquela cidade, que acabou por ser destruída.

Elevemos, pois, caríssimos irmãos, os nossos pensamentos ao Sup\ Arq\ do Universo, e senhor dos mundos, ele, que é onipresente, onisciente e onipotente, em preces ungidas de fé, para que a cadeia da fraternidade una os nossos corações, os nossos sentimentos e os nossos ideais e assim possamos alcançar o objetivo visado, para maior grandeza de nossa sublime e sempre gloriosa instituição, e que, num diálogo, como aquele acima mencionado, possa o grande arquiteto encontrar na maçonaria, número inferior a dez, não de maçons, mas de antimaçons.

Sejamos maçons, obreiros livres e de bons costumes, cada um, com o coração limpo e puro, e todos irmanados nos princípios basilares de liberdade, igualdade e fraternidade.

E assim, somente assim, seremos maçons e não estaremos maçons!

Muito obrigado.

Salve a maçonaria !
O bloqueio da Maçonaria
Eu sou um crítico ferrenho de certas práticas da Maçonaria. Não faço parte dessa ordem, possivelmente, por causa das minhas críticas. E, mesmo não fazendo parte, eu acesso o conhecimento que eles possuem por vias transversais.

Certamente, o meu interesse era participar dessa Ordem, pois muitas das minhas idéias se alinham com o que eles pregam. Entretanto, é válido frisar, há uma grande distância entre o que se prega e aquilo que se pratica. E isto se aplica como uma luva a certos maçons.

Inclusive, eu já fui impedido, por um maçom, de usar uma biblioteca pública, enquanto estava no Amazonas, em 2003. Biblioteca da Universidade do Estado do AMazonas (UEA) de Tabatinga. O Maçom que me impediu era diretor das Unidades desta Universidade naquela localidade. E se chamava Narciso Picanço.

Será que os bloqueios aos projetos que estou fazendo agora também está sendo promovida por eles. Seria mais um dos bloqueios criativos dos maçons ? A OSCIP da ONG não saí... As empresas não entregam os orçamentos... Alguns professores da USP estão segurando os projetos na burocracia universitária... A confirmação desse bloqueio pode revelar um mal que caminha entre nós e acessa as nossas casas e as nossas vidas sem que percebamos...

Acho que esta História vale a pena ser investigada. O mal tem muitas faces e pode-se adoçar o próprio diabo com práticas de devoção, solidariedade e fraternidade...
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Ser Maçom e Estar Maçom
Autor: omitido para evitar perseguições.
VENERABILÍSSIMO MESTRE, RESPEITABILÍSSIMOS IRMÃOS PRIMEIRO E SEGUNDO VIGILANTES, QUE SÃO AS LUZES MÓVEIS QUE SUSTENTAM ESTE AUGUSTO TEMPLO DE SALOMÃO, RESPEITÁVEIS AUTORIDADES QUE ENRIQUECEM O ORIENTE, ESTIMADOS E RESPEITABILÍSSIMOS IRMÃOS,

Gostaria de agradecer o convite por parte do venerabilíssimo mestre, para fazer uso da palavra nesta sessão. Esse auspicioso fato gera, para mim, duplo sentimento, pois me sinto sobremaneira honrado, e, ao mesmo tempo, por demais preocupado, diante da plêiade de veneráveis irmãos presentes.

Inicialmente, quero confessar ao venerabilíssimo mestre, às respeitáveis autoridades que ornam o Oriente deste augusto templo, e aos estimados e respeitabilíssimos irmãos presentes a esta sessão, a minha confissão de fé nos postulados da maçonaria e o respeito às autoridades legalmente constituídas, como embasamento e sustentáculos de minha crença nos princípios que me ensinaram, os quais procuro cultuar, obedecer e transmitir aos mais novos.

É possível, que no curso de minha fala, venha abordar problemas internos de nossa sublime ordem, que existem por obra e graça da conduta de alguns irmãos, e que precisam, de alguma forma, ser resolvidos.

Se isso ocorrer, antecipo, com todas as forças de meus sentimentos, minhas desculpas, deixando claro que não se trata, absolutamente, de nada existente no plano do relacionamento pessoal, reafirmando que seria única e exclusivamente, para justificar a minha passagem, não apenas pelos templos que tenho freqüentado, mas, principalmente, pela obediência ao cerimonial de nossa iniciação.

O tema sobre o qual vou discorrer, “ser maçom e estar maçom”, é, ao mesmo tempo, de fácil exposição, como, também, de expressiva complexidade, gerando, sem dúvida, preocupação.

Deixando de declinar o nome da loja e dos irmãos, tenho conhecimento de um acontecimento real e verdadeiro, em que o candidato foi regularmente sindicado, foi iniciado, elevado e exaltado, satisfazendo a todas as exigências, freqüência, metais, visitas e trabalhos. Passado algum tempo de sua exaltação, abordou um irmão do quadro, indagando que já estava participando da loja há mais de três anos. Já era mestre, e, no entanto, ninguém falava na sua parte. Que parte? Perguntou o irmão. Ora, disse ele, eu sei que a maçonaria é rica e ajuda os irmãos, e eu quero saber quando vou recebeu a minha parte. O irmão, atônito, procurou explicar o que era a maçonaria, e o interesseiro nunca mais voltou à loja.

Esse irmão era maçom ou simplesmente estava maçom, esperando a oportunidade para se locupletar, para tirar proveito da maçonaria, da loja ou dos irmãos?

Muito a propósito, meus irmãos, e fica, aqui, registrado o alerta, existe nas ruas de São Paulo uma pessoa, que ao passar por um possível maçom, diz: “tudo justo e perfeito”?. Alguns irmãos já foram abordados. Alega ser do interior e pede ajuda financeira. Quando o irmão abordado faz o telhamento, ele acompanha com sinais e toques até o grau de mestre. Aprofundando-se na identificação, entretanto, ao atingir o grau de companheiro, ele foge repentinamente.

Quantos participam do universo da nossa sublime ordem, e, por certo, os irmãos presentes conhecem ou conheceram, aqueles que estão ou estavam maçons, a espera, simplesmente, de uma oportunidade para tirar proveito, para se locupletar da maçonaria ou dos irmãos?

Eis, meus irmãos, a importância da sindicância e a grande responsabilidade de cada sindicante ao entrevistar um candidato. Em minha caminhada maçônica, de quase três décadas, já ouvi dizer que candidatos foram entrevistados por telefone, estando em outro oriente, e que candidatos foram entrevistados por apenas um dos três sindicantes, limitando-se os dois outros a copiarem os dados colhidos.

Não basta, para ser maçom, ser sindicado, iniciado, elevado ou exaltado. Nem os graus recebidos pelo irmão, de aprendiz, de companheiro ou de mestre, e nem o avental e o colar, fazem de um irmão um maçom.

É necessário muito mais!

Já foi dito que “não é a púrpura e o arminho que fazem o juiz. É a integridade, é o saber. É o amor à virtude, o zelo da justiça.” Assim, também, pode-se dizer, que não é o avental, nem o colar e nem o grau que fazem o maçom. É a sua conduta, o seu caráter, o seu procedimento dentro e fora do templo. É a exteriorização das luzes que emanam do seu templo interior.

A constituição do grande oriente do Brasil, em seu artigo 1º, ao tratar dos princípios gerais da maçonaria, apresenta dez incisos, como postulados da conduta do maçom, dentre os quais, peço vênia para mencionar os de número iii e vi, que estabelecem, respectivamente:

“III – proclama que os homens são livres e iguais em direitos e que a tolerância constitui o princípio cardeal nas relações humanas, para que sejam respeitadas as convicções e a dignidade de cada um”;

“VI – considera irmãos todos os maçons, quaisquer que sejam suas raças, nacionalidades, convicções ou crenças.” Mas não é só!

Quando de nossa iniciação, no curso das viagens, explica o irmão orador: “se desejais tornar-vos um verdadeiro maçom, deveis primeiro morrer para o vício, para os erros, para os preconceitos vulgares e nascer de novo para a virtude, para a honra e para a sabedoria.”

Façamos uma auto-indagação. Perguntemos a nós mesmos, se conseguimos alcançar essa meta, ou seja, se conseguimos morrer para o vício, para os erros e para os preconceitos vulgares, e se nascemos de novo, para a virtude, para a honra e para a sabedoria.

Se a minha resposta. Se a sua resposta, se a nossa resposta for afirmativa, com certeza, somos maçons. Se, entretanto, duvidosa ou negativa for a resposta, certamente, não somos maçons, mas estamos maçons.

Mais adiante, o irmão orador explica ao iniciando os deveres do maçom, dizendo: “o segundo dos vossos deveres e o que faz que a maçonaria seja o mais sagrado dos bens, além de ser a mais nobre e a mais respeitável das instituições, é o de vencer as paixões ignóbeis, que desonram o homem e o tornam desgraçado; praticar, continuamente, a beneficência, socorrer os seus irmãos, prevenir as suas necessidades, minorar os seus infortúnios, assisti-los com os seus conselhos e as suas luzes. Toda ocasião que ele perde de ser útil é uma infidelidade; todo socorro que recusa é um perjúrio; ...”

Para aprovarmos o ingresso de um candidato aos nossos sublimes mistérios, exigimos que seja livre e de bons costumes, e é o que afirma o irmão experto, ao apresentá-lo ao templo, para receber a luz.

Ser maçom, meus irmãos, é cumprir o sagrado compromisso assumido por ocasião de nossa iniciação. É investir tempo, sentimento, dedicação sem limites, na construção do nosso templo interior. É perquirir e buscar o aprimoramento de nosso caráter, de modo a nos posicionarmos perante a sociedade, como homens diferenciados, e sejamos reconhecidos como homens livres das pressões maléficas, de conduta ilibada e de bons princípios e costumes salutares.

Chegou às minhas mãos, há alguns anos, um trecho extraído do discurso proferido pelo grande orador, por ocasião da inauguração do templo da grande loja de Valparaiso, Chile, em 30 de novembro de 1872, quando disse o irmão, com rara felicidade: “a profissão do maçom é a mais difícil de ser exercida, porque toda ela é praticar virtudes, vencer dificuldades, semear o bem nas terras do porvir e tornar a semear o bem que se colhe.

Trabalhemos, eduquemos, cultivemos com solicitude e esmero as inteligências e os corações; exerçamos nossa profissão iniciando as novas gerações, realizando o progresso nas que hoje existem; e ao pisar estes umbrais do templo, ao inclinar nossas frontes ante a grandeza dos nossos símbolos, possamos estender os braços, louvar nossa missão e exaltar com o lábio agradecido, nossas doutrinas e nossas convicções ao supremo criador dos mundos.”

O maçom deve estar sempre alerta e vigilante, atento para não ser surpreendido pelo envolvimento de suas próprias imperfeições intrínsecas, porque, como ser humano, não está livre nem isento da falibilidade, do orgulho e da vaidade.

Mazzini, filósofo da unificação do povo italiano, grande maçom, considerado o apóstolo dos humildes, quando lutava pela reivindicação dos trabalhadores, seus compatriotas, procurava orientar o povo, ensinando e advertindo que a única maneira que os homens têm para fazer vitoriosos os seus direitos, é ter perfeita compreensão do cumprimento de seus deveres para com deus, para com a humanidade e para consigo mesmo.

Nesse mesmo sentido, devemos lembrar o presidente Kennedy, tão cedo e tão drasticamente tragado pela força do mal que impera e campeia no mundo profano, quando falou, certa vez, para os jovens soldados americanos, em que exortava, em outras palavras, que o importante não era saber o que a nação poderia oferecê-los, mas, sim, o que eles poderiam oferecer para a nação.

Parafraseando, meus irmãos, esse saudoso mártir, podemos, igualmente, exortar, que não basta perquirirmos o que a maçonaria pode fazer por nós, mas sim, reafirmar a indagação, perguntando o que nós podemos fazer pela maçonaria.

Para sermos maçons, devemos procurar, com todas forças que o grande arquiteto do universo nos concede, observar, cumprir e obedecer o decálogo da maçonaria, que me foi passado, na loja Roma, por ocasião de minha iniciação, no dia 11 de dezembro de 1976, que peço permissão para apresentá-lo, pois, certamente, os irmãos mais novos dele não tenham tido conhecimento, e aos antigos, uma oportunidade de recordá-lo:

1. “deus é a sabedoria eterna, onipotente e imutável: suprema inteligência e inextinguível amor. Deves o adorar, reverenciar e amar. Praticando as virtudes, muito o honrarás.

2. Tua religião consiste em fazer o bem, por ser um prazer para ti, e não unicamente, um dever. Constitui-te um amigo do homem sábio e obedece seus preceitos. Tua alma é imortal. Nada farás que a degrade.

3. Combaterás incessantemente o vício. Não farás a outrem o que não quiseres que te façam. Deverás ser submisso ao teu destino e conservar vivo o fogo da sabedoria.

4. Honrarás teus pais. Respeitarás e tributarás homenagens aos anciãos. Instruirás os jovens.

5. Sustentarás tua mulher e filhos. Amarás tua pátria e obedecerás suas leis.

6. Teu amigo será para ti tua própria imagem. O infortúnio não te afastará de seu lado e farás por sua memória o que farias por ele em vida.

7. Evitarás e fugirás de amigos falsos, assim como, quando possível, os excessos. Temerás ser a causa duma mancha em tua memória.

8. Não permitirás que as paixões te dominem. Serás indulgente com o erro.

9. Ouvirás muito, falarás pouco e obrarás bem. Olvidarás as injúrias. Darás o bem em troca do mal. Não abusarás de tua força ou superioridade.

10. Estudarás o conhecimento dos homens. Buscarás sempre a virtude. Serás justo. Evitarás a ociosidade.”
O comparecimento dos irmãos às sessões de sua loja, com efetiva participação nos trabalhos desenvolvidos é indispensável. O irmão deve contribuir diretamente com sua ação, para que o venerável mestre, juntamente com sua administração, possa conduzir a loja de modo dinâmico e empreendedor, num ambiente de harmonia e fraternidade, para que os irmãos do quadro tenham satisfação e alegria em comparecer às sessões, fazendo lembrar as palavras do salmista, quando disse: “alegrei-me quando me disseram vamos à casa do senhor”.
Não é certo que o irmão faltoso, por cerca de dois ou três meses, ao chegar à loja, em vez de procurar por uma visão paronâmica dos trabalhos e dos irmãos do quadro, pergunte apenas ao irmão tesoureiro: quanto devo? Ou qual é o meu débito? Tais indagações, poderiam gerar uma resposta, em forma de pergunta, qual débito meu irmão, débito para com a loja, com os irmãos ou com a maçonaria?
Não basta a contribuição material. Estar em dia com o irmão chancelar e com o irmão tesoureiro, pouco significa, porque decorre unicamente, de uma pequena parte do conjunto das obrigações assumidas. “sois maçom? A resposta não pode ser: “meus irmãos como contribuinte me reconhecem”.
Nosso irmão Gióia júnior, numa de suas campanhas, distribuiu um soneto de sua autoria, intitulado “ser maçom”, que diz:

“Ser maçom é querer tudo puro e correto,
É ter limpos os pés e ter limpas as mãos,
É querer habitar entre muitos irmãos
E louvar o poder do supremo arquiteto.

Ser maçom é ser bom e generoso e reto
E os enfermos buscar para torná-los sãos
E os pobres procurar para dar-lhes o teto, e os órfãos socorrer – e amparar os anciãos.

Ser maçom é ser forte e enfrentar a procela, é amar a existência e fazê-la mais bela,
É buscar a justiça, a igualdade, o direito.

Afinal, ser maçom é buscar a verdade,
Ser maçom é lutar em prol da liberdade,
Ser maçom é querer tudo justo e perfeito!.”

Registra o livro da lei, que Jeová destruiu as cidades de Sodoma e Gomorra, em conseqüência da extrema perversidade do seu povo. Registra, também, que o patriarca Abraão procurou interceder em favor dos moradores de Sodoma, perguntando, se ali houvesse cinqüenta justos, ainda, assim, a cidade seria destruída? Se achar cinqüenta justos, não a destruirei, disse o senhor. Insistindo, perguntou o patriarca, se somente quarenta e cinco justos forem encontrados? Não a destruirei, foi a resposta. E se apenas quarenta? Também não a destruírem. Se forem encontrados apenas trinta? Pouparei a cidade. Se ali forem encontrados apenas vinte?, insistia o patriarca. Não a destruirei, por amor aos vinte. Finalmente, Abraão faz a última pergunta, e se forem encontrados somente dez justos? A resposta de Jeová foi a mesma: não destruirei a cidade, se encontrar apenas dez justos.

E nem mesmo dez justos foram encontrados naquela cidade, que acabou por ser destruída.

Elevemos, pois, caríssimos irmãos, os nossos pensamentos ao Sup\ Arq\ do Universo, e senhor dos mundos, ele, que é onipresente, onisciente e onipotente, em preces ungidas de fé, para que a cadeia da fraternidade una os nossos corações, os nossos sentimentos e os nossos ideais e assim possamos alcançar o objetivo visado, para maior grandeza de nossa sublime e sempre gloriosa instituição, e que, num diálogo, como aquele acima mencionado, possa o grande arquiteto encontrar na maçonaria, número inferior a dez, não de maçons, mas de antimaçons.

Sejamos maçons, obreiros livres e de bons costumes, cada um, com o coração limpo e puro, e todos irmanados nos princípios basilares de liberdade, igualdade e fraternidade.

E assim, somente assim, seremos maçons e não estaremos maçons!

Muito obrigado.

Salve a maçonaria !
Mistérios do novo livro do polêmico Dan Brown
Bloqueio criativo o impede de concluir obra sobre a maçonaria
Ele escreveu O Código Da Vinci, que se tornou um dos maiores best-sellers da história. Como bis, Dan Brown está oferecendo um novo mistério literário, mas não o que seus fãs esperavam - que raios aconteceu com seu próximo livro? Quase cinco anos se passaram desde que o relato épico de Brown sobre segredos e artimanhas no Vaticano alcançou o topo da lista de best-sellers em todo o mundo, rendendo a seu autor estimados 125 milhões de libras (U$ 248 milhões).

Conversas sobre uma continuação começaram a surgir em 2004, quando a editora americana de Brown insinuou que um novo livro apareceria no ano seguinte. Desde então, Brown tem revelado que está trabalhando numa história sobre a influência da maçonaria em Washington D.C. em meados do século 19.

Robert Langdon, o aventureiro-erudito que foi interpretado por Tom Hanks no filme O Código da Vinci de 2006 deve retornar no novo romance que recebeu o título provisório de The Solomon Key (A Chave de Salomão). 'Pela primeira vez, Langdon se verá envolvido num mistério em solo americano', escreveu Brown em seu site no ano passado. Desde então, o silêncio foi quase total da parte de Brown, seu agente e seus editores sobre quando o livro poderia sair. 'Ele ainda não está programado', confirmou Alison Barrow da Transworld, a editora britânica de Brown. A editora americana de Brown, Doubleday, provocou uma nova onda de especulações na semana passada ao sugerir que Brown tinha 'uma data de lançamento muito precisa' em mente.

'Quando o livro for publicado, os leitores saberão o porquê', declarou Stephen Rubin, da Doubleday, ao The Wall Street Journal. A espera está sendo longa e frustrante para um livro que muitos editores dos dois lados do Atlântico esperam que preencha o vazio deixado por J.K. Rowling e o fim da série Harry Potter. Brown foi o escritor mais bem-sucedido na Grã-Bretanha em 2006, onde as receitas do Código e de três livros anteriores renderam 11,5 milhões de libras (U$ 23 milhões), segundo a Nielsen BookScan. Contudo, o inevitável desaquecimento das vendas de um livro com pelo menos 80 milhões de exemplares impressos reduziu a receita britânica de Brown no ano passado a 1,3 milhão de libras (U$ 2,5 milhões).

A falta de um sucessor para o que os editores chamaram de Da Vinci Lode ('Veio Da Vinci') provocou especulações de que Brown estaria sofrendo de bloqueio criativo ou teria encontrado problemas em sua pesquisa da maçonaria. 'Há exemplos famosos de autores que tiveram problemas com a continuação de um sucesso', observou John Sutherland, professor de literatura inglesa moderna no University College London e crítico do Sunday Times. Sutherland citou Margaret Mitchell, que não publicou mais nada após escrever ...E o Vento Levou, e J.D. Salinger, que após O Apanhador no Campo de Centeio produziu alguns contos e mais nada após 1965. Thomas Harris, autor dos romances policiais sobre Hannibal Lecter, precisou de 11 anos para produzir uma continuação para O Silêncio dos Inocentes.

Tem havido visões esporádicas de Brown realizando pesquisa sobre maçonaria e especulações na web de que ele está planejando fazer com os maçons o que O Código Da Vinci fez com a Opus Dei, a seita secreta do Vaticano. Akram Elias, grão-mestre da loja maçônica de Washington, disse em 2007 que Brown teve um contato com eles. 'Depois sumiu. Estamos esperando pelo seu livro, mas ninguém sabe o que ele vai dizer.' Na semana passada, Barrow insistiu em dizer que 'não era incomum' um autor ser lento no lançamento de um livro. Ela observou que Brown tivera muitas distrações, incluindo o caso judicial de plágio que ele venceu na Grã-Bretanha em 2006. Ela também esteve envolvido no filme do Código e numa versão cinematográfica a sair de Angels and Demons (Anjos e Demônios), um livro anterior.

'No que nos diz respeito, ele está trabalhando numa continuação e ela será publicada e nós a publicaremos', disse Barrow. 'Nunca há uma cláusula da editora estipulando que o romancista tem de entregar num certo tempo.' Circulam especulações de que a data-chave para o novo livro de Brown possa ser 4 de julho. Além de ser o feriado do dia da independência nacional dos EUA, foi em 4 de julho de 1848 que um grupo de maçons - entre eles o presidente George Washington - lançou a pedra fundamental do Monumento de Washington, o obelisco de 166,5 metros de altura que se ergue diante do edifício do Lincoln Memorial, do outro lado da rua da Casa Branca.

Brown disse numa petição legal em sua defesa da acusação de plágio que considerava escrever 'muito parecido com tocar um instrumento musical; requer prática constante e aperfeiçoamento da habilidade'. Pessoas do meio editorial conjecturaram na semana passada que ele pode estar obcecado para evitar os erros factuais que foram descobertos em O Código Da Vinci, ou que pode ter ficado embrenhado num esforço inútil para evitar uma crítica generalizada de que ele não é um escritor muito bom. 'Ou talvez o Vaticano possa ter enviado um esquadrão da morte', observou Sutherland.

TRADUÇÃO DE CELSO MAURO PACIORNIK
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A questão da responsabilidade maçônica
A questão da responsabilidade maçônica não pode ser tratada de modo simplista e sem base no fundamento filosófico.

Para entender melhor a questão vamos deixar as especulações de lado, procedendo a uma análise daquilo que constitui o visível: o corporativismo maçônico.

O corporativismo maçônico é algo real e notório, ainda que isto não esteja explicitado na legislação maçônica; portanto em nada adianta dissimular a questão na tentativa de minimizá-la. Um outro dia alguém disse que é perfeitamente possível conhecer a árvore através de seus frutos, em resposta a um maçom pouco preparado para combater o anti-maçonismo, e que dizia ser impossível conhecer a maçonaria sem ser maçom. E num trocadilho bem humorado argumentou-se que não era necessário se tornar uma maçã para conhecer a macieira.

Argumentar que o corporativismo é algo generalizado é algo válido, mas não invalida a existência do corporativismo maçônico, apenas destaca o fato de este não ser uma exclusividade da maçonaria, mas meu pai sempre dizia que o erro de um não justifica o erro de outro.

Pode-se também argumentar que a questão cai sob o manto das responsabilidades individuais, e que o corporativismo maçônico é uma prática comum apenas entre maçons que são 'bons amigos'. Mas será essa uma boa base de argumentação para eximir a maçonaria das responsabilidades dos atos cometidos pelos maçons?

Vejamos a mesma questão sob a luz da filosofia da Grécia antiga, analisando a morte de Epitímio de Farsália evocada por Plutarco: com efeito, em virtude de alguém, no pentatlo, ter atingido, sem querer, com um dardo, Epitímio de Farsália e o ter morto, Péricles consagrou um dia inteiro a interrogar-se se era, de acordo com a argumentação mais correta, o dardo, ou antes aquele que o lançara, ou os organismos dos Jogos, que haveria que considerar como causas do drama.

Três causas da morte de Epitímio podem ser invocadas, e igualmente legítimas segundo o ponto de vista adotado: para o médico, foi o dardo que causou a morte; para o juiz, foi quem o lançou; para a autoridade política, foi o organizador dos Jogos.

A lição deste fragmento mostra claramente que não importa a perspectiva que se adote, pois qualquer que seja o ângulo de visão, o dano causado por um maçom enquanto membro da maçonaria, não pode ser considerado como um ato isolado e completamente separado, quando este só é possível, como no caso do corporativismo maçônico, pela associação ao organismo maçônico.

Aegis
Mistérios do novo livro do polêmico Dan Brown
Bloqueio criativo o impede de concluir obra sobre a maçonaria
Ele escreveu O Código Da Vinci, que se tornou um dos maiores best-sellers da história. Como bis, Dan Brown está oferecendo um novo mistério literário, mas não o que seus fãs esperavam - que raios aconteceu com seu próximo livro? Quase cinco anos se passaram desde que o relato épico de Brown sobre segredos e artimanhas no Vaticano alcançou o topo da lista de best-sellers em todo o mundo, rendendo a seu autor estimados 125 milhões de libras (U$ 248 milhões).

Conversas sobre uma continuação começaram a surgir em 2004, quando a editora americana de Brown insinuou que um novo livro apareceria no ano seguinte. Desde então, Brown tem revelado que está trabalhando numa história sobre a influência da maçonaria em Washington D.C. em meados do século 19.

Robert Langdon, o aventureiro-erudito que foi interpretado por Tom Hanks no filme O Código da Vinci de 2006 deve retornar no novo romance que recebeu o título provisório de The Solomon Key (A Chave de Salomão). 'Pela primeira vez, Langdon se verá envolvido num mistério em solo americano', escreveu Brown em seu site no ano passado. Desde então, o silêncio foi quase total da parte de Brown, seu agente e seus editores sobre quando o livro poderia sair. 'Ele ainda não está programado', confirmou Alison Barrow da Transworld, a editora britânica de Brown. A editora americana de Brown, Doubleday, provocou uma nova onda de especulações na semana passada ao sugerir que Brown tinha 'uma data de lançamento muito precisa' em mente.

'Quando o livro for publicado, os leitores saberão o porquê', declarou Stephen Rubin, da Doubleday, ao The Wall Street Journal. A espera está sendo longa e frustrante para um livro que muitos editores dos dois lados do Atlântico esperam que preencha o vazio deixado por J.K. Rowling e o fim da série Harry Potter. Brown foi o escritor mais bem-sucedido na Grã-Bretanha em 2006, onde as receitas do Código e de três livros anteriores renderam 11,5 milhões de libras (U$ 23 milhões), segundo a Nielsen BookScan. Contudo, o inevitável desaquecimento das vendas de um livro com pelo menos 80 milhões de exemplares impressos reduziu a receita britânica de Brown no ano passado a 1,3 milhão de libras (U$ 2,5 milhões).

A falta de um sucessor para o que os editores chamaram de Da Vinci Lode ('Veio Da Vinci') provocou especulações de que Brown estaria sofrendo de bloqueio criativo ou teria encontrado problemas em sua pesquisa da maçonaria. 'Há exemplos famosos de autores que tiveram problemas com a continuação de um sucesso', observou John Sutherland, professor de literatura inglesa moderna no University College London e crítico do Sunday Times. Sutherland citou Margaret Mitchell, que não publicou mais nada após escrever ...E o Vento Levou, e J.D. Salinger, que após O Apanhador no Campo de Centeio produziu alguns contos e mais nada após 1965. Thomas Harris, autor dos romances policiais sobre Hannibal Lecter, precisou de 11 anos para produzir uma continuação para O Silêncio dos Inocentes.

Tem havido visões esporádicas de Brown realizando pesquisa sobre maçonaria e especulações na web de que ele está planejando fazer com os maçons o que O Código Da Vinci fez com a Opus Dei, a seita secreta do Vaticano. Akram Elias, grão-mestre da loja maçônica de Washington, disse em 2007 que Brown teve um contato com eles. 'Depois sumiu. Estamos esperando pelo seu livro, mas ninguém sabe o que ele vai dizer.' Na semana passada, Barrow insistiu em dizer que 'não era incomum' um autor ser lento no lançamento de um livro. Ela observou que Brown tivera muitas distrações, incluindo o caso judicial de plágio que ele venceu na Grã-Bretanha em 2006. Ela também esteve envolvido no filme do Código e numa versão cinematográfica a sair de Angels and Demons (Anjos e Demônios), um livro anterior.

'No que nos diz respeito, ele está trabalhando numa continuação e ela será publicada e nós a publicaremos', disse Barrow. 'Nunca há uma cláusula da editora estipulando que o romancista tem de entregar num certo tempo.' Circulam especulações de que a data-chave para o novo livro de Brown possa ser 4 de julho. Além de ser o feriado do dia da independência nacional dos EUA, foi em 4 de julho de 1848 que um grupo de maçons - entre eles o presidente George Washington - lançou a pedra fundamental do Monumento de Washington, o obelisco de 166,5 metros de altura que se ergue diante do edifício do Lincoln Memorial, do outro lado da rua da Casa Branca.

Brown disse numa petição legal em sua defesa da acusação de plágio que considerava escrever 'muito parecido com tocar um instrumento musical; requer prática constante e aperfeiçoamento da habilidade'. Pessoas do meio editorial conjecturaram na semana passada que ele pode estar obcecado para evitar os erros factuais que foram descobertos em O Código Da Vinci, ou que pode ter ficado embrenhado num esforço inútil para evitar uma crítica generalizada de que ele não é um escritor muito bom. 'Ou talvez o Vaticano possa ter enviado um esquadrão da morte', observou Sutherland.

TRADUÇÃO DE CELSO MAURO PACIORNIK
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A questão da responsabilidade maçônica
A questão da responsabilidade maçônica não pode ser tratada de modo simplista e sem base no fundamento filosófico.

Para entender melhor a questão vamos deixar as especulações de lado, procedendo a uma análise daquilo que constitui o visível: o corporativismo maçônico.

O corporativismo maçônico é algo real e notório, ainda que isto não esteja explicitado na legislação maçônica; portanto em nada adianta dissimular a questão na tentativa de minimizá-la. Um outro dia alguém disse que é perfeitamente possível conhecer a árvore através de seus frutos, em resposta a um maçom pouco preparado para combater o anti-maçonismo, e que dizia ser impossível conhecer a maçonaria sem ser maçom. E num trocadilho bem humorado argumentou-se que não era necessário se tornar uma maçã para conhecer a macieira.

Argumentar que o corporativismo é algo generalizado é algo válido, mas não invalida a existência do corporativismo maçônico, apenas destaca o fato de este não ser uma exclusividade da maçonaria, mas meu pai sempre dizia que o erro de um não justifica o erro de outro.

Pode-se também argumentar que a questão cai sob o manto das responsabilidades individuais, e que o corporativismo maçônico é uma prática comum apenas entre maçons que são 'bons amigos'. Mas será essa uma boa base de argumentação para eximir a maçonaria das responsabilidades dos atos cometidos pelos maçons?

Vejamos a mesma questão sob a luz da filosofia da Grécia antiga, analisando a morte de Epitímio de Farsália evocada por Plutarco: com efeito, em virtude de alguém, no pentatlo, ter atingido, sem querer, com um dardo, Epitímio de Farsália e o ter morto, Péricles consagrou um dia inteiro a interrogar-se se era, de acordo com a argumentação mais correta, o dardo, ou antes aquele que o lançara, ou os organismos dos Jogos, que haveria que considerar como causas do drama.

Três causas da morte de Epitímio podem ser invocadas, e igualmente legítimas segundo o ponto de vista adotado: para o médico, foi o dardo que causou a morte; para o juiz, foi quem o lançou; para a autoridade política, foi o organizador dos Jogos.

A lição deste fragmento mostra claramente que não importa a perspectiva que se adote, pois qualquer que seja o ângulo de visão, o dano causado por um maçom enquanto membro da maçonaria, não pode ser considerado como um ato isolado e completamente separado, quando este só é possível, como no caso do corporativismo maçônico, pela associação ao organismo maçônico.

Aegis
Um diálogo do futuro
Pessoa - Alô.. Alôoooo....
Clone - Stemagen Corp, boa tarde !!! Qual é o seu pedido ?
Pessoa - Gostaria de encomendar 4 clones...
Clone - Qual série ?
Pessoa - Série modelos de passarela...
Clone - Tem alguma preferência ?
Pessoa - 2 Gisele Bundchen e 2 Ana Hickmann. Ambas com 20 anos.
Clone - Qual endereço para entrega ?
Pessoa - Alameda, bla, bla, bla...
Clone - Transferência bancária ou Cartão ?
Pessoa - Cartão.
Um diálogo do futuro
Pessoa - Alô.. Alôoooo....
Clone - Stemagen Corp, boa tarde !!! Qual é o seu pedido ?
Pessoa - Gostaria de encomendar 4 clones...
Clone - Qual série ?
Pessoa - Série modelos de passarela...
Clone - Tem alguma preferência ?
Pessoa - 2 Gisele Bundchen e 2 Ana Hickmann. Ambas com 20 anos.
Clone - Qual endereço para entrega ?
Pessoa - Alameda, bla, bla, bla...
Clone - Transferência bancária ou Cartão ?
Pessoa - Cartão.
Clonagem humana e escravidão
Cientistas norte-americanos anunciaram em 17/01/2008 (notícia aqui) terem produzido embriões que eram clones de dois homens. O trabalho foi publicado na revista "Stem Cells. E, o fato mais interessante da notícia e que passou despercebido para a maioria, é que Samuel Wood, co-autor do estudo, é executivo-chefe da Stemagen Corp, de La Jolla, na Califórnia.

Muita gente criticou a notícia sem apresentar argumentos fortes. Afinal, estão pesquisando a clonagem e clonaram os embriões para descobrir a cura para doenças graves. Logo, de um lado a clonagem e de outro as tais doenças graves. Resultado: um cenário difícil de argumentar e compor.

A minha visão disso é clara, claríssima. É mentira. É tudo mentira. A clonagem dos tais embriões não são para pesquisas médicas. As pesquisas médicas é a neblina que cobre as reais intenções do mal. As tais doenças graves que podem ser curadas com as células-tronco são desculpas, dissimulações, para se realizar pesquisas que produzam clones humanos. Isto fica evidente quando se observa que existem outros meios para realizar estas pesquisas, sem utilizar embriões ou criar clones.

Mas por que querem os clones ? Se olharmos para a notícia veremos uma empresa por trás dela. Vemos uma corporação. Esta corporação não está interessada na cura de doenças graves. Está interessada na produção dos clones. Está interessada em dominar a tecnologia que produz clones humanos.

A segunda pergunta por que ? Depois que dominar a tecnologia dos clones, a corporação, certamente, irá patentear a tecnologia e irá alegar que não são pessoas, não são seres humanos, são clones. Vão utilizar o mesmo argumento que usaram para dizer que as bactérias que comiam petróleo não eram seres vivos, logo, podiam ser patenteadas. E foram patenteadas pela Shell. (Mais sobre isto no documentário The Corporation). O caso das bactérias é o precendente que precisam para patentear a tecnologia que produz clones, assim como os clones produzidos.

Isto abrirá, inegavelmente, uma nova era de violações de Direitos Humanos, escravidão e opressão sobre a face da Terra. O mal tem diversos truques e métodos de ação. E este é mais um deles. Vão utilizar a idéia de que aquilo que não é junção de um óvulo com um espermatozóide não é humano. Logo, os clones não são humanos. São coisas. Logo, podem ser produzidos em série e escravizados.

É este o negócio que a corporação quer dominar com a tecnologia dos clones. Produção em série de seres humanos para trabalho escravo e para reposição de órgãos nas pessoas comuns. Um negócio, sem dúvida nenhuma, bilionário.

Precisamos rever, rapidamente, a definição que diz que seres humanos são oriundos da junção de um espermatozóide com um óvulo, pois se a clonagem for um fato, como está sendo descrito, vão produzir seres humanos de outra forma. Estes clones também são pessoas, também são seres humanos, também possuem vida e também possuirão consciência ou alma.

E se mantermos a definição de humano na junção do óvulo com o espermatozóide condenaremos estes novos seres humanos à escravidão e à coisificação. Serão considerados coisas e não pessoas. Não estarão protegidos pelos Direitos Humanos e repetiremos aquilo que fizeram com os índios nos tempos da colonização. Lembrem-se que os índios, no início da colonização, não eram considerados pessoas, mas sim animais. Eram perseguidos e caçados pelas matas, pois podiam ser escravizados e usados como coisas.

A bactéria do petróleo, o patenteamento da vida e a clonagem abrem espaço para o advento de uma nova era de violções de Direitos Humanos e de banalização da vida. Produção em série de pessoas supérfluas e descartáveis. Produção em série de clones humanos. Restauração da escravidão e uso de pessoas como coisas.

Inclusive restaurará uma antiga área do Direito, que nós ainda estudamos no Largo São Francisco: o Direito Romano. Agora os casos do Tício que mata um escravo do Caio, do escravo que mata o Mévio, do Semprônio que queria casar com a escrava, etc, se tornarão reais. O Direito Romano terá que ser restaurado para reger as relações dos humanos com os clones humanos, dos nascidos da junção do óvulo com o espermatóide com os nascidos da clonagem, dos senhores com os escravos. O Professor Eduardo Marchi vai gostar de ouvir isto...

A clonagem é a tecnologia dos sonhos do totalitarismo. É a tecnologia que se enquadra com perfeição na construção de uma sociedade perfeita, pois ela permite a produção em série de pessoas com características específicas. Pode-se produzir pessoas que só mandam, pessoas que só obedecem, pessoas que só trabalham, pessoas que só cantam, pessoas que só escrevem, pessoas dóceis, saudáveis, arianos, etc.

E, como não são humanos, pois alegarão que não vieram da junção de um óvulo com um espermatozóide, são produtos da Stemagen Corp, podem ser exterminados em série, quando não tiverem mais utilidade. São produzidos em série. Logo, podem ser exterminados em série e queimados em fornos industriais ou utilizados para fazer sabão, ou então, como adubo orgânico. Já conhecemos esta história, não conhecemos ?

Talvez a Stemagen Corp, para facilitar a vida de seus clientes e melhorar os seus produtos, já insira neles un gene de auto-destruição. A pessoa não quer mais o produto, o clone humano, não quer vendê-lo, mas sim destruí-lo, então, a pessoa pega um pó, mistura no leite e dá para o clone beber. O clone bebe e morre e a pessoa o enterra no jardim, ou joga ele no lixo, ou corta-o em pedaços e usa na ração para os cães, ou então, queima o clone humano junto com a folhagem e usa as cinzas como adubo.

E a Stemagen Corp poderá ter centenas, talvez milhares, de produtos, clones humanos, diferentes. Pode produzir clones para o exército - o soldado perfeito; clones para os bórdeis - a prostituta ideal; clones para as fábricas - o operário ideal; clones para o agronegócio - o agricultor ideal; clones para as universidades - os intelectuais ideais; clones para as escolas - o professor ideal; clones para a política - os políticos ideais; clones para a advocacia - o advogado ideal; clones para a Igreja - os pastores e padres ideais; clones para tudo - tudo ideal. Tudo produtos da marca Stemagen Corp.

Além disso, por que fazer filhos da forma natural, se é mais fácil fazer um clone com todas as características que queremos ? Inclusive podem alterar os genes do clone de tal forma que ele não se desenvolva. Um bebê que é sempre bebê. Um bebê que vai até certa idade e não se desenvolve mais, etc... As possibilidades são infinitas. Tudo tecnologia da Stemagen Corp ,que produz os melhores clones para você, o clone dos seus sonhos...
Clonagem humana e escravidão
Cientistas norte-americanos anunciaram em 17/01/2008 (notícia aqui) terem produzido embriões que eram clones de dois homens. O trabalho foi publicado na revista "Stem Cells. E, o fato mais interessante da notícia e que passou despercebido para a maioria, é que Samuel Wood, co-autor do estudo, é executivo-chefe da Stemagen Corp, de La Jolla, na Califórnia.

Muita gente criticou a notícia sem apresentar argumentos fortes. Afinal, estão pesquisando a clonagem e clonaram os embriões para descobrir a cura para doenças graves. Logo, de um lado a clonagem e de outro as tais doenças graves. Resultado: um cenário difícil de argumentar e compor.

A minha visão disso é clara, claríssima. É mentira. É tudo mentira. A clonagem dos tais embriões não são para pesquisas médicas. As pesquisas médicas é a neblina que cobre as reais intenções do mal. As tais doenças graves que podem ser curadas com as células-tronco são desculpas, dissimulações, para se realizar pesquisas que produzam clones humanos. Isto fica evidente quando se observa que existem outros meios para realizar estas pesquisas, sem utilizar embriões ou criar clones.

Mas por que querem os clones ? Se olharmos para a notícia veremos uma empresa por trás dela. Vemos uma corporação. Esta corporação não está interessada na cura de doenças graves. Está interessada na produção dos clones. Está interessada em dominar a tecnologia que produz clones humanos.

A segunda pergunta por que ? Depois que dominar a tecnologia dos clones, a corporação, certamente, irá patentear a tecnologia e irá alegar que não são pessoas, não são seres humanos, são clones. Vão utilizar o mesmo argumento que usaram para dizer que as bactérias que comiam petróleo não eram seres vivos, logo, podiam ser patenteadas. E foram patenteadas pela Shell. (Mais sobre isto no documentário The Corporation). O caso das bactérias é o precendente que precisam para patentear a tecnologia que produz clones, assim como os clones produzidos.

Isto abrirá, inegavelmente, uma nova era de violações de Direitos Humanos, escravidão e opressão sobre a face da Terra. O mal tem diversos truques e métodos de ação. E este é mais um deles. Vão utilizar a idéia de que aquilo que não é junção de um óvulo com um espermatozóide não é humano. Logo, os clones não são humanos. São coisas. Logo, podem ser produzidos em série e escravizados.

É este o negócio que a corporação quer dominar com a tecnologia dos clones. Produção em série de seres humanos para trabalho escravo e para reposição de órgãos nas pessoas comuns. Um negócio, sem dúvida nenhuma, bilionário.

Precisamos rever, rapidamente, a definição que diz que seres humanos são oriundos da junção de um espermatozóide com um óvulo, pois se a clonagem for um fato, como está sendo descrito, vão produzir seres humanos de outra forma. Estes clones também são pessoas, também são seres humanos, também possuem vida e também possuirão consciência ou alma.

E se mantermos a definição de humano na junção do óvulo com o espermatozóide condenaremos estes novos seres humanos à escravidão e à coisificação. Serão considerados coisas e não pessoas. Não estarão protegidos pelos Direitos Humanos e repetiremos aquilo que fizeram com os índios nos tempos da colonização. Lembrem-se que os índios, no início da colonização, não eram considerados pessoas, mas sim animais. Eram perseguidos e caçados pelas matas, pois podiam ser escravizados e usados como coisas.

A bactéria do petróleo, o patenteamento da vida e a clonagem abrem espaço para o advento de uma nova era de violções de Direitos Humanos e de banalização da vida. Produção em série de pessoas supérfluas e descartáveis. Produção em série de clones humanos. Restauração da escravidão e uso de pessoas como coisas.

Inclusive restaurará uma antiga área do Direito, que nós ainda estudamos no Largo São Francisco: o Direito Romano. Agora os casos do Tício que mata um escravo do Caio, do escravo que mata o Mévio, do Semprônio que queria casar com a escrava, etc, se tornarão reais. O Direito Romano terá que ser restaurado para reger as relações dos humanos com os clones humanos, dos nascidos da junção do óvulo com o espermatóide com os nascidos da clonagem, dos senhores com os escravos. O Professor Eduardo Marchi vai gostar de ouvir isto...

A clonagem é a tecnologia dos sonhos do totalitarismo. É a tecnologia que se enquadra com perfeição na construção de uma sociedade perfeita, pois ela permite a produção em série de pessoas com características específicas. Pode-se produzir pessoas que só mandam, pessoas que só obedecem, pessoas que só trabalham, pessoas que só cantam, pessoas que só escrevem, pessoas dóceis, saudáveis, arianos, etc.

E, como não são humanos, pois alegarão que não vieram da junção de um óvulo com um espermatozóide, são produtos da Stemagen Corp, podem ser exterminados em série, quando não tiverem mais utilidade. São produzidos em série. Logo, podem ser exterminados em série e queimados em fornos industriais ou utilizados para fazer sabão, ou então, como adubo orgânico. Já conhecemos esta história, não conhecemos ?

Talvez a Stemagen Corp, para facilitar a vida de seus clientes e melhorar os seus produtos, já insira neles un gene de auto-destruição. A pessoa não quer mais o produto, o clone humano, não quer vendê-lo, mas sim destruí-lo, então, a pessoa pega um pó, mistura no leite e dá para o clone beber. O clone bebe e morre e a pessoa o enterra no jardim, ou joga ele no lixo, ou corta-o em pedaços e usa na ração para os cães, ou então, queima o clone humano junto com a folhagem e usa as cinzas como adubo.

E a Stemagen Corp poderá ter centenas, talvez milhares, de produtos, clones humanos, diferentes. Pode produzir clones para o exército - o soldado perfeito; clones para os bórdeis - a prostituta ideal; clones para as fábricas - o operário ideal; clones para o agronegócio - o agricultor ideal; clones para as universidades - os intelectuais ideais; clones para as escolas - o professor ideal; clones para a política - os políticos ideais; clones para a advocacia - o advogado ideal; clones para a Igreja - os pastores e padres ideais; clones para tudo - tudo ideal. Tudo produtos da marca Stemagen Corp.

Além disso, por que fazer filhos da forma natural, se é mais fácil fazer um clone com todas as características que queremos ? Inclusive podem alterar os genes do clone de tal forma que ele não se desenvolva. Um bebê que é sempre bebê. Um bebê que vai até certa idade e não se desenvolve mais, etc... As possibilidades são infinitas. Tudo tecnologia da Stemagen Corp ,que produz os melhores clones para você, o clone dos seus sonhos...

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Aviso
Se eu sofrer um acidente, ataque cardíaco, cair um raio na minha cabeça, etc. Lembrem-se, não foi acidente, foi assassinato. E os arapongas do governo são os responsáveis. Seja do Federal, seja do Governo Tucano de São Paulo.

Eles estão próximos de mim, cercando-me, vigiando-me e, penso eu, atentando contra a minha saúde... Eles não matam na cara dura. Eles matam ardilosamente, sem deixar vestígios. São as novas políticas e os novos métodos de assassinato dos Estados globalizados e dos grupos dominantes...
Aviso
Se eu sofrer um acidente, ataque cardíaco, cair um raio na minha cabeça, etc. Lembrem-se, não foi acidente, foi assassinato. E os arapongas do governo são os responsáveis. Seja do Federal, seja do Governo Tucano de São Paulo.

Eles estão próximos de mim, cercando-me, vigiando-me e, penso eu, atentando contra a minha saúde... Eles não matam na cara dura. Eles matam ardilosamente, sem deixar vestígios. São as novas políticas e os novos métodos de assassinato dos Estados globalizados e dos grupos dominantes...
Calma... Calma...Calma...
Esta história ainda vai ter contra-revolução, guerrilha do antigo regime, invasão estrangeira, etc.. Enfim, mais para frente o bicho vai pegar !!! O mal não cede terreno tão facilmente.

A dominação, a exclusão, a opressão e a exploração são negócios altamente lucrativos. Quem atua neste ramo não larga o osso com tanta facilidade.

Muita emoção ainda vai rolar. Aguardem os próximos capítulos... Mas, o que eu queria mesmo, era um Rei para cortar a cabeça da monarquia (Não é possível cortar a cabeça do Rei)...

Por que eu farei isto ? Porque esta História está sendo escrita para o Povo. É uma História que mostrará a razão e o motivo pelo qual lutamos. E como será o mundo construído por esta luta.

Um outro mundo é possível. Nós queremos este outro mundo.
Nós lutaremos por este outro mundo.
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Discurso de V na TV
"Boa noite, Londres. Primeiro, quero pedir desculpas por utilizar esse canal de emergência. Como muitos de vocês, eu também aprecio os confortos da rotina diária, a segurança do que é familiar, a tranqüilidade do repetitivo. Gosto disso, como qualquer um.

No intuito de comemorar eventos importantes do passado, geralmente associados à morte de alguém ou o fim de alguma horrível luta sangrenta, vocês celebram um feriado legal.

Achei que podíamos marcar esse dia 5 de novembro, um dia que certamente não é mais lembrado, tirando um dia das nossas vidas diárias para sentar e bater um papinho.

Claro que há alguns que não querem que falemos. Neste momento estão gritando ordens nos telefones e homens armados estão a caminho. Por que ?

Porque enquanto o cassetete é usado no lugar da conversa as palavras sempre manterão seu poder. As palavras expressam um significado e são para aqueles que aceitam ouvir a revelação da verdade. E a verdade é que há algo terrivelmente errado com este país, não é ?

Crueldade e injustiça, intolerância e opressão. Enquanto que antes vocês tinham a liberdade de objetar, de pensar e falar o que quisessem, hoje têm a censura e sistemas de vigilância coagindo vocês a conformidade e a submissão.

Como isso aconteceu ? De quem é a culpa ? Certamente uns são mais culpados que outros, mas serão responsabilizados. Mas o certo é que se quiserem achar o culpado, basta olharem no espelho.

Sei porque fizeram isso. Sei que estavam com medo. Quem não estaria ? Guerras, terror, doenças. Milhões de problemas conspiraram para corromper sua razão e roubar seu sentido comum. O medo os dominou. E em seu pânico, recorreram ao Alto Chanceler. Ele lhes prometeu ordem e paz. E a única coisa que pediu em troca foi seu consentimento calado e obediente.

Ontem à noite, busquei acabar com esse silêncio. Ontem à noite destruí o velho Barley (Edifício da Justiça) para lembrar este país o que está esquecido.

Mais de 400 anos atrás um grande cidadão quis incrustar o dia 5 de novembro para sempre em nossa memória. Sua esperança era lembrar ao mundo que retidão, justiça e liberdade não são meras palavras. Elas são perspectivas. (...)"
Download de V de Vingança

Parte 1 -- Parte 2 -- Parte 3 -- Parte 4 -- Parte 5

Calma... Calma...Calma...
Esta história ainda vai ter contra-revolução, guerrilha do antigo regime, invasão estrangeira, etc.. Enfim, mais para frente o bicho vai pegar !!! O mal não cede terreno tão facilmente.

A dominação, a exclusão, a opressão e a exploração são negócios altamente lucrativos. Quem atua neste ramo não larga o osso com tanta facilidade.

Muita emoção ainda vai rolar. Aguardem os próximos capítulos... Mas, o que eu queria mesmo, era um Rei para cortar a cabeça da monarquia (Não é possível cortar a cabeça do Rei)...

Por que eu farei isto ? Porque esta História está sendo escrita para o Povo. É uma História que mostrará a razão e o motivo pelo qual lutamos. E como será o mundo construído por esta luta.

Um outro mundo é possível. Nós queremos este outro mundo.
Nós lutaremos por este outro mundo.
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Discurso de V na TV
"Boa noite, Londres. Primeiro, quero pedir desculpas por utilizar esse canal de emergência. Como muitos de vocês, eu também aprecio os confortos da rotina diária, a segurança do que é familiar, a tranqüilidade do repetitivo. Gosto disso, como qualquer um.

No intuito de comemorar eventos importantes do passado, geralmente associados à morte de alguém ou o fim de alguma horrível luta sangrenta, vocês celebram um feriado legal.

Achei que podíamos marcar esse dia 5 de novembro, um dia que certamente não é mais lembrado, tirando um dia das nossas vidas diárias para sentar e bater um papinho.

Claro que há alguns que não querem que falemos. Neste momento estão gritando ordens nos telefones e homens armados estão a caminho. Por que ?

Porque enquanto o cassetete é usado no lugar da conversa as palavras sempre manterão seu poder. As palavras expressam um significado e são para aqueles que aceitam ouvir a revelação da verdade. E a verdade é que há algo terrivelmente errado com este país, não é ?

Crueldade e injustiça, intolerância e opressão. Enquanto que antes vocês tinham a liberdade de objetar, de pensar e falar o que quisessem, hoje têm a censura e sistemas de vigilância coagindo vocês a conformidade e a submissão.

Como isso aconteceu ? De quem é a culpa ? Certamente uns são mais culpados que outros, mas serão responsabilizados. Mas o certo é que se quiserem achar o culpado, basta olharem no espelho.

Sei porque fizeram isso. Sei que estavam com medo. Quem não estaria ? Guerras, terror, doenças. Milhões de problemas conspiraram para corromper sua razão e roubar seu sentido comum. O medo os dominou. E em seu pânico, recorreram ao Alto Chanceler. Ele lhes prometeu ordem e paz. E a única coisa que pediu em troca foi seu consentimento calado e obediente.

Ontem à noite, busquei acabar com esse silêncio. Ontem à noite destruí o velho Barley (Edifício da Justiça) para lembrar este país o que está esquecido.

Mais de 400 anos atrás um grande cidadão quis incrustar o dia 5 de novembro para sempre em nossa memória. Sua esperança era lembrar ao mundo que retidão, justiça e liberdade não são meras palavras. Elas são perspectivas. (...)"
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A revolução começou III
Novas instituições para uma nova era.
Dia 05/11 -- 13:00 horas

O comando revolucionário emite nota ao Povo comunicando que uma nova era começou na História do país. Uma era em que a Democracia será exercida diretamente, a Liberdade será plena, a Justiça promovida e a dominação, opressão, exclusão e exploração extintas.

Para isto faz-se necessários novas instituições e novos mecanismos de poder e de decisão. O poder emana do Povo e será exercido pelo Povo diretamente. Portanto, todos os mecanismos de dominação serão extintos.

O comando revolucionário, no prazo de três meses, a contar desta data, reunirá uma Assembléia Constituinte para redigir e discutir a nova Constituição do país. E, simultaneamente, reunirá uma Comissão de Juristas, uma em cada área, para reformar todo o ordenamento jurídico. Esta comissão indicará as normas que devem ser revogadas, as normas que devem ser adaptadas e as novas normas que deverão ser produzidas para adequar as Leis ao espírito da revolução e da nova Constituição.

Porém, algumas regras, desde já, ficam firmadas. Regras que nortearam os vários anos de lutas e pelas quais muitos morreram.

1- Fica estabelecida a Supremacia do Direito Natural e dos Direitos Humanos sobre todas as coisas. E todos os sistemas, incluindo o econômico, deixam de ter força para derrogar ou afastar os Direitos Humanos.

2- Esta revolução reafirma os valores da República e da Democracia e afirma que todos os tratados internacionais, na área de Direitos Humanos, serão ratificados pelo comando revolucionário e inseridos na nova Carta Constitucional.

3- O Estado tem a obrigação de fornecer alimentação, saúde, educação, emprego e moradia para toda a população de baixa renda, podendo interligar os projetos e programas sociais. por exemplo, oferecendo emprego nos projetos que constroem moradias ou produzem alimentos, etc. E a contrapartida, da população de baixa renda, beneficiada pelos programas sociais, é fazer os cursos sugeridos pelo Estado ou que escolherem livremente.

4- O poder executivo continuará existindo e o presidente sendo eleito para um único mandato de dez anos. Porém, poderá ser destituído a qualquer momento pela vontade da maioria da população. O tempo de mandato será referendado pelo Povo.

5- Todas as decisões de grande relevância pública serão tomadas diretamente pelo Povo, através de voto direto pela internet. Os ministros do Governo, sugeridos pelo Presidente, serão aprovados pela população, podendo ser destituídos, a qualquer momento, pela vontade popular.

6- Os ministros do STF e STJ serão escolhidos pelo Povo e terão um mandato de dez anos, sem direito a reeleição. E também estão sujeito à destituição pela vontade popular. O tempo de mandato será referendado pelo Povo.

7- O judiciário, primeira e segunda instância, passa a ter uma nova estrutura. Uma estrutura parecida com o TPI - Tribunal Penal Internacional. Uma estrutura dinâmica e digna do século XXI.

A nova estrutura será:
1-- Seção de Questões Preliminares;
2-- Seção de Primeira Instância;
3-- Seção de apelações.

Com esta estrutura teremos, em cada comarca, um sistema que resolverá a causa rapidamente, agilizando a Justiça, pois cada comarca terá estas três seções. Assim, acabará a estrutura de dominação e opressão do antigo regime, que tinha um único Tribunal em cada capital e com desembargadores dinossauros, impedindo a realização da Justiça.

Este novo sistema ampliará, sem dúvida nenhuma, as garantias constitucionais, pois é quase um sistema de três instâncias que envolvem três juízos diferentes que analisam o mesmo caso. E acelerará os processos que, antigamente, levavam décadas para serem julgados.

Também será construído um novo mecanismo para ingresso e promoção nas carreiras do judiciário e da administração pública.

8- O Legislativo representativo foi extinto e, em seu lugar, será instaurada a Democracia Direta que se baseia no uso intensivo da tecnologia e na aprovação direta das Leis e das decisões de grande relevância pública diretamente pelo Povo.

9- Fica extinto o vestibular e o Ensino Superior se torna obrigatório, sendo obrigação do Estado fornecer ensino público gratuito e de qualidade, inclusive via Internet, para toda a população.

10- Outras modificações constarão da nova carta constituional que será submetida a referendo popular, ponto a ponto, assim como as Leis do novo ordenamento Jurídico...

11- Após a aprovação da Constituição e das novas Leis, realizar-se-á, no prazo de sessenta dias, as eleições para a escolha do novo Presidente da República e dos novos governadores, podendo os Partidos Políticos, que continuam existindo, porém sujeitos às novas regras, estabelecidas pelos constituintes, indicar seus candidatos.

12- Após a eleição do novo presidente, o comando revolucionário, assim como todos os revolucionários, serão convertidos em uma Ordem que terá a função de proteger a nova República e a nova Democracia, impedindo o retorno da dominação, da opressão, da exclusão e da exploração. Esta Ordem velará pela Justiça, pela Liberdade e pela Paz no país.
A revolução começou III
Novas instituições para uma nova era.
Dia 05/11 -- 13:00 horas

O comando revolucionário emite nota ao Povo comunicando que uma nova era começou na História do país. Uma era em que a Democracia será exercida diretamente, a Liberdade será plena, a Justiça promovida e a dominação, opressão, exclusão e exploração extintas.

Para isto faz-se necessários novas instituições e novos mecanismos de poder e de decisão. O poder emana do Povo e será exercido pelo Povo diretamente. Portanto, todos os mecanismos de dominação serão extintos.

O comando revolucionário, no prazo de três meses, a contar desta data, reunirá uma Assembléia Constituinte para redigir e discutir a nova Constituição do país. E, simultaneamente, reunirá uma Comissão de Juristas, uma em cada área, para reformar todo o ordenamento jurídico. Esta comissão indicará as normas que devem ser revogadas, as normas que devem ser adaptadas e as novas normas que deverão ser produzidas para adequar as Leis ao espírito da revolução e da nova Constituição.

Porém, algumas regras, desde já, ficam firmadas. Regras que nortearam os vários anos de lutas e pelas quais muitos morreram.

1- Fica estabelecida a Supremacia do Direito Natural e dos Direitos Humanos sobre todas as coisas. E todos os sistemas, incluindo o econômico, deixam de ter força para derrogar ou afastar os Direitos Humanos.

2- Esta revolução reafirma os valores da República e da Democracia e afirma que todos os tratados internacionais, na área de Direitos Humanos, serão ratificados pelo comando revolucionário e inseridos na nova Carta Constitucional.

3- O Estado tem a obrigação de fornecer alimentação, saúde, educação, emprego e moradia para toda a população de baixa renda, podendo interligar os projetos e programas sociais. por exemplo, oferecendo emprego nos projetos que constroem moradias ou produzem alimentos, etc. E a contrapartida, da população de baixa renda, beneficiada pelos programas sociais, é fazer os cursos sugeridos pelo Estado ou que escolherem livremente.

4- O poder executivo continuará existindo e o presidente sendo eleito para um único mandato de dez anos. Porém, poderá ser destituído a qualquer momento pela vontade da maioria da população. O tempo de mandato será referendado pelo Povo.

5- Todas as decisões de grande relevância pública serão tomadas diretamente pelo Povo, através de voto direto pela internet. Os ministros do Governo, sugeridos pelo Presidente, serão aprovados pela população, podendo ser destituídos, a qualquer momento, pela vontade popular.

6- Os ministros do STF e STJ serão escolhidos pelo Povo e terão um mandato de dez anos, sem direito a reeleição. E também estão sujeito à destituição pela vontade popular. O tempo de mandato será referendado pelo Povo.

7- O judiciário, primeira e segunda instância, passa a ter uma nova estrutura. Uma estrutura parecida com o TPI - Tribunal Penal Internacional. Uma estrutura dinâmica e digna do século XXI.

A nova estrutura será:
1-- Seção de Questões Preliminares;
2-- Seção de Primeira Instância;
3-- Seção de apelações.

Com esta estrutura teremos, em cada comarca, um sistema que resolverá a causa rapidamente, agilizando a Justiça, pois cada comarca terá estas três seções. Assim, acabará a estrutura de dominação e opressão do antigo regime, que tinha um único Tribunal em cada capital e com desembargadores dinossauros, impedindo a realização da Justiça.

Este novo sistema ampliará, sem dúvida nenhuma, as garantias constitucionais, pois é quase um sistema de três instâncias que envolvem três juízos diferentes que analisam o mesmo caso. E acelerará os processos que, antigamente, levavam décadas para serem julgados.

Também será construído um novo mecanismo para ingresso e promoção nas carreiras do judiciário e da administração pública.

8- O Legislativo representativo foi extinto e, em seu lugar, será instaurada a Democracia Direta que se baseia no uso intensivo da tecnologia e na aprovação direta das Leis e das decisões de grande relevância pública diretamente pelo Povo.

9- Fica extinto o vestibular e o Ensino Superior se torna obrigatório, sendo obrigação do Estado fornecer ensino público gratuito e de qualidade, inclusive via Internet, para toda a população.

10- Outras modificações constarão da nova carta constituional que será submetida a referendo popular, ponto a ponto, assim como as Leis do novo ordenamento Jurídico...

11- Após a aprovação da Constituição e das novas Leis, realizar-se-á, no prazo de sessenta dias, as eleições para a escolha do novo Presidente da República e dos novos governadores, podendo os Partidos Políticos, que continuam existindo, porém sujeitos às novas regras, estabelecidas pelos constituintes, indicar seus candidatos.

12- Após a eleição do novo presidente, o comando revolucionário, assim como todos os revolucionários, serão convertidos em uma Ordem que terá a função de proteger a nova República e a nova Democracia, impedindo o retorno da dominação, da opressão, da exclusão e da exploração. Esta Ordem velará pela Justiça, pela Liberdade e pela Paz no país.
A revolução começou II
A justiça da revolução contra o antigo regime.
Dia 05/11 -- 12:00 horas

O comando revolucionário emitiu uma nota oficial comunicando os governos estrangeiros que a ordem constitucional do país foi modificada e que as instituições representativas, que possibilitaram a dominação, a opressão, a exploração e a exclusão da maioria da população, por centenas de anos, assim como a manutenção da pobreza e da miséria, foram suprimidas e que darão lugar a instituições de participação popular direta.

Além disso, o comando revolucionário informou à comunidade internacional que não tolerará nenhuma espécie de interferência ou tentativa de restabelecer o antigo regime. E que as autoridades antigas serão processadas e julgadas pelos crimes que cometeram contra a maioria da população, contra o Direito Natural e contra os Direitos Humanos.

Os julgamentos serão feitos com base nas normas internacionais de proteção dos Direitos Humanos que vigoravam durante a prática dos crimes. Normas que foram, intencionalmente, afastadas pelo Governo para cometer os crimes.

Também informou que não serão adotadas penas de morte e que a pena máxima possível será a prisão perpétua, a ser cumprida em campos e fábricas, pertencentes à coletividade, ou seja, os condenados cumprirão suas penas trabalhando.

Além disso, o comando revolucionário se mostrou disposto a receber no país um Tribunal Internacional, formado por Juízes internacionais, para julgar as autoridades do antigo regime. Evitando, assim, a vingança revolucionária e, promovendo, com isto, a legitimidade, a imparcialidade e a Justiça das decisões proferidas.
A revolução começou II
A justiça da revolução contra o antigo regime.
Dia 05/11 -- 12:00 horas

O comando revolucionário emitiu uma nota oficial comunicando os governos estrangeiros que a ordem constitucional do país foi modificada e que as instituições representativas, que possibilitaram a dominação, a opressão, a exploração e a exclusão da maioria da população, por centenas de anos, assim como a manutenção da pobreza e da miséria, foram suprimidas e que darão lugar a instituições de participação popular direta.

Além disso, o comando revolucionário informou à comunidade internacional que não tolerará nenhuma espécie de interferência ou tentativa de restabelecer o antigo regime. E que as autoridades antigas serão processadas e julgadas pelos crimes que cometeram contra a maioria da população, contra o Direito Natural e contra os Direitos Humanos.

Os julgamentos serão feitos com base nas normas internacionais de proteção dos Direitos Humanos que vigoravam durante a prática dos crimes. Normas que foram, intencionalmente, afastadas pelo Governo para cometer os crimes.

Também informou que não serão adotadas penas de morte e que a pena máxima possível será a prisão perpétua, a ser cumprida em campos e fábricas, pertencentes à coletividade, ou seja, os condenados cumprirão suas penas trabalhando.

Além disso, o comando revolucionário se mostrou disposto a receber no país um Tribunal Internacional, formado por Juízes internacionais, para julgar as autoridades do antigo regime. Evitando, assim, a vingança revolucionária e, promovendo, com isto, a legitimidade, a imparcialidade e a Justiça das decisões proferidas.
A revolução começou I
A História é escrita pelos vencedores.
Inicio aqui o relato do começo da revolução. O que vi e vivi naqueles dias que marcaram e mudaram completamente a História do país. Tirando-nos de um mar de corrupção, indiferença e extermínio de negros e pobres e trazendo-nos para a realidade que temos hoje: um país de homens livres, de democracia direta, de respeito das diferenças e dos direitos humanos e de grande desenvolvimento humano, social e econômico.

O mal foi enterrado, durante a revolução, com a democracia representativa, com a democracia dos grupos dominantes, da corrupção e da opressão dos interesses econômico sobre os seres humanos, sobre a maioria. A dominação, a exploração e a exclusão já não existem mais. Nem a pobreza, nem a miséria e nem a fome. Hoje, os índices de desigualdades são mínimos e todas as pessoas possuem um padrão razoável de vida.

Isto porque, conforme descobrimos depois da revolução, a pobreza e a miséria eram criadas artificialmente pelos grupos dominantes. Usavam a pobreza e a miséria para se manterem no poder e para enriquecerem com a exploração da mão-de-obra barata. Quando derrubamos os grupos dominantes, também derrubamos a pobreza, a miséria e a fome que eles criavam.

Relatarei os fatos por dia e, quando necessário, por horas. E contarei, passo a passo, como as novas instituições foram construídas e se consolidaram, como os grupos dominantes foram controlados e suprimidos e a paz estabelecida.

Hoje, janeiro de 2099, olho para o passado e para o início de tudo... E vejo-me reunido com o alto comando revolucionário. A revolução começará à meia-noite do dia 5 de novembro. Faremos isto em homenagem ao filme V de Vingança que nos inspirou e fortaleceu ao longo de toda a luta.

Dia 05/11 -- 06:00 horas

Tudo começou há meia-noite do dia cinco de novembro. As explosões começaram na Câmara e no Senado. E, até às cinco horas da manhã, mais de cinco mil carros bombas haviam explodido em todo o país. Todas as frentes revolucionárias, em todas as capitais e cidades, foram sincronizadas para agir ao mesmo tempo.

Os principais alvos foram os mesmos: os serviços de inteligência do governo, as sedes políciais, sedes dos grandes jornais, tranmissores e retransmissores de rádio e Tv, companhias telefônicas, shopping center e sedes de grandes empresas.

Nenhuma autoridade pública se pronunciou, principalmente porque, enquanto as coisas explodiam, as maiores autoridades do país (legislativo, executivo e judiciário) foram sequestradas e aprisionadas pelos revolucionários, incluindo os oficiais das forças armadas e das polícias.

E as autoridades que não foram capturadas estão escondidas, sem poderem se comunicar, e, mesmo assim, os revolucionários buscam-nas por todas as partes.

O governo dos grupos dominantes foi completamente paralisado e capturado, sem conseguir emitir ordens de nenhuma espécie. Não houve contra-ofensiva por parte do governo e já não há mais um governo dos grupos dominantes. Todas as antigas autoridades foram neutralizadas e silenciadas.

Além disso, os revolucionários buscam, por todas as partes, os deputados e senadores. Eles serão presos e julgados em praça pública, perante o Povo, pelos crimes que cometeram contra a coletividade, assim como pelas leis criminosas que aprovaram para conter a revolução e que permitia o extermínio de negros, pobres e revolucionários.

O controle do país está nas mãos dos revolucionários, incluindo os quartéis que foram tomados pelos soldados negros. Os revolucionários assumiram o controle das armas e estão impedindo a saída de quaisquer veículos militares para as ruas.

Não há notícias oficiais. Apenas a mídia internacional relata os fatos nos sites internacionais. A internet está fora do ar. E as pessoas evitam as ruas. O poder negro controla tudo. O poder pertence à maioria.

(continua)